Neste livro [«A Fraude do Aquecimento Global», da autoria de Geraldo Luís Lino], o leitor encontrará os conceitos básicos para o entendimento do aquecimento global e como este fenômeno natural foi transformado em uma falsa emergência mundial – o que não se sustenta, em face das evidências científicas e das urgências reais que afligem a humanidade. O clima da Terra é um sistema muito complexo e que tem variado naturalmente ao longo de sua existência, forçado por agentes, quer externos – como oscilações das atividades solar e vulcânica, dos parâmetros orbitais terrestres e até de raios cósmicos galácticos – quer internos – como as variações das temperaturas da superfície dos oceanos e da cobertura de nuvens. O clima não está e jamais esteve em equilíbrio, estático. Continuar a ler
Arquivos mensais: Abril 2012
A Conspiração do Imperialismo Britânico
Por Henry Makow Ph.D.
30 de Maio de 2004
Teóricos da Conspiração como eu acreditam que a história moderna reflete uma conspiração de longo período por uma elite financeira internacional para os fins de escravizar a humanidade.
Como homens cegos examinando um efefante, nós atribuímos essa conspiração aos Sionistas, Illuminati, Vaticano, Jesuítas, Franco-maçons, Nobreza Negra e Bildersbergs etc.
Os verdadeiros vilãos estão no coração de nossa vida econômica e cultural. Eles são as famílias dinásticas que dominam o Banco da Inglaterra, o Federal Reserve Bank e cartéis associados. Eles também controlam o Banco Mundial e o FMI e a maioria das agências de inteligência do mundo. Sua identidade é secreta, mas os Rothschild certamente é uma delas. O Banco da Inglaterra foi “nacionalizado” em 1946 mas o poder para criar dinheiro se manteve nas mesmas mãos.
A Inglaterra é de fato uma oligarquia dirigida pela “Coroa” que refere-se a “Cidade de Londres” não a Rainha. A Cidade de Londres é dirigida pelo Banco da Inglaterra, uma corporação privada. A Cidade é um estado localizado no coração da grande Londres. O Vaticano do mundo financeiro, a Cidade não está sujeita à lei Britânica ou internacional. Continuar a ler
Aquecimento global é embuste, diz um cientista
Por Carlos Madeiro
Especial para o UOL Ciência e Saúde 11/12/2009
Com 40 anos de experiência em estudos do clima no planeta, o meteorologista da Universidade Federal de Alagoas Luiz Carlos Molion apresenta ao mundo o discurso inverso ao apresentado pela maioria dos climatologistas. Representante dos países da América do Sul na Comissão de Climatologia da Organização Meteorológica Mundial (OMM), Molion assegura que o homem e suas emissões na atmosfera são incapazes de causar um aquecimento global. Ele também diz que há manipulação dos dados da temperatura terrestre e garante: a Terra vai esfriar nos próximos 22 anos.
Em entrevista ao UOL, Molion foi irônico ao ser questionado sobre uma possível ida a Copenhague: “perder meu tempo?” Segundo ele, somente o Brasil, dentre os países emergentes, dá importância à conferência da ONU. O meteorologista defende que a discussão deixou de ser científica para se tornar política e econômica, e que as potências mundiais estariam preocupadas em frear a evolução dos países em desenvolvimento. Continuar a ler
Mudança do comportamento para Nova Ordem Mundial
O Plano das Seis Etapas Para a Mudança do Comportamento oferece aos planejadores da Nova Ordem Mundial a capacidade silenciosa e quase invisível de modificar as atitudes e o sistema de valores de toda a sociedade. Eles precisam disso para colocar em cena a Nova Ordem Mundial Illuminati. Você achará difícil acreditar em quanto sua vida diária está sendo manipulada, mas após compreender como isto está sendo realizado, poderá tomar as medidas para reduzir ou eliminar os efeitos. Aprenda a proteger as pessoas a quem ama.
Nada parece mais irritante para a maioria das pessoas que descobrir que alguma força misteriosa esteja manipulando e alterando suas vidas silenciosa e invisivelmente. As pessoas reagem de forma tão negativa, que parece que se sentem violadas. Lembro-me que nos anos 60, a população ficou sabendo que um processo de publicidade ‘invisível’ tinha sido desenvolvido e testado nas salas de cinema, chamada Publicidade Subliminar. Houve uma indignação tão grande que a indústria cinematográfica se comprometeu a nunca mais usar a propaganda subliminar. Aquele compromisso veio em boa hora, pois o Congresso americano estava prestes a aprovar uma legislação que tornava a publicidade subliminar ilegal. A promessa feita pela indústria cinematográfica e televisiva contornou a crise e o Congresso nunca chegou a aprovar aquela legislação. Até o dia de hoje o uso de subliminares não é ilegal, ao contrário do que a maioria das pessoas acredita. Continuar a ler
Julian Jaynes: A Mente Bicameral
João de Fernandes Teixeira – Portal Ciência & Vida
Embora pouco conhecido no Brasil, Julian Jaynes (1920-1997) foi um dos mais originais filósofos da mente do século XX. Nascido nos arredores de Boston foi também um grande professor universitário, tendo lecionado na Universidade de Princeton por longo tempo. Infelizmente, Jaynes não viveu muito. O alcoolismo corroeu sua saúde, o que o levou a falecer prematuramente.
Sua obra principal, The Origin of Consciousness in the Breakdown of the Bicameral Mind, publicada em 1976, tornou-se, na época, muito popular nos meios acadêmicos americanos. Posteriormente, tornou-se uma espécie de leitura cult, por exibir um conhecimento profundo dos textos das antigas civilizações, o que demonstrava uma extraordinária erudição do autor.
Nesse livro, Jaynes apresenta uma hipótese inusitada sobre a origem da consciência humana, que aproximava pela primeira vez a Filosofia da Mente da História, do estudo dos textos antigos e da Antropologia. Seus pontos de vista são considerados um pouco fantasiosos, especialmente se examinados da perspectiva da Neurociência contemporânea.
Contudo, Jaynes continua sendo lido e, nos Estados Unidos, há, hoje, uma Julian Jaynes Society, que se dedica ao estudo de sua obra. Ao que parece, sua teoria da consciência, apesar de fantasiosa, ainda é muito sedutora. Ou talvez porque estejamos diante de um daqueles casos nos quais se aplica o provérbio italiano que diz “si non è vero è ben trovato”.
A hipótese de Jaynes é que, se numa linguagem não existe a palavra “eu” (e seus pronomes), seus falantes não terão uma mente ou consciência no sentido em que nós a temos. A ausência de uma representação de “eu” na linguagem escrita é indício de que em uma determinada época ou cultura não havia nada parecido com uma “consciência”, talvez nem mesmo em sua tradição oral. Continuar a ler
Coincidências entre Jesus, Mitra, Hórus e Maçonaria
“O mundo é governado por personagens muito diferentes daquelas imaginadas pelas pessoas que não contemplam os bastidores”, dizia o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Benjamin Disraeli, sob a Rainha Vitória.
Sim, o poder tem síndicos ocultos. Existem sólidas evidências de que sempre foi assim: manipuladores e marionetes. Mas, quem está invisível, no comando dos títeres? Por trás das cortinas desse processo tido como irreversível, a globalização, quem são os diretores de cena? E se detêm o controle dos nossos cordéis, como manipulam os mercados a partir de símbolos, tecem a teia das religiões e se encobrem em sociedades secretas?
Não, esse ensaio não é uma peça de ficção. É preciso recuar muito, muitíssimo, no tempo, na História e em certos conceitos para encontrarmos o fio da meada da nossa tese. O maior truque das fraternidades que ditam a evolução ou involução dos movimentos e modelos globais é convencer a todos de que não existem. Continuar a ler
Projeto inteligente ou design inteligente versus Darwin
Projeto inteligente ou design inteligente é a tradução do termo inglês intelligent design, corrente de pensamento que busca contestar as ideias evolucionistas e criacionistas em relação ao surgimento da vida na Terra.
A base do ideal dessa corrente “científica” é a afirmação de que a diversidade biológica não se deu evolutivamente, mas sim por interferência de uma inteligência superior, não reportando essa ação a Deus ou a seres extraterrestres.
No Brasil, a tradução do livro A Caixa Preta de Darwin – O Desafio da Bioquimica à Teoria da Evolução do autor Michael J. Behe, constitui um importante meio de informar aos interessados sobre as ideias do Desing Inteligente.
Michael J. Behe, professor de bioquímica em Lehigh University disse certa vez que o flagelo de certas bactérias, como o da E. coli, que permite que elas se locomovam, é uma estrutura complexa demais a ponto de ser improvável que tenha evoluído naturalmente e gradativamente. A intrincada combinação de proteínas que formam este motor funciona apenas se todas as “peças” estiverem presentes e no seu devido lugar. Remova apenas um elemento qualquer e o flagelo perde sua funcionalidade.
O próprio Darwin já admitia:
“Se pudesse ser demonstrada a existência de qualquer órgão complexo que não poderia ter sido formado por numerosas, sucessivas e ligeiras modificações, minha teoria desmoronaria por completo.” (Darwin, C. R., Origem das Espécies, p.161). Continuar a ler
Anunnaki: os deuses astronautas da suméria
Os sumérios descreviam nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados “planetas”, embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Isso significa que os mesopotâmicos, não somente possuíam um inexplicável conhecimento astronômico; eles também afirmavam a existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão, hoje destituído de seu status planetário; os misteriosos Urano e Saturno e o até hoje desconhecido porém procurado 12º planeta, este que os sumérios denominavam Nibiru. Ora, se os sumérios, há 6 mil anos, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru? Continuar a ler
Anunnaki: colonização de planetas em busca de ouro
O texto abaixo é uma semi-tradução, adaptação e resumo de parte do artigo A different story of the Anunnaki, de Estelle Nora Harwit Amrani, publicado em janeiro de 1999 no website Vibranis One Source e republicado pela biblioteca virtual Pleyades em agosto de 2000. A autora alega que as informações apresentadas foram obtidas por experiência e conhecimentos próprios.
Os homens não foram criados diretamente por Deus. O aparecimento do homem no planeta Terra relaciona-se geneticamente, simbolicamente e literalmente a umas poucas civilizações de outros planetas, especialmente aquela conhecida como os Anunnaki.
A história da existência do homem sobre a Terra é quase sempre um relato mítico e, não raro, relacionado a personificações dos planetas, potências cósmicas. Encarados, em geral, como engenhosa fantasia dos antigos, como um jogo psicológico para explicar o que não se sabe, os mitos, entretanto, nascem de uma verdade. Em todo o mundo as mesmas histórias são contadas, sobre como os deuses criaram a humanidade [MITOS DE CRIAÇÃO], como foram instrutores de toda a cultura tecnológica e inspiradores das expressões artísticas, e a fatalidade, os dilúvios – “catástrofe das águas”.
Com base nos achados arqueológicos, Zecharia Sitchin afirma neste livro que deuses ou extraterrestres seriam responsáveis pelos fantásticos monumentos megalíticos que marcaram as grandes civilizações do passado. Continuar a ler
Caixões da FEMA: sepultamento em massa?
Publicado em dominiosfantasticos
O antigo filme “O Planeta dos Macacos” nos colocou diante de uma terrível realidade: – astronautas americanos viajavam no espaço e, devido ao fenômeno da contração do tempo, ao retornarem encontram a Terra num futuro distante terrivelmente devastada – tudo destruído devido a uma guerra nuclear generalizada que extinguiu toda a civilização.
A ameaça de um “fim do mundo” sempre esteve presente nos mais íntimos temores da humanidade. Muitas são as lendas e as profecias que dizem respeito a isso. E mais recentemente, o sempre muito preciso Calendário Maia previu que em 21 de dezembro de 2012 encerrar-se-ia um ciclo humano, com o conseqüente fim de um ciclo de civilização. Muitos levam isso ao pé da letra, assumindo que grandes catástrofes aniquilarão a espécie humana e a sua civilização. Continuar a ler