Se ontem fosse 1º de abril e não 2 de maio, a notícia de que Osama bin Laden havia sido morto durante um tiroteio no Paquistão e rapidamente “enterrado no mar” poderia ter sido facilmente descartada como mais um trote do dia da mentira. No entanto, da maneira como a notícia vem sendo recebida, é realmente preciso aceitá-la como mais uma evidência de que o governo americano possui uma crença ilimitada na ingenuidade de seus súditos. Osama Bin Laden morreu em 2008 diz a CNN.
Apenas pense. Quais as chances de uma pessoa que sofria de doenças renais, que necessitava de diálise e que, mais ainda, sofria de diabetes e pressão baixa, ter sobrevivido dentro de esconderijos montanhosos por uma década? Se Bin Laden era capaz de adquirir equipamentos para diálise e para os tratamentos médicos que sua saúde delicada exigia, será mesmo que a remessa de todo esse equipamento não poderia ser rastreada, apontando sua localização? Por que demoraram dez anos para encontrá-lo?
Considere também as alegações, repetidas exaustivamente por uma mídia triunfalista que celebrava a morte de Bin Laden, de que “Bin Laden utilizou seus milhões para financiar campos de treinamento terrorista no Sudão, nas Filipinas e no Afeganistão, enviando ‘guerreiros sagrados’ para fomentar a revolução e lutar junto a forças fundamentalistas muçulmanas no Norte da África, na Chechênia, no Tajiquistão e na Bósnia.” São muitas atividades para apenas meros milhões financiarem. Com tamanha competência administrativa, talvez os EUA devessem tê-lo nomeado diretor do Pentágono…
Porém, a questão principal é essa: como Bin Laden conseguia movimentar seu dinheiro? Qual sistema bancário o estava ajudando? O governo americano sempre consegue confiscar os ativos de pessoas e até mesmo de países inteiros, como ocorreu mais recentemente com a Líbia. Por que não conseguiu fazer isso com Bin Laden? Será que ele simplesmente andava carregando saquinhos com $100 milhões de dólares em moedas de ouro e enviava emissários para distribuir os pagamentos? Era assim que ele financiava suas operações vastas e amplamente distribuídas pelo mundo?
A notícia de ontem exalava todo o odor característico dos eventos cuidadosamente ensaiados antes de serem encenados. O cheiro forte estava impregnado nas notícias triunfalistas e carregadas de inebriantes exageros nacionalistas, com manifestantes balançando bandeiras e gritando “USA, USA”. Será que há algo mais por trás disso?
Os americanos estão tão encantados com a morte de Bin Laden que nem sequer pararam para pensar por que informações que teoricamente vinham sendo coletadas há anos demorariam tanto para finalmente descobrir que o alvo estava supostamente morando em uma construção de mais de um milhão de dólares, equipada com aparelhos de comunicação de última geração, e próxima à Academia Militar Paquistanesa! Supostamente, o “criminoso mais procurado do mundo” não ficava entrando e saindo de esconderijos, movendo-se de um lugar para o outro em montanhas desoladas, mas, sim, estava abrigado em alojamentos luxuosos em plena luz do dia. Ainda assim, não obstante sua óbvia localização, a CIA levou anos para encontrá-lo, após supostamente ter obtido informações da localização de Bin Laden por meio de prisioneiros mantidos em prisões secretas.
Após o suposto cadáver ter sido jogado no mar para “respeitar as tradições islâmicas” — lembre-se que, com Saddam Hussein, igualmente islâmico, não houve hesitação em mostrar fotos de seu corpo —, nada mais resta senão a palavra do governo americano, o qual mentiu sobre as armas de destruição em massa e sobre as conexões da al-Qaeda, sobre o 11 de setembro. Devemos acreditar que repentinamente o governo passou a falar a verdade ao anunciar a morte de Bin Laden?
Não há dúvidas de que o presidente Obama está desesperado por uma vitória. Ele cometeu o erro básico, tipicamente tolo, de recomeçar a guerra no Afeganistão. Após uma década de infindáveis batalhas, os EUA estão em um impasse, um genuíno beco sem saída. Para muitos, a situação era de derrota. As guerras dos regimes Bush/Obama arruinaram financeiramente os EUA, gerando déficits orçamentários monstruosos e um dólar em contínuo e permanente declínio. E as eleições presidenciais já serão no ano que vem.
As várias mentiras e enganações criadas pelos últimos governos, como as tais “armas de destruição em massa”, trouxeram terríveis consequências para os EUA e para o mundo. Porém, nem todos os enganos são os mesmos. Lembre-se: o único motivo apresentado para invadirem o Afeganistão era capturar Bin Laden. Agora que o presidente Obama declarou que Bin Laden foi morto com dois tiros na cabeça — disparados por forças especiais americanas operando em um país independente — e enterrado no mar, não há mais motivos para que a ocupação do Afeganistão continue.
É possível que o acentuado declínio do dólar nos mercados internacionais tenha forçado o governo americano a fazer alguns reais cortes no orçamento, os quais só poderiam advir da interrupção de algumas de suas várias guerras sem fim. Enquanto o dólar ainda não havia chegado a esse ponto insustentável, Osama Bin Laden, que muitos especialistas acreditavam já estar morto há anos, teve uma ótima serventia como o perfeito bicho-papão, sempre sendo invocado para manter a população em estado de permanente alerta e, com isso, garantir ótimos lucros para o complexo industrial-militar americano. Fonte: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=970
Osama bin Laden realmente morreu?

Imagem que pretende mostrar cadáver de Osama bin Laden, à direita, é uma composição de duas imagens distintas, esquerda e centro.
Nos últimos anos apareceram alguns vídeos de Bin Laden, mas foram desvendados pelos especialistas como falsificações. Na verdade nem é preciso ser um perito para ver imediatamente que trata-se de um ator que representa Bin Laden. Estes vídeos aparecem justamente quando a população norte-americana está diante de alguma decisão importante.
É assim que três dias antes das eleições para presidente a 30 de outubro de 2004, apareceu um vídeo desta natureza. (BBC) Quem se aproveitou da mensagem do falso Bin Laden, colocando medo nos eleitores. Bush venceu a eleição!

À direita vemos o verdadeiro Bin Laden e à esquerda, o falso, que nos é mostrado em vídeos desde 2002. A diferença é tamanha que qualquer comentário adicional é supérfluo.
Que Bin Laden estava muito enfermo e necessitava constantemente de tratamento é mostrado em diversos artigos de notícias sobre diversas estadias em hospitais durante seu último ano de vida. Por exemplo, a 4 de julho de 2001 (dois meses antes dos ataques terroristas em Nova York), Bin Laden foi tratado no hospital norte-americano de Dubai com medidas emergenciais e com um aparelho de hemodiálise (Guardian). Durante este tratamento, ele recebeu no hospital a visita do chefe local da CIA e eles conversaram amistosamente. Afinal, Bin Laden fora um agente contratado da CIA na guerra contra os soviéticos no Afeganistão (1979–1989) e operou sob o codinome “Tim Osman”.
Justamente um dia antes dos atentados de 11 de setembro de 2001, Bin Laden foi ao hospital militar em Rawalpindi Pakistan, para se submeter a uma diálise. Soldados paquistaneses escortavam Bin Laden (CBS). Não é interessante saber que justamente no dia do grande ataque terrorista contra a América, Bin Laden estivesse sob custódia dos militares paquistaneses e justamente na semana anterior e posterior aos ataques terroristas em Nova York, o chefe do serviço secreto paquistanês ISI, General Mahmood Ahmed, esteve em Washington e conversou no Pentágono com o pessoal da National Security Council, depois com o diretor da CIA Tenet, com pessoas da Casa Branca e com Marc Grossman, Vice-Secretário de Estado para assuntos políticos (Karachi news).
Isso significa que todas as partes sabiam onde Bin Laden se encontrava, e caso os militares norte-americanos realmente fossem da opinião que Bin Laden era o autor dos ataques, eles poderiam tê-lo prendido imediatamente no leito do hospital. Mas nada parecido aconteceu. Eles deixaram-no voltar calmamente para o Afeganistão após seu tratamento, aonde então veio a falecer algumas semanas mais tarde.
Este comportamento prova para qualquer pessoa normal que EUA criaram na mídia mundial um bode-expiatório, um super-terrorista como organizador dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001.
Outra prova que Bin Laden foi fabricado, é a notícia que ele alugou um avião particular, o qual levou para fora do país todos os membros de sua família, apenas alguns dias depois dos ataques contra Nova York, a 19 de setembro de 2001. Embora houvesse neste momento uma completa proibição para trânsito aéreo nos EUA, este vôo foi autorizado expressamente pela Casa Branca. Nenhum membro da família de Bin Laden ou outros cidadãos sauditas foram interrogados ou detidos antes da decolagem.
O governo norte-americano afirma que 17 dos 19 terroristas são originários da Arábia Saudita e justamente quando cidadãos deste país queriam deixar os EUA e ainda pertenciam à família Bin Laden, eles tiveram a permissão expressa de Bush para partir com este avião. (PDO)
A 23 de setembro de 2001, o então ministro do exterior norte-americano, Colin Powell se contradisse em tom bem marcante, o governo iria publicar em breve os documentos que provariam a culpa de Bin Laden. (Seattle) Estas provas nunca foram apresentadas, dez anos após os atentados, e o mundo espera ainda hoje por elas.
Além disso, não é possível que o maior serviço secreto do mundo, a CIA, NSA, MI6 etc, com seus recursos ilimitados e um orçamento acima de 50 bilhões de dólares anuais e, sobretudo, os demais serviços secretos aliados por todo o globo, assim como todo o aparato militar norte-americano com centenas de milhares de soldados e satélites que vasculharam cada quilômetro quadrado do Afeganistão e recompensa de 25 milhões de dólares pela captura, não estejam na condição de localizar Bin Laden nestes lendários dez anos. Não se trata aqui de um fracasso total, pois Bin Laden já estava morto há um longo tempo – e eles sabiam disso.
Tudo isso é um grande teatro e um show para manter a opinião pública na órbita dos EUA. Se ele for declarado oficialmente como falecido, então desaba todo o castelo de cartas e o motivo da “Guerra contra o Terror”. Eles não teriam mais um inimigo contra o qual poderiam combater, que torne possível fazer guerra, invadir países alheios, suprimir a liberdade dos cidadãos, reforçar o Estado policial, garantir seus gigantescos orçamentos militares e possibilitar um enorme lucro aos conglomerados armamentistas. As industrias bélicas e de segurança são os maiores negócios que existem, ou seja, o “Terror” nunca pode parar, nunca pode haver paz, deve ser mantida a crença neste fantasma o máximo possível.
Bin Laden e sua suposta rede de terror Al-Qaeda sempre são lembrados na ocasião oportuna por Bush, Blair e todos políticos europeus, quando eles querem colocar as pessoas em um estado de medo e pânico, quando eles querem novamente nos restringir a liberdade e elevar o preço do petróleo.
Seguem algumas frases de pessoas que confirmam a morte de Bin Laden:
O presidente paquistanês Musharraf: “Eu acredito que provavelmente Bin Laden está morto, pois ele não poderia ser continuamente tratado de sua insuficiência renal”. (CNN)
O presidente afegão Karsai: “Osama Bin Laden está provavelmente morto”. (CNN)
O diretor do departamento anti-terror do FBI, Dale Watson: “Eu acredito que Bin Laden esteja morto”. (BBC)
O chefe-redator da londrina Arab News Magazine: “Nós publicamos o último desejo de Bin Laden que foi escrito no final de 2001 e mostrá-lo deitado prestes a morrer ou já morto”. (CNN)
O serviço secreto israelense: “Nós não vemos Bin Laden como um perigo e ele não está em nossa lista” (Janes) e ainda “Bin Laden morreu provavelmente na ocasião dos ataques dos norte-americanos em dezembro de 2001. O aparecimento de novas notícias e fotos são provavelmente uma fabricação”.
A CIA anunciou a 3 de julho de 2006, segundo o New York Times, que ela dispensou o departamento que se ocupava com captura de Bin Laden. A missão da unidade denominada “Alec Station” foi encerrada no último ano e os agentes incumbidos com novas missões na luta contra o terror.
A 2 de outubro de 2008, o antigo diretor da CIA, Robert Baer declarou a uma rádio: “Mas é claro que Bin Laden está morto!”
O presidente paquistanês Asif Ali Zardafi declarou a 27 de abril de 2007 sobre Bin Laden: “Nosso reconhecimento acredita que ele esteja morto”. (Ria Novosti)
Há muitas provas e indícios que apontam para o fato de Bin Laden já estar morto há muito tempo. A seguir o relato sobre seu enterro, publicado a 26 de dezembro de 2001 em um jornal egípcio.

Aqui a tradução:
“al-Wafs, quarta-feira, 26 de dezembro de 2001, Vol 15 Nº 4633, notícia sobre a morte de Bin Laden e enterro há 10 dias. Islamabad-Paquistão. Um importante oficial do movimento afegão Talibã anunciou ontem a morte de Osama Bin Laden, o líder da organização Al-Qaeda. Ele disse, Bin Laden sofre graves complicações no pulmão e faleceu serenamente de morte natural. O oficial, que exigiu o anonimato, disse ao jornal ´The Observer of Pakistan`, que ele próprio estava presente ao enterro e ele tinha olhado sua face antes do enterro em Tora Borá, há 10 dias. Ele disse que 30 companheiros de sua Al-Qaeda estavam no enterro, assim como membros de sua família e alguns amigos do Talibã. Na cerimônia de encerramento para o descanso final, foi realizada uma salva de tiros. O oficial ainda disse que seria difícil achar o local exato da cova, pois de acordo com a tradição wahhabista nenhuma marcação indica o local.
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