Bill Gates revela planos de despopulação global: Vacinas e OGM

Por F. William Engdahl 09/03/2010

O co-fundador da Microsoft e um dos homens mais ricos do mundo, Bill Gates, projeta uma imagem de um filantropo generoso e inteligente usando seus bilhões (isento de imposto) via seu Bill e Melinda Gates Foundation, para combater doenças, resolver a escassez de alimentos na África e diminuir a pobreza no mundo. Em recente conferência na Califórnia, Gates revelou uma agenda oculta de sua filantropia: a redução da população mundial, também conhecida como eugenia.

Tema – Globalização da Saúde

Em território inglês, um dos mais influentes homens, afirma claramente esperar que as vacinas sejam usadas para reduzir a população. Quando Bill Gates fala sobre vacinas, fala com autoridade. Em Janeiro de 2010 perante a elite do Fórum Econômico Mundial em Davos, Gates anunciou que sua fundação vai doar US$ 10 bilhões para desenvolver, na próxima década novas vacinas para crianças no mundo em desenvolvimento (1).

O foco principal de sua multibilionária Fundação é a vacinação, especialmente na África, América Latina, Sul da Asia e outros países subdesenvolvidos. Bill e Melinda Gates Foundation é co-fundador da GAVI Aliance (Aliança Global para Vacinação e Imunização) em parceria com o Banco Mundial, a OMS e a indústria de vacinas. O objetivo da GAVI é vacinar todas as crianças recém-nascidas nos países em desenvolvimento.

Agora, soa como um nobre trabalho de filantropia humanitária. O problema é que a indústria da vacina tem sido flagrada repetidamente disseminando doenças indicando efeitos nocivos de vacinas que não têm sido corretamente testadas. Louise Voller, Kristian Villesen (2), e outras organizações têm sugerido que o verdadeiro objetivo da vacinação finaciado por Bill Gates é tornar as pessoas doentes e muito mais susceptíveis a doenças e morte prematura (3).

Disseminando toxinas no Terceiro Mundo

Na seqüência da mais recente declaração de pânico desnecessária de uma Pandemia Global H1N1, gripe suína, os países desenvolvidos adquiriram centenas de milhões de doses de vacinas. Eles decidiram se livrar das vacinas constrangedoras e despejá-las de graça, através da OMS aos países de terceiro mundo. A França doou 91 milhões dos 94 milhões de doses que o governo Sarkozy comprou dos gigantes farmacêuticos. A Grã-Bretanha doou 55 milhões dos 60 milhões de doses. A história da Alemanha e da Noruega é similar (4)

Como notou o Dr. Thomas Jefferson, um epidemiologista do Cochrane Reserch Center em Roma: “Por que eles dão quase todas as vacinas para os países em desenvolvimento? A grande ameaça nos países pobres, agora, são a fome e as doenças do coração e doenças do aparelho circulatório, enquanto o vírus encontra-se na parte inferior da lista. Qual a razão médica para a doação de 180 milhões de doses de vacina?” (5). Desse modo, a gripe é um problema menor nos países com sol abundante, e descobriu-se que a “nova praga” era uma das mais brandas nos registros destes países.

Os fabricantes farmacêuticos da vacina não falam sobre os enormes danos da vacinação para as crianças, incluindo o autismo e numerosas deformidades neurológicas que foram detectadas a partir dos coadjuvantes tóxicos e conservantes utilizados na maioria das vacinas. Muitas vacinas, especialmente as multi-doses que são produzidas mais barato para venda aos países do Terceiro Mundo, contém uma substância chamada Thimerosal, um composto (ethylmercurithiosalicylate de sódio) contendo cerca de 50% de mercúrio, um neurotóxico muito perigoso, usado como um conservante de vacinas.

Em julho de 1999 o US National Vaccine Information Center declarou em um comunicado que “O efeito acumulativo da ingestão de mercúrio pode causar danos cerebrais permanentes”. No mesmo mês, a American Academy of Pediatrics (AAP) e o Centers for Disease Control and Prevention (CDC) alertaram o público sobre os possíveis efeitos na saúde associado com o excesso de thimerosal contido na vacina. Eles recomendaram firmemente que o timerosal seja removido das vacinas o mais rapidamente possível. Sob as diretivas da FDA Modernization Act de 1997, a Food and Drugs Administration também determinou que as crianças que receberam várias vacinas contendo o timerosal foram expostas ao mercúrio acima das diretrizes recomendadas (6).

Assista ao vídeo onde Bill Gates diz claramente que quer reduzir a população mundial com vacinas, veja aqui

Uma nova eugenia?

O interesse de Gates sobre a redução da população entre as populações de terceiro mundo não é novo, infelizmente. Como eu documentei em meu livro, Seeds of Destruction – As sementes da Destruição – (7), desde 1920 a Fundação Rockfeller financiou a pesquisa eugênica na Alemanha Nazista através do Instituto Kaise Wilhem, em Berlim e Munique, legando o benefício ao Terceiro Reich. Eles elogiaram a esterilização forçada ou assassinatos de pessoas deficientes ou idosas pela Alemanha de Ritler, e as idéias nazistas de raça “pura”. John D. Rockfeller III, teve uma longa vida como defensor da eugenia, o qual usou o dinheiro de sua fundação “isenta de impostos” para iniciar a redução populacional do movimento neo-Malthusiano através de sua privada fundação denominada Population Concil (Conselho da População) iniciada em 1950.

A idéia de usar vacinas para reduzir secretamente os nascimentos de pessoas indesejáveis no Terceiro Reich também não é nova. Bill Gates e seu bom amigo David Rockfeller e sua Fundação Rockfeller estão envolvidos desde 1972 num grande projeto em conjunto com a OMS (Organização Mundial da Saúde) e outros para aperfeiçoar outra “nova vacina”.

O resultado do projeto OMS-Rockfeller foi aplicado maciçamente em cobaias humanas no início da década de 1990. A OMS supervisiona as campanhas de vacinação massiva contra o tétano em países de terceiro mundo. O Comitê Pró-Vida do México, uma organização laica, desconfiou dos motivos por trás do projeto da OMS e decidiu testar vários frascos da vacina e encontrou a substância Chorionic Gonadotropin, ou hCG. Este era um incomum componente para uma vacina destinada a proteger pessoas contra infecções por pregos enferrujados ou contato com bactérias encontradas no solo. O tétano, de fato, era uma doença também bastante rara nestes países. Isto também era curioso, porque o hCG contido na vacina é um hormônio natural para manter a gravidez. No entanto, quando hCG natural é combinado com a hCG contido na vacina contra tétano, isto conduzia à formação de anticorpos contra o HCG, tornando a mulher incapaz de manter uma gravidez, uma forma de aborto escondido. Relatos similares de vacinas produzidas com hormônios hCG originaram-se das Filipinas e Nicarágua (8).

A “Revolução transgênica de Gates na África”

A Fundação Bill e Melinda Gates, junto com a Fundação de David Rockfeller são também os financiadores do projeto chamado The Aliance for a Green Revolution in África (AGRA) chefiada pelo ex-chefe da ONU, Kofi Annan. Ao aceitar sua indicação como chefe da AGRA em julho de 2007, Annan expressou sua “gratidão à Fundação Rockfeller e Bill e Melinda Gates Fundation. O Conselho da AGRA é dominada por pessoas de ambas as fundações, a Gates e a Rockfeller (9).

A Monsanto, DuPont, Dow, Syngenta e outros principais gigantes da GMO (agrobusinnes da transgenia) estão no coração da AGRA, usando-a como a porta dos fundos para espalhar suas perigosas sementes patenteadas OGM (transgênicas) em toda a África sob o rótulo enganador de “biotecnologia”; um eufemismo para a engenharia genética. A pessoa responsável na Fundação Gates junto à Agra é o Dr. Roberto Horsch, um veterano que trabalha para a Monsanto há 25 anos, e estava na equipe que desenvolveu a tecnologia do pesticida Roundup Ready da Monsanto, OGM. Seu trabalho é declaradamente utilizar o dinheiro de Gates para a introdução da OGM (transgênicos) na África (10).

Em 2005 o Gana, país natal de Kofi Annan e funcionários expressaram a intenção de prosseguir a investigação sobre cereais OGM. A AGRA está sendo usada para criar redes de “agro-distribuidores” por toda a África, inicialmente sem mencionar as sementes GMO ou herbicidas, aguardando construção de infra-estrutura nos locais de introdução massiva (11).

Europa rejeita transgênicos

A União Européia (UE) reafirmou que vai manter restrições aos alimentos transgênicos, rejeitando os apelos dos Estados Unidos por uma maior abertura do mercado europeu (FONTE).

China rejeita arroz geneticamente modificado

China rejeita arroz geneticamente modificado. Recentemente, a China suspendeu a distribuição de arroz geneticamente modificado dentro de seus mercados de alimentos comerciais (FONTE).

GMO, glifossato e a redução da população

O cultivo de GMO (sementes transgênicas) jamais foi provado como segura para o consumo humano ou animal. Alem disso, são geneticamente “instáveis”, como são inerentes a todos os produtos não naturais introduzidos, como as bactérias Bacillus Thuringiensis (Bt) usado para mudança do DNA de uma determinada semente para mudar suas características. Igualmente perigosos são os “herbicidas químicos” vendidos como parte obrigatória de um contrato de OGM, como o pesticida Roundup, da Monsanto, o mais usado herbicida em todo o mundo (12). Ele contém compostos altamente tóxicos de componentes de glifossato que foram testados e comprovados, independentemente da dose, em aplicações de OGM, muito acima do que seria considerado seguro para consumo humano e animal. Testes mostram que pequenas quantidades de compostos de glifossato causariam danos em células humanas do cordão umbilical, da placenta e células embrionárias em uma mulher grávida que beba água em campos de plantação de transgênicos (13).

Um projeto do Governo dos EUA foi perfeito para desenvolver uma variedade geneticamente modificada de milho, o alimento básico da dieta em muitos países latino-americanos. O milho OGM foi testado em projetos financiados pelo Departamento da Agricultura dos EUA, juntamente com uma companhia de biotecnologia da Califórnia, chamada Epicyte. Anunciando seu sucesso numa conferência de imprensa de 2001, o presidente da Epicyte, Mith Hein, apontando para suas plantas de milho OGM, anunciou: “Temos uma estufa cheia de plantas de milho que fazem dos anticorpos, um anti-espermas (14).

Hein explicou que eles retiraram anticorpos de mulheres como uma doença rara conhecida como infertilidade imunológica, isolou os genes que regulavam a fabricação desses anticorpos da infertilidade e, usando técnicas de engenharia genética, inseriu os genes em sementes de milho comum usados para produzir as sementes do milho OGM. Desta forma, na realidade, eles produziram um contraceptivo oculto incorporado na cultura do milho OGM, destinado ao consumo humano. “Essencialmente, os anticorpos são atraídos para superficie do esperma”, disse Hein (15). A moral e as questões éticas e de segurança sobre a alimentação OGM para os seres humanos sem seu conhecimento, ficam fora de suas observações.

O “Clube dos Bons”

O discurso de Gates no TED2010 está de acordo com um relatório que apareceu na mídia étnica de Irish Central.com, em maio de 2009. De acordo com o relatório, uma reunião secreta realizada em 5 de maio de 2009, na casa de Sir Paul Nurse, presidente da Universidade Rockfeller, estavam presentes algumas das pessoas mais ricas da América. O guru dos investimentos Warren Buffett, o qual, em 2006 decidiu investir seus 30 bilhões de dólares da Fundação Buffet para a Fundação Gates, com a finalidade de criar a maior fundação privada do mundo com cerca de 60 bilhões de dólares livres de impostos. Estava presente tambem o banqueiro David Rockfeller e ele foi o anfitrião.

O convite exclusivo foi assinado por Gates, Rockfeller e Buffet. Eles decidiram chamarem-se a si mesmos de “Clube dos Bons”. Também esteve presente o czar da mídia Ted Turner, bilionário fundador da CNN que declarou em uma entrevista de 1996 para a revista Nature de Audubon, afirmando que a redução de 95% da população do mundo restando apenas entre 225 e 300 milhões seria “ideal”. Numa entrevista em 2008 na Filadélfia, na Temple University, ajustou o número de pessoas autorizados a viver para 2 bilhões, uma redução de mais de 70% da população de hoje. Menos elegante do que Gates, Ted Turner declarou que “temos muitas pessoas. É por isso que temos o aquecimento global (Aquecimento Global foi provado uma farsa). Precisamos de menos pessoas usando menos coisas (sic)” (16). Impedir desenvolvimento de Terceiro Mundo.

Além disso, Julian H. Robertson Jr, o bilionário hegde-found que trabalhou com George Soros que atacou as economias asiáticas, precipitando a crise Asiática de 1997-98 esteve na reunião. Também se apresentou nesta primeira sessão do Clube dos Bons, Paty Stonesifer, ex-chefe executiva da Fundação Gates, e John Morgridge da Cisco Systems. O grupo representou uma fortuna conjunta de mais de U$ 125 bilhões (17).

De acordo com os relatos que deixou “escapar” um dos participantes, a reunião foi realizada em resposta à atual desaceleração econômica global (18).

Mas o tema central na reunião secreta dos plutocratas foi a prioridade apresentada por Bill Gates, ou seja, como avançar mais efetivamente sua agenda para redução da população global (18).

Agenda Global da Eugenia

Gates e Buffet são os maiores financiadores de programas de redução global da população, como Ted Turner da CNN, investiram 1 bilhão das ações da AOL-Time-Warner em vários planos de redução de população no mundo em desenvolvimento (19). Os programas na África e em outros lugares são mascarados como filantropia e prestação de serviços humanitários para os africanos pobres. Na realidade, eles envolvem a esterilização involuntária da população através de vacinação e outros medicamentos que tornam as mulheres em idade fértil, inférteis, provocando outras doenças.

Especialistas em saúde apontam que, se a intenção de Gates realmente é para melhorar a saúde e o bem-estar dos pobres de terceiro mundo, os mesmos bilhões de dólares que a Fundação Gates tem investido em vacinas perigosas poderiam ser utilizados no fornecimento de sistemas básicos de água, esgoto e plantações de alimentos orgânicos. Vacinar uma criança faminta que vai beber água de um rio poluído é pouco saudável em qualquer aspecto. Mas é claro que a limpeza da água e esgoto e plantações de alimentos orgânicos na África iria revolucionar as condições de saúde do Continente.

Para o poderoso Clube dos Bons, os seres humanos parecem ser uma forma de poluição, tal como o CO2.

F. William Engdahl
Author of Seeds of Destruction: The Hidden Agenda of Genetic Manipulation.. He also authored A Century of War: Anglo-American Oil Politics and the New World Order (Pluto Press). His latest book is Full Spectrum Dominance: Totalitarian Democracy in the New World Order (Third Millennium Press).

Trad. Vera Lucia Vassouras

Texto Original: http://www.voltairenet.org/article164347.html – Bill Gates talks about ?vaccines to reduce population?

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[1] “Bill Gates makes $10 billion vaccine pledge”, London Telegraph, January 29, 2010.
[2] “WHO Donates Millions of Doses of Surplus Medical Supplies to Developing countries”, Danish Information, 22 December 2009.
[3] One is the Population Research Institute in Washington.
[4] Louise Voller et al, op. cit.
[5] Ibid.
[6] Noted in Vaccinations and Autism.
[7] F. William Engdahl, Seeds of Destruction: The Hidden Agenda of Genetic Manipulation, Global Research, Montreal, 2007, pp. 79-84.
[8] James A. Miller, [“Are New Vaccines Laced With Birth-Control Drugs”?, HLI Reports, Human Life International, Gaithersburg, Maryland; June-July 1995.
[9] Cited in F. William Engdahl, “Doomsday Seed Vault” in the Arctic: Bill Gates, Rockefeller and the GMO giants know something we don?t, Voltaire Network, 19 October 2009.
[10] Mariam Mayet, “Africa?s Green Revolution rolls out the Gene Revolution, African Centre for Biosafety”, ACB Briefing Paper No. 6/2009, Melville, South Africa, April 2009.
[11] Ibid.
[12] GMO Scandal: The Long Term Effects of Genetically Modified Food in Humans, by F. William Engdhal, Voltaire Network, 15 September 2009.
[13] Nora Benachour and Gilles-Eric Seralini, “Glyphosate Formulations Induce Apoptosis and Necrosis in Human Umbilical Embryonic, and Placental Cells”, Chemical Research in Toxicology Journal, American Chemical Society, 2009, 22 (1), pp 97?105.
[14] Robin McKie, “GMO Corn Set to Stop Man Spreading His Seed”, London, The Observer, 9 September 2001.
[15] Ibid. McKie writes, ?The pregnancy prevention plants are the handiwork of the San Diego biotechnology company Epicyte, where researchers have discovered a rare class of human antibodies that attack sperm?the company has created tiny horticultural factories that make contraceptives?Essentially, the antibodies are attracted to surface receptors on the sperm,? said Hein. ?They latch on and make each sperm so heavy it cannot move forward. It just shakes about as if it was doing the lambada.?
[16] Ted Turner, cited along with youTube video of Turner in Aaron Dykes, Ted Turner: “World Needs a ?Voluntary? One-Child Policy for the Next Hundred Years”, Jones Report.com, April 29, 2008.
[17] John Harlow, “Billionaire club in bid to curb overpopulation”, London, The Sunday Times May 24, 2009.
[18] Ibid
[19] United Nations Foundation, Women and Population Program.

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Câncer em líderes na América Latina: Arma Biológica

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Câncer em líderes na América Latina pode ter sido Arma Biológica

Vacinas transformadas em armas biológicas causaram câncer em milhões

Em 28 de dezembro de 2011, a Reuters Brasil publicou uma matéria que relatava a manifestação de desconfiança e de incredulidade do presidente venezuelano, Hugo Chávez, sobre o fato de 5 presidentes e ex-presidentes latino-americanos terem contraído câncer num intervalo de tempo de poucos anos.

Por André

Entre estes presidentes, temos como vítimas o próprio Chávez, Fernando Lugo, do Paraguai, Lula e Dilma e, mais recentemente, Cristina Fernandez, da Argentina.

É um caso muito interessante para o famoso matemático, Oswald de Souza, resolver. Afinal, qual seria a probabilidade estatística de 5 presidentes de um mesmo continente contraírem câncer num período tão curto. Sinceramente, as chances parecem ser remotíssimas.

Na matéria da Reuters, Chávez levantou a hipótese de que os Estados Unidos talvez tenham provocado câncer nestes líderes através de alguma tecnologia de armas biológicas. Esta conjectura foi aventada durante uma conversa que o líder venezuelano teve com o experiente Fidel Castro, já que o cubano foi um dos principais alvos de assassinato por parte dos serviços de inteligência do governo americano.

De fato, esta tecnologia já foi inventada há muito tempo e existem provas que confirmam a sua existência, porém ela continua sendo tratada como Teoria da Conspiração e, portanto, ignorada pela grande Mídia Prostituta.

A causa da maioria dos cânceres é de origem viral, fato que a obtusa medicina ocidental não pode mais contestar. O livro ”O macaco da Dra. Mary”, baseado em uma ampla pesquisa feita por Edward T. Haslam, mostra que cientistas descobriram que vírus que causam câncer podem ser produzidos em laboratório. Estes mesmos vírus têm sido inseridos nas vacinas mais comuns das campanhas de vacinação, sendo que o caso mais notório ocorreu e ainda ocorre com os programas de vacinação contra a pólio, através dos quais centenas de milhões de pessoas foram infectadas no mundo e, dentre estas, um vasto número desenvolveu câncer.

Quem não está familiarizado com BrasiL IndomáveL naturalmente se perguntará por que alguém inseriria vírus cancerígenos nas vacinas mais comuns que são aplicadas em nossas crianças. O fato é que existe uma Elite Globalista ocidental e eugenista que tem um plano de dominação global e de extermínio da humanidade. Esta elite vem financiando o desenvolvimento de tecnologias de armas biológicas que sejam capazes de cumprir esta tarefa. Outra razão tão nefasta quanto, é o fato de que os vírus inseridos nas vacinas permanecem inativos no organismo humano e só se manifestam por ocasião de uma queda acentuada nos níveis hormonais, que ocorre por volta dos 60 anos. A elite, entendendo que esta idade é geralmente improdutiva e dependente de aposentadoria retirada de fundos de pensão e dos serviços de seguridade social, se assegura de que essas pessoas venham a desenvolver câncer e a morrer no tempo certo, de forma a não receberem um dinheiro que poderia de outro modo ser utilizado para fins especulativos e destrutivos.

Faz parte dos planos da Nova Ordem Mundial intimidar ou até mesmo atacar líderes de países que não seguem e nem colaboram com o seu programa de Globalização e de instituição de um Governo Mundial. Pode-se dizer que, entre os presidentes relacionados acima, nenhum deles simpatiza em cem por cento com esta Agenda Globalista. É possível que esta inacreditável coincidência tenha sido uma operação de inteligência realizada com o objetivo de intimidar estes presidentes, contaminando-os com algum tipo de spray ou alimento que continha esta arma biológica? Sim, possível é, mas não dá para provar. O que é certo é que isto não é um programa dos Estados Unidos em si, e sim de uma Elite Globalista que está tomando o poder naquele país e desenvolvendo e usando estas tecnologias de armas biológicas para promover o Extermínio Global de mais de 95% da população mundial.

Fonte: http://www.brasilindomavel.com.br/exterminio-global/os-globalistas-tem-tecnologia-para-causar-cancer-em-nossos-presidentes-sim

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O anti-imperialismo dos imperialistas

Por James Petras

Um dos grandes paradoxos da história são os políticos imperialistas que apregoam estarem empenhados numa grande cruzada humanitária, um “missão civilizadora” destinada a libertar nações e povos, enquanto praticam as mais bárbaras conquistas, guerras destrutivas e banhos de sangue em grande escala de povos conquistados de que há memória histórica.

Ideologia imperial

A propaganda imperial dos EUA variou ao longo do tempo. Antigamente, no século XIX, Washington proclamou a “Doutrina Monroe”, denunciando esforços europeus para colonizar a América Latina. No século XX, quando os EUA estavam a deslocar a Europa dos recursos primários baseados nas colônias no Oriente Médio e África, aproveitou-se de vários temas. Condenou “formas de dominação colonial” e promoveu transições “neo-coloniais” que destruíram os monopólios europeus e facilitaram a penetração corporativa de multinacionais estado-unidenses. Isto ficou claramente evidente durante e após a II Guerra Mundial, nos países petrolíferos do Oriente Médio.

Durante a década de 1950, quando os EUA assumiram a superioridade imperial e surgiu o nacionalismo anti-colonial, Washington forjou alianças com potências coloniais em declínio para combater um inimigo comum. Mesmo com a recuperação econômica pós II Guerra Mundial, com o crescimento e unificação da Europa, ela ainda atuou na repressão militar de insurgências e regimes nacionalistas.

Em tempos recentes a maré ascendente do imperialismo alimentadas por procuradores israelenses nos EUA levaram a algumas sérias divergências entre o imperialismo estado-unidense e o europeu. Com a exceção da Inglaterra, a Europa assumiu um mínimo compromisso simbólico com as guerras dos EUA e a ocupação do Iraque e Afeganistão. A Alemanha e a França concentraram-se em expandir seus mercados de exportação e suas capacidades econômicas, deslocando os EUA em grandes mercados. A convergência dos EUA e de impérios europeus levou à integração de instituições financeiras e às subsequentes crises e colapso comuns mas sem qualquer política coordenada de recuperação. Ideólogos dos EUA propagaram a ideia de uma “União Europeia em declínio e decadência”, ao passo que ideólogos europeus enfatizaram os fracassos dos “mercados livres” anglo-americanos e as fraudes da Wall Street.

Potências econômicas em ascensão e desafios nacionalistas

Há uma longa história de “anti-imperialismo”, condenações, revelações e indignações morais patrocinadas exclusivamente contra rivais imperialistas, potências emergentes, as quais em alguns casos estão simplesmente a seguir as pegadas das potências imperiais estabelecidas.

Na preparação para a II Guerra Mundial, as potências imperiais europeias e dos EUA, enquanto exploravam colônias asiáticas condenavam a invasão e colonização pela potência imperial japonesa. O Japão, por sua vez, afirmava estar a liderar forças da Ásia no combate contra o imperialismo ocidental e projetava uma esfera de “co-prosperidade” pós colonial de parceiros asiáticos em pé de igualdade.

O “anti-imperialismo” ianque é destinado aos movimentos nacionalistas dos países colonizados e ao seu público interno. Imperialistas britânicos fomentaram levantamentos entre as elites agro-mineiras na América Latina prometendo “comércio livre” contra o domínio mercantilista espanhol… explorando agravos legítimos para fins imperiais. Durante a II Guerra Mundial, os imperialistas japoneses apoiaram um setor de movimento nacionalista anti-colonial na Índia contra o Império britânico. Os EUA condenaram o domínio colonial espanhol em Cuba e nas Filipinas e foram à guerra para “libertar” os povos oprimidos da tirania espanhola … e ali permaneceram para impor um reino de terror, exploração e domínio colonial muito pior…

Os porta-vozes oficiais do império publicitam atrocidades reais e falsificadas dos seus rivais imperiais e destacam ferozmente os infortúnios das vítimas colonizadas. A elite corporativa pedem ação militar para proteger a propriedade, ou tomar recursos estratégicos; as pessoas com sentimentos humanitários e progressistas denunciam os “crimes contra a humanidade” e refletem os apelos “a fazer algo concreto” para salvar as vítimas do genocídio falsificado. Setores da esquerda juntam-se ao coro, descobrindo um setor de vítimas que se ajusta à sua ideologia abstrata e pedem às potências imperiais para “armarem o povo para que se liberte” (sic). Ao conceder apoio moral à guerra imperial, com a deglutição da “guerra para salvar vítimas” os progressistas tornam-se o protótipo do “anti-imperialismo dos tolos”. Tendo assegurado vasto apoio público na base do “anti-imperialismo”, as potências imperialistas ocidentais sentem-se livres para sacrificar vidas de cidadãos e o tesouro público, para prosseguir a guerra, alimentada pelo fervor moral de uma causa justiceira.

No período contemporâneo as guerras imperiais “anti-imperialistas” e a agressão foram grandemente ajudadas pela cumplicidade de “bases” bem financiadas chamadas “organizações não governamentais” as quais atuam na mobilização de movimentos populares que podem “convidar” à agressão imperial.

Chile

No Chile, durante os anos 1972-73 sob o governo eleito democraticamente de Salvador Allende, a CIA financiou e proporcionou apoio importante – via AFL-CIO – a proprietários privados de camiões para paralisar o fluxo de bens e serviços. Também financiaram uma greve de um setor do sindicato de trabalhadores do cobre (na mina El Teniente) a fim de reduzir a produção de cobre e as exportações, na preparação para o golpe de estado. Depois de os militares tomarem o poder vários responsáveis do sindicato “da base” participaram no expurgo de ativistas de esquerda eleitos pelo sindicato. Não é preciso dizer que imediatamente os proprietários de camiões e trabalhadores do cobre acabaram a greve, abandonaram suas exigências e a seguir perderam todos os direitos de negociação!

Kosovo

Os EUA apoiaram jihadistas armados para libertar a “Bósnia” e armaram as “bases” terroristas do Exército de Libertação do Kosovo para despedaçar a Jugoslávia. Quase toda a esquerda ocidental alegrou-se quando os EUA bombardearam Belgrado matando milhares de civis, degradando a economia e afirmaram estarem a “responder a um genocídio”. A “soberana e independente” Kosovo tornou-se num enorme mercado de escravas brancas, passou a abrigar a maior base militar dos Estados Unidos na Europa, com a mais elevada migração per capita de qualquer país da Europa.

A estratégia imperial das “bases” combina retórica humanitária, anti-imperialista com ONGs pagas e treinadas, com blitzes de mass media para mobilizar a opinião pública mundial e especialmente “prestigiosos críticos morais de esquerda” por trás das suas tomadas de poder.

A consequência de movimentos imperiais promovidos por “anti-imperialistas”

O registo histórico dos movimentos “de base” imperialistas promovidos por “anti-imperialistas” e “pró democracia” é constantemente negativo. Vamos resumir brevemente os resultados.

Chile

No Chile a greve “de base” dos proprietários de camiões levou à brutal ditadura militar de Augusto Pinochet e a cerca de duas décadas de tortura, assassínio, prisão e exílio forçados de centenas de milhares, à imposição de brutais “políticas de mercado livre” e à subordinação às políticas imperiais dos EUA. Em resumo, as corporações multinacionais do cobre estado-unidenses e a oligarquia chilena foram os grandes vencedores e a massa da classe trabalhadora e os pobres os grandes perdedores.

Europa Oriental

Os EUA apoiaram “levantamentos da base” na Europa Oriental contra a dominação soviética e levou à dominação estado-unidense; à subordinação à NATO ao invés do Pacto de Varsóvia; à transferência maciça de empresas públicas nacionais, bancos e media para multinacionais ocidentais. A privatização de empresas nacionais beneficiou os EUA e levou a níveis sem precedentes de desemprego com dois algarismos, disparo de rendas entre os ricos e o crescimento da pobreza entre pensionistas.

Nos países hoje capitalistas da Europa Oriental e da ex-URSS gangs criminosas altamente organizadas desenvolveram prostituição em grande escala e redes de droga; “empresários” gangster estrangeiros e locais assumiram empresas públicas lucrativas e formaram uma nova classe de super oligarcas. Políticos de partidos eleitorais, pessoas de negócios locais e profissionais ligadas a “parceiros” ocidentais foram os vencedores sócio-economicos. Pensionistas, trabalhadores honestos, agricultores, juventude desempregada foram os grandes perdedores juntamente com os anteriormente subsidiados artistas culturais. Bases militares na Europa Oriental tornaram-se a primeira linha do império para ataque militar à Rússia e o alvo de qualquer contra-ataque.

Se medirmos as consequências da mudança no poder imperial, é claro que os países da Europa Oriental tornaram-se ainda mais subservientes sob os EUA e a UE do que sob a Rússia. Crises financeiras induzidas pelo ocidente devastaram suas economias. Acima de tudo, o grau de controle imperial sobre todos os setores economicos excedeu de longe qualquer coisa que tenha existido sob os soviéticos. O movimento “de bases” na Europa Oriental têve êxito em aprofundar e estender o Império dos EUA; os advogados da paz, justiça social, independência nacional, e bem-estar social foram os grandes perdedores.

Liberais ocidentais, progressistas e gente de esquerda que se apaixonou pelo “anti-imperialismo” promovido pelos imperialistas ianques são também grandes perdedores. Seu apoio ao ataque da NATO à Jugoslávia levou ao despedaçar de um estado multinacional e à criação de enormes bases militares da NATO e a um paraíso para traficantes internacionais de escravas no Kosovo. Seu apoio cego à promovida “libertação” imperial da Europa Oriental devastou o estado de previdência. Os principais beneficiários dos avanços imperiais do ocidente via levantamentos “de base” foram as corporações multinacionais, Pentágono e os neoliberais do livre mercado de extrema direita. Os moralistas de esquerda perderam credibilidade e apoio, seus movimentos de paz minguaram, suas “críticas morais” perderam ressonância. A esquerda e progressistas que foram a reboque dos “movimentos de base” apoiados pelo império, quer em nome do “anti-stalinismo”, “pró democracia” ou “anti-imperialismo” nunca se empenharam em qualquer reflexão crítica; nenhum esforço para analisar as consequências negativas a longo prazo das suas posições em termos de perdas de bem-estar social, independência nacional ou dignidade pessoal.

A longa história da manipulação imperialista de narrativas “anti-imperialistas” encontrou expressão virulenta nos dias de hoje. A Nova Guerra Fria lançada por Obama contra a China e a Rússia, a guerra quente no Golfo sobre a alegada ameaça militar do Irão, a ameaça intervencionista contra “redes de droga” da Venezuela e o “banho de sangue” da Síria são parte integral da utilização e abuso do “anti-imperialismo” para promover um império em declínio. Já é tempo de distinguir entre movimentos anti-imperialistas e pró democracia genuínos e aqueles promovidos por Washington, NATO, multinacionais e os mass media.

O original encontra-se em http://petras.lahaine.org/?p=1886