A batalha tem sido contra uma Inteligência Artificial e os seus escravos humanos

Benjamin Fulford, 18 de Junho de 2012

Como diz o velho clichê, a verdade por vezes é mais estranha que a ficção. Evidências empíricas demonstram que a atual crise financeira tem sido causada por uma inteligência artificial. Esta inteligência artificial nasceu de um sistema monetário que não foi baseado na realidade, mas era parasita da realidade.

É por isso que a maioria das transações no mercado financeiro hoje em dia são realizadas por computadores e não por humanos. É por isso que estão tentando eliminar todos os negociantes humanos da Chicago Mercantile Exchange. É por isso que uma pequena elite humana ainda vivem uma vida astronomicamente rica e têm estado a promover o uso de drones e robotoids para substituir soldados humanos que já não obedeciam ordens. É por essa razão que tantos jovens estão reduzidos à escravidão e ás drogas pela elite e alguns estão fugindo para a realidade virtual.

Bem, a realidade desferiu um contra-ataque fatal contra a matriz monetária conhecida por alguns como Satanás.

Conforme mencionado anteriormente, a intensa cobertura da mídia sobre a ”crise financeira” e a ”crise europeia” ignorou o elefante na sala. O que aconteceu é que as pessoas que produzem coisas reais no mundo real não estão mais prestando homenagem à besta financeira em Wall Street e City of Dondon, e os escravizadores de mentes no Vaticano e os valentões em Washington D.C. Continuar a ler

Prefácio do livro: A Fraude do Aquecimento Global

Neste livro [«A Fraude do Aquecimento Global», da autoria de Geraldo Luís Lino], o leitor encontrará os conceitos básicos para o entendimento do aquecimento global e como este fenômeno natural foi transformado em uma falsa emergência mundial – o que não se sustenta, em face das evidências científicas e das urgências reais que afligem a humanidade. O clima da Terra é um sistema muito complexo e que tem variado naturalmente ao longo de sua existência, forçado por agentes, quer externos – como oscilações das atividades solar e vulcânica, dos parâmetros orbitais terrestres e até de raios cósmicos galácticos – quer internos – como as variações das temperaturas da superfície dos oceanos e da cobertura de nuvens. O clima não está e jamais esteve em equilíbrio, estático. Continuar a ler

Aquecimento global é embuste, diz um cientista

Por Carlos Madeiro
Especial para o UOL Ciência e Saúde 11/12/2009

Com 40 anos de experiência em estudos do clima no planeta, o meteorologista da Universidade Federal de Alagoas Luiz Carlos Molion apresenta ao mundo o discurso inverso ao apresentado pela maioria dos climatologistas. Representante dos países da América do Sul na Comissão de Climatologia da Organização Meteorológica Mundial (OMM), Molion assegura que o homem e suas emissões na atmosfera são incapazes de causar um aquecimento global. Ele também diz que há manipulação dos dados da temperatura terrestre e garante: a Terra vai esfriar nos próximos 22 anos.

Em entrevista ao UOL, Molion foi irônico ao ser questionado sobre uma possível ida a Copenhague: “perder meu tempo?” Segundo ele, somente o Brasil, dentre os países emergentes, dá importância à conferência da ONU. O meteorologista defende que a discussão deixou de ser científica para se tornar política e econômica, e que as potências mundiais estariam preocupadas em frear a evolução dos países em desenvolvimento. Continuar a ler

Julian Jaynes: A Mente Bicameral

João de Fernandes Teixeira – Portal Ciência & Vida

Embora pouco conhecido no Brasil, Julian Jaynes (1920-1997) foi um dos mais originais filósofos da mente do século XX. Nascido nos arredores de Boston foi também um grande professor universitário, tendo lecionado na Universidade de Princeton por longo tempo. Infelizmente, Jaynes não viveu muito. O alcoolismo corroeu sua saúde, o que o levou a falecer prematuramente.

Sua obra principal, The Origin of Consciousness in the Breakdown of the Bicameral Mind, publicada em 1976, tornou-se, na época, muito popular nos meios acadêmicos americanos. Posteriormente, tornou-se uma espécie de leitura cult, por exibir um conhecimento profundo dos textos das antigas civilizações, o que demonstrava uma extraordinária erudição do autor.

Nesse livro, Jaynes apresenta uma hipótese inusitada sobre a origem da consciência humana, que aproximava pela primeira vez a Filosofia da Mente da História, do estudo dos textos antigos e da Antropologia. Seus pontos de vista são considerados um pouco fantasiosos, especialmente se examinados da perspectiva da Neurociência contemporânea.

Contudo, Jaynes continua sendo lido e, nos Estados Unidos, há, hoje, uma Julian Jaynes Society, que se dedica ao estudo de sua obra. Ao que parece, sua teoria da consciência, apesar de fantasiosa, ainda é muito sedutora. Ou talvez porque estejamos diante de um daqueles casos nos quais se aplica o provérbio italiano que diz “si non è vero è ben trovato”.

A hipótese de Jaynes é que, se numa linguagem não existe a palavra “eu” (e seus pronomes), seus falantes não terão uma mente ou consciência no sentido em que nós a temos. A ausência de uma representação de “eu” na linguagem escrita é indício de que em uma determinada época ou cultura não havia nada parecido com uma “consciência”, talvez nem mesmo em sua tradição oral. Continuar a ler

Coincidências entre Jesus, Mitra, Hórus e Maçonaria

Armindo Abreu – economista

“O mundo é governado por personagens muito diferentes daquelas imaginadas pelas pessoas que não contemplam os bastidores”, dizia o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Benjamin Disraeli, sob a Rainha Vitória.

Sim, o poder tem síndicos ocultos. Existem sólidas evidências de que sempre foi assim: manipuladores e marionetes. Mas, quem está invisível, no comando dos títeres? Por trás das cortinas desse processo tido como irreversível, a globalização, quem são os diretores de cena? E se detêm o controle dos nossos cordéis, como manipulam os mercados a partir de símbolos, tecem a teia das religiões e se encobrem em sociedades secretas?

Não, esse ensaio não é uma peça de ficção. É preciso recuar muito, muitíssimo, no tempo, na História e em certos conceitos para encontrarmos o fio da meada da nossa tese. O maior truque das fraternidades que ditam a evolução ou involução dos movimentos e modelos globais é convencer a todos de que não existem. Continuar a ler

Pirâmides do Egito: Tecnologias à frente de seu tempo

Post publicado no Projeto Mayhem

Hoje, o Tio Marcelo se autoproclama Faraó Del Debbio I e decide que vamos construir uma pirâmide aqui no Brasil, com tecnologia de 2008.

Uma das vantagens de se estar ligado a tantas Ordens Iniciáticas é que o tio Marcelo consegue acesso fácil e rápido a praticamente qualquer empresa grande no Brasil e até mesmo em outros países com apenas alguns telefonemas e recebe carta branca para ficar fuçando e perguntando o que quiser lá dentro.

Em primeiro lugar, vamos às nossas hipóteses. A Pirâmide de Gizé possui 230m de lado e 146m de altura quando foi construída. Suas paredes possuem inclinações precisas de 51º 51´14”. Seus blocos de pedra são encaixados milimetricamente, sem espaço para passar um mero pedaço de papel. Possuem câmaras e túneis de acesso que não foram escavados, mas sim deixados vazios durante o processo de construção (ou seja, foram planejados antes da construção) e que são elaborados com precisão absoluta. Sabe-se que as pirâmides foram construídas utilizando-se aproximadamente 80% de pedras de calcário rochoso, de pedreiras distantes cerca de 60-80km do Cairo, e que 20% de sua estrutura foi composta de pedras nobres, em especial o Alabastro e o Mármore Negro, trazidas da pedreira de Assuã, localizadas a cerca de 725km de Gizé, através do Nilo. Continuar a ler

Al Jazeera: A Grande Mentira Sionista

Considerada na opinião pública como defensora dos povos árabes oprimidos, a criação de Al Jazira foi mais um método de desestabilização mediática do Oriente Médio por parte dos Estados Unidos.

A voz do terrorismo

A rede de televisão Al Jazira foi criada em 1996 no Catar e veio para substituir a BBC em língua árabe, sendo que alguns dos seus jornalistas provêm dessa estação televisiva. A fundação oportuna de Al Jazira chegou no momento para cobrir os acontecimentos dos atentados do 11 de setembro 2001 e para difundir uma série de vídeos “autenticados” dos vários comunicados da Al Qaeda.. Sem esta estação televisiva os Estados Unidos teriam tido muito mais dificuldades em propagar mundialmente tais documentos.

Al Jazira tornou-se assim, em pouco tempo, o porta-voz mediático do nebuloso grupo terrorista Al Qaeda. Numerosos vídeos apelando à rebelião contra o ocidente, alguns dos quais do mítico Bin Laden, aparecem regularmente neste canal televisivo com toda a liberdade e sobretudo com toda a impunidade.

Sim, com toda a impunidade. Basta pensar em qualquer televisão que difundisse vídeos de apelo ao crime, assassinato massivo ou que reivindicasse atentados, rapidamente seria alvo de perseguição jurídica e da intervenção dos serviços secretos ocidentais.

Antes pelo contrário, os media ocidentais contentam-se de reproduzir acriticamente as notícias deste estranho canal televisivo, as informações, essas, foram sempre tidas como verdadeiras e fidedignas.

Um estranho estatuto

Oficialmente, esta televisão pertence ao seu fundador, o Cheikh Hamad Ben Khalifa Al-Thanir, do Catar, que tirou o seu pai do poder com um golpe de estado. Autoproclamado como um espaço de liberdade, Al Jazira está dependente administrativa e financeiramente da família regente do Catar, país dominado por um sistema político oligárquico tribal. Al Jazira beneficia de um estatuto jurídico ambíguo entre o público e o privado, estando a sua redação vedada à população local.

Al Jazira, com este objetivo mediático não-identificado, difunde assim, estranhamente, vídeos da Al Qaeda a poucos quilometros da maior base americana no Oriente Médio, o que não deixa de constituir, por si só, um mistério digno dos contos das mil e uma noites.

Ao serviço dos Estados Unidos e de Israel

Porta-voz das populações árabes, Al Jazira nunca apresentou um único programa sobre a controversa política interna do Catar. Mas pior do que isso, durante as chamadas revoluções árabes, teve frequentemente uma atitude, no mínimo, pouco imparcial.

Recentemente, tudo começou, no Egito, com a defesa de certos grupos rebeles em detrimento de outros, como foi então o apoio dado ao cheikh Kardaoui, apresentado como o verdadeiro inspirador da revolução egípcia, quando este só muito tardiamente se juntou à revolta.

As dúvidas foram desfeitas quando os espectadores se aperceberam que, enquanto a cobertura mediática das revoltas no Egito e na Tunísia tinham merecido emissões contínuas, 24 horas, os acontecimentos no Barém passaram totalmente despercebidos e as poucas reportagens apresentadas foram todas próximas das teses do governo desse país e dos Estados Unidos.

Porque é que a revolta do Barém, uma das mais pacíficas, não tem direito à neutralidade e até ao apoio de Al Jazira? Será que era uma revolta menos interessante do que as outras ou as suas reivindicações menos justas? Em contrapartida, este canal de televisão não pára de incentivar a população da Síria a revoltar-se contra o regime sírio, apesar das reformas efetuadas pelo seu presidente.

Dois pesos, duas medidas. Na realidade Al Jazira defende os seus “padrinhos” isto é, o plano americano no Oriente Médio. Al Jazira foi criada para atrair um número máximo de pessoas, ganhar credibilidade, para depois a seguir influenciar e “guiar” os povos árabes perturbados pelos recentes acontecimentos.

Outro fato elucidativo, é o de que Al Jazira sempre se mostrou complacente com as atitudes de Israel em detrimento da causa palestina. Frequentemente, foram chamados aos seus estúdios comentadores israelitas para expor os seus pontos, pouco coerente com os objetivos defendidos pelos povos árabes. A recente aproximação dos partidos palestinos e consequente possibilidade de uma solução de paz com Israel, foi em parte deitadas por terra pela revelação por Al Jazira, estilo wikileaks, de documentos secretos comprometedores para os negociadores palestinos, em janeiro deste ano.

Para dar maior credibilidade a este canal televisivo, os países membros da NATO sempre se mostraram “incomodados” com as suas divulgações e foram até ao ponto de bombardear as suas instalações em 2001, tendo obviamente falhado o alvo. Em 2005, para credibilizar ainda mais o fato de esta televisão ser “incomoda” para o ocidente, o Daily Mirror revela que Tony Blair tinha dissuadido George Bush de bombardear as instalação de Al Jazira.

Fonte: http://octopedia.blogspot.com/2011/05/al-jazira-grande-mentira.html

Saiba mais:

A guerra ao terror é uma falsificação

O que é a Al-Qaeda, quem criou?

 A segunda morte de Osama Bin Laden

A Europa e EUA a beira de uma crise apocalíptica

Wikileaks seria um projeto de desinformação da CIA

Os reais objetivos de Wikileaks não são claros, o seu site é nebuloso, o seu fundador opaco

Este tipo de divulgação de documentos ditos secretos não é transparente.
O fluxo de informação parece demasiado coordenado e orquestrado. Mais parece que estamos perante um projeto de manipulação mediática, fabricado ao mais alto nível.

Wikileaks: muitas dúvidas

Quando visitamos o site da Wikileaks, o que mais espanta é a enorme quantidade de documentos. Ao longo da história algumas dezenas de documentos secretos foram divulgados ao público, mas nunca uma quantidade desta dimensão. Parece que subitamente resmas de arquivos secretos da CIA foram postas à disposição de uma única organização.

Outro fato estranho, é que no site da Wikileaks apesar de centenas de milhares de documentos, estes estão classificados por categorias e permitem a consulta de qualquer documento por tema. Os próprios fundadores admitem que não conhecem o conteúdo de muitos dos documentos, dado o enorme volume de dados. Não deixa de ser curioso este trabalho gigantesco de classificação que deve ter sido obra de uma grande coordenação, não sendo o resultado de qualquer grupo amador.

Tanta informação de tantos centros diplomáticos em simultâneo faz pensar que, ou todos os seus sistemas são permeáveis, o que não deixa de ser estranho, ou que estas informações foram disponibilizadas ao mais alto nível.

Como é que de repente, aparecem tantos documentos secretos?
Porque é que estes documentos são publicados em simultâneo e não ao longo do tempo?

Porque é que não existe uma única referência a Israel, país com uma grande cumplicidade com os Estados Unidos?

Porque é que os jornais escolhidos pela Wikileaks são sempre os controlados pelos grupos financeiros americanos?

Wikileaks é um site nebuloso e o seu fundador, Julian Assange, uma personagem ainda mais nebulosa que não gosta de falar do seu passado. E justamente o passado de Julian Assange tem fatos curiosos. Um deles prende-se com o episódio em que apenas saído da adolescência, já ter sido acusado de ter invadido arquivos secretos do Pentágono. Será credível que um hacker deste calibre não fosse vigiado de perto ou detido pela CIA e ainda tenha conseguido criar um site e recolher documentos secretos sem o conhecimento e a intervenção desses serviços secretos.

O princípio do fim da liberdade na internet?

Os Estados Unidos garantem que os documentos revelados põem em perigo a segurança mundial.

A mensagem que querem fazer passar para a opinião pública é que a livre informação é perigosa, logo tem de ser controlada. Não tardará muito que a liberdade de opinião na internet seja enquadrada legalmente em nome da segurança, tal como as liberdades individuais estão a ser limitadas em nome do terrorismo.

Fonte: noticias-alternativas.blogspot.com

Illuminati revela segredo de 14.000 anos

Alexander Romanov (auto-proclamado descendente dos Romanov) um membro auto-proclamado dos Illuminati, foi entrevistado por Benjamin Fulford num vídeo lançado em 05 de janeiro de 2012. Nesta entrevista, Romanov revelou um segredo de 14.000 anos de idade: “O Deus de Abraão, o Deus dos judeus, o Deus dos cristãos e o Deus dos muçulmanos … Allah, Deus e Senhor… veja continuação aqui

Site de Alexander Romanov: The World Tyrant e God Not Only Exists, He Is Inevitable

Farsas: Madre Tereza, Gandhi e Dalai Lama

Em sua biografia demolidora sobre Madre Tereza de Calcutá, o livro: The Missionary Position – Mother Teresa in Theory and Practice (em português: A Posição do Missionário – Madre Teresa na Teoria e Prática) é um livro escrito por Christopher Hitchens.

Hitchens cita episódios constrangedores da vida da madre, como uma viagem ao Haiti em que ela declarou que o governo sanguinário de Jean-Claude Duvalier, o ditador baby Doc, amava os Pobres e os pobres o amavam. Sabe-se hoje que baby doc havia doado grandes quantidades de dinheiro para as obras de tereza.

Não sou tão radical quanto Hitchens em chamar Madre Tereza de Calcutá de fraude, é um evidente exagero. Ela não deixou de dedicar a vida aos pobres, não usou o dinheiro em benefício próprio e isso é mais do que reconhecido. Mas é importante que sua vida seja submetida a uma avaliação mais rigorosa do que simplesmente a ver como uma santa. O mesmo vale para MAHATMA GANDHI (1868-1948) e o 14ª DALAI LAMA. Eles não são, de nenhuma maneira, os santos modernos que imaginamos.

GANDHI foi advogado na África do Sul, e ali começou sua vida política defendendo uma minoria explorada. A época, fez todo o possível para lutar pelos direitos dos indianos que viviam no país africano mas, para atingir seu objetivo, defendeu o Apartheid. E fez isso publicamente. Escreveu artigos incitando os indianos a combaterem os negros, chamando-os de Não-Civilizados: Muitos anos depois, ele usaria termos parecidos para se referir à casta hindu dos intocáveis, os não-cidadãos do país (Dalit), que não têm e nunca teve direito algum. Nada disso desmerece sua campanha extraordinária de resistência pacífica contra os colonizadores britânicos na Índia, mas deixa claro que, se alguém quer seguir o exemplo do grande líder da independência da Índia, é bom entender o quanto ele era complexo e passível de cometer erros e replicar preconceitos de sua época -até porque, se suas opiniões podem chocar hoje, elas eram a norma do contexto social em que MAHATMA viveu.

O caso do DALAI LAMA também é exemplar. Prêmio Nobel da Paz em 1989, imagem pública da luta pela independência do Tibete, carrega o título falso de mestre espiritual do budismo, que nos últimos 30 anos se tornou uma das religiões mais charmosas para os ocidentais. O que pouca gente sabe é que a vida dentro de sua cúpula religiosa não é como se imagina. Antes do controle chinês sobre o Tibet o povo tibetano não vivia numa democracia. E o DALAI LAMA à época recebia ajuda financeira e treinamento da CIA, agência de espionagem americana. Durante a ditadura de Dalai Lama havia muita pobreza, opressão e nenhuma perceptiva de crescimento econômico ou cultural. É bom não esquecer: estes três ídolos religiosos e políticos são apenas seres humanos. Suas motivações podiam ser sinceras, mas seus Métodos nunca foram Santos. Se eles fossem tão ingênuos e puros como se diz dificilmente seriam tão bem sucedidos.

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