Dialética Hegeliana: Nova Ordem Mundial Illuminati

CMI Brasil

Resumo da notícia da revista Time, de 25/5/1992, “A Chat with the Gorbatchevs”, pg 51.

“Nada sobre a visita triunfal de duas semanas de Mikhail Gorbatchev aos EUA sugere que ele seja um político removido do poder. Os americanos … o receberam com ovações… Embora sua visita aos EUA tenha sido para angariar fundos e fazer contatos para …. a Fundação Gorbatchev, ela também serviu para apresentá-lo aos estadistas, cujos pronunciamentos terão repercussões em todo o mundo. Seu tema é um corolário de sua própria Perestroika: o mundo inteiro precisa de uma mudança e de uma reorientação… Gorbatchev não foi forçado a admitir que a teoria socialista falhou ou que o comunismo morreu. Uma alternativa entre capitalismo e comunismo estará sendo oferecida em um futuro próximo ….”

A maioria de vocês provavelmente está balançando a cabeça, confusa com essa notícia, não percebendo que ela contém uma das maiores admissões na história do mundo moderno! No entanto, qualquer aluno da conspiração Iluminista da Nova Ordem Mundial, saberia imediatamente o que Gorbatchev quis dizer quando afirmou “uma alternativa entre capitalismo e comunismo estará sendo oferecida em um futuro próximo”.

Ao considerarmos a afirmação de Gorbatchev com cuidado, vemos que ele nos disse que existem três sistemas de governo, dois atualmente constituídos e um por vir. Ele especificamente menciona o comunismo e o capitalismo como atualmente estabelecidos no mundo, mas afirma que um terceiro, ainda sem nome definido, será implantado, que não será nem comunista nem capitalista. Continuar a ler

Rússia: Dentro da Nova Ordem Mundial Illuminati

Por ”Sonja” (henrymakow.com) 11 Nov 2009

Tradução Google

As pessoas no ocidente ver a Rússia de Putin através de óculos cor-de-rosa [fornecida pelos meios de comunicação.] E a realidade não é nem um pouco cor-de-rosa.

Após banditismo e anarquia do reinado de Yeltsin, os russos queriam ”mão forte”. E aqui vem Putin. Em primeiro lugar, todo mundo era suspeito. Dentro de meio ano Putin passou de um burocrata desconhecido para se tornar Primeiro-ministro e Presidente. Ele foi nomeado pelo próprio Eltsin.

Quem é Putin? Ele é um ex-oficial da KGB. Nasceu em São Petersburgo em uma família simples de trabalhadores. Sua mãe é judia. Quando ele chegou ao poder ele disse: ”Temos que limpar a bagunça”.

FSB é uma agência russa de inteligência que sucedeu a KGB. FSB significa Federal Security Service. Essa é a palavra-chave na Rússia. Seu principal significado é corrupção. Temos um governo oculto da FSB. Eles estão por trás de todos os oligarcas russos. Continuar a ler

China: Ascensão e Queda: A História e o Futuro

James Petras 3 de junho de 2012

Tradução: Google

Introdução: O estudo do poder mundial tem sido marcada por historiadores Eurocêntricos que têm distorcido e ignorado o papel dominante desempenhado pela China na economia e tecnologia mundial entre 1100 e 1800.

John Hobson [1] pesquisador brilhante sobre a história da economia mundial durante esse período oferece uma abundância de dados empíricos provando a superioridade econômica e tecnológica da China sobre a civilização Ocidental durante a maior parte do milênio antes de seu declínio no século 19.

O reaparecimento da China como potência econômica mundial levanta questões importantes sobre o que podemos aprender com sua ascensão e queda e sobre as futuras ameaças internas e externas que confrontam esta superpotência econômica emergente. Continuar a ler

Político russo revela planos de Armagedom

Um influente líder político russo diz que a Rússia tem a capacidade de “destruir qualquer parte do planeta” e matar centenas de milhões de pessoas com novas tecnologias.


Planos insanos de Jirinovski

Vladimir Volfovich Zhirinovsky trabalha secretamente para o governo israeli. Seu verdadeiro nome é Eidelshtein.

Apresentadora da TV estatal da Geórgia entrevista Vladmir Zhirinovsky

Apresentadora: Alguns dizem que Moscou está levantando a bandeira branca ao admitirem vinhos georgianos em seu mercado. Geórgia está afinal bloqueando o acesso da Rússia à Organização Mundial do Comércio. O que você diria a eles? Não há uma bandeira branca?

Jirinovski: nem sequer pensamos nisso. Nós nunca curvamos nossa cabeça à ninguém. Pelo contrário todas as grandes potências do mundo inclinam suas cabeças para a Rússia: China, Japão, Alemanha, França e o Estados Unidos. Não se trata apenas de permitir importações de vinhos estrangeiros para a Rússia. Eu vejo isso como um problema global. Nós vamos bloquear a importação de todos os bens da Moldávia e da Bielorrússia para os nossos mercados também.

Jirinovski: Eu acho que a Rússia tem poder suficiente para influenciar a Geórgia e obter permissão para entrar na Organização Mundial do Comércio. A solução será encontrada, independentemente de impostos. Nós precisamos de quatro partes concordando: Washington, Moscou, Bruxelas e Pequim. Existem apenas quatro capitais dominantes no mundo: Washington, Bruxelas, Moscou e Pequim. É isso aí. A apenas 4 capitais do mundo. Nada mais importa. O resto dos países não são os verdadeiros jogadores na cena internacional. As quatro capitais sempre irão concordar. Neste caso, os chineses virão a Moscou e irão concordar com a posição de Moscou. Os europeus chegarão em Moscou e concordarão com as posições de Moscou. E depois os norte-americanos virão para Moscou como Biden fez e concordarão em tudo, exatamente sem problemas. Tudo é decidido nas 4 capitais do mundo, e em nenhum outro lugar. Agora coloque isso na cabeça, que: Washington não tem futuro, esse estado artificial entrará em colapso; Então essa velha Europa entrará em colapso, um continente com nenhuma importância. A China também vai explodir. E o que resta é a Rússia! Na possessão da capacidade de lançamento orbital e do poder espacial dominaremos o mundo. Com novas armas, que ninguém sabe que existe… ainda não. Com essas armas nós iremos destruir qualquer parte do planeta em 15 minutos. Nenhuma explosão, nenhum tipo de laser, nem raios. É uma arma calma e silenciosa, e continentes inteiros serão posto para dormir para sempre. E isso é tudo, por agora.

Jirinovski: Houve um tsunami no Japão, certo? Então eu digo, se vocês (EUA) quiserem mesmo o mais ínfimo parte da ilha Kurile de nós, então vocês terão de cavar em meio aos destroços e escombros de suas construções. E 120 milhões de vocês deverão morrer! E isso vale para o resto do mundo também. Todo mundo deveria começar a pensar sobre seu próprio futuro; E o futuro do mundo inteiro. Você ainda está pensando em vender o seu vinho da Geórgia para Rússia, agora? Vocês querem observadores da ONU na nossa fronteira? Vocês querem que o Mundo esqueça a palavra Geórgia completamente? Pense nisso, presidente Sakashvili.  Em seguida, haverá um outro tsunami…. (em Tokyo? em Londres? nos EUA?)

Vladmir Zhirinovsky

Zhirinovsky também tem uma longa história de inflamar violência em contextos políticos. Em seu debate com notório Boris Nemtsov em 1995, uma “luta de soco” explodiu. Em 2003, Zhirinovsky se envolveu em uma briga após um debate televisivo com Mikhail Delyagin. Em 2005, Zhirinovsky inflamou uma briga no parlamento por cuspir em um legislador do partido Rodina, Andrei Saveliyev. Durante o debate televisivo presidencial de 2008, ele ameaçou Nikolai Gotsa, o representante do candidato do Partido Democrata da Rússia Andrei Bogdanov com violência, dizendo que ele vai “esmagar a cabeça” dele e ordenar seus guarda-costas fuzilar ele no corredor.

Até acredito que eles tenham essa tecnologia – HAARP. Isso já existe em muitos países. Os soviéticos tinham uma antena gigante próxima a Chernobil, e depois do acidente nuclear foi desativado.

No entanto, devido ao seu vicio pela bebida, racismo e promoção do “sexo pervertido” (temperamento violento) que, felizmente, perdeu toda a credibilidade e desde então desapareceu no cenário político mundial.

Zhirinovsky prometeu aos eleitores em 1991 que, se fosse eleito, vodka seriam livremente distribuídos a todos. Como candidato presidencial de 2000 e 2008, prometeu um ” estado policial ” e execuções sumárias se fosse eleito.

“Não é uma explosão, e não uma explosão de raios, e não algum tipo de laser, mas uma arma calma e silenciosa”, acrescentou Zhirinovsky, advertindo que “continentes inteiros, serão postos para dormir para sempre”e que ”120 milhões vão morrer” se alguém EUA interferir com a reivindicação russa sobre as ilhas Curilas, que são objeto de uma disputa territorial com o Japão. Ele também ameaçou eliminar as restrições à venda de armas para Irã e propôs vender as disputadas Ilhas Kurile para o Japão por US $ 50b.

Jirinovski fez uma referência para o recente tsunami no Japão, sugerindo que “novas armas” a que se refere estão relacionadas à tecnologia de controle de alterações climáticas e geofísicas russas, que tem sido intensamente estudada por EUA, Rússia, UE e China desde 1950 e é comumente usada hoje.

Ameaçando anexar Geórgia completamente, Jirinovski advertiu, “e, em seguida, haverá outro tsunami, do outro lado do planeta, do Cáucaso”. Jirinovski também alertou sobre “World War III” emergindo no Oriente Médio e norte da África que poderia levar ao colapso das instituições globais existentes, como a UE, a OMC, a OTAN e o surgimento de uma nova ordem mundial liderada pela Rússia. Anunciou sua intenção de disputar eleição presidencial russa em 2012.

Os comentários feitos por Jirinovski não foram menos controversos no passado. Uma vez ele apoiou a idéia de plantar bombas nucleares sobre o Oceano Atlântico e inundar a Grã-Bretanha.

O que devemos fazer com estes comentários tão surpreendentes? É Jirinovski apenas um demente ou realmente revelou os planos secretos da Rússia em fazer guerra climática/geofisica para dominar o mundo?

Saiba mais:

Rússia: Dentro da Nova Ordem Mundial Illuminati

O anti-imperialismo dos imperialistas

Por James Petras

Um dos grandes paradoxos da história são os políticos imperialistas que apregoam estarem empenhados numa grande cruzada humanitária, um “missão civilizadora” destinada a libertar nações e povos, enquanto praticam as mais bárbaras conquistas, guerras destrutivas e banhos de sangue em grande escala de povos conquistados de que há memória histórica.

Ideologia imperial

A propaganda imperial dos EUA variou ao longo do tempo. Antigamente, no século XIX, Washington proclamou a “Doutrina Monroe”, denunciando esforços europeus para colonizar a América Latina. No século XX, quando os EUA estavam a deslocar a Europa dos recursos primários baseados nas colônias no Oriente Médio e África, aproveitou-se de vários temas. Condenou “formas de dominação colonial” e promoveu transições “neo-coloniais” que destruíram os monopólios europeus e facilitaram a penetração corporativa de multinacionais estado-unidenses. Isto ficou claramente evidente durante e após a II Guerra Mundial, nos países petrolíferos do Oriente Médio.

Durante a década de 1950, quando os EUA assumiram a superioridade imperial e surgiu o nacionalismo anti-colonial, Washington forjou alianças com potências coloniais em declínio para combater um inimigo comum. Mesmo com a recuperação econômica pós II Guerra Mundial, com o crescimento e unificação da Europa, ela ainda atuou na repressão militar de insurgências e regimes nacionalistas.

Em tempos recentes a maré ascendente do imperialismo alimentadas por procuradores israelenses nos EUA levaram a algumas sérias divergências entre o imperialismo estado-unidense e o europeu. Com a exceção da Inglaterra, a Europa assumiu um mínimo compromisso simbólico com as guerras dos EUA e a ocupação do Iraque e Afeganistão. A Alemanha e a França concentraram-se em expandir seus mercados de exportação e suas capacidades econômicas, deslocando os EUA em grandes mercados. A convergência dos EUA e de impérios europeus levou à integração de instituições financeiras e às subsequentes crises e colapso comuns mas sem qualquer política coordenada de recuperação. Ideólogos dos EUA propagaram a ideia de uma “União Europeia em declínio e decadência”, ao passo que ideólogos europeus enfatizaram os fracassos dos “mercados livres” anglo-americanos e as fraudes da Wall Street.

Potências econômicas em ascensão e desafios nacionalistas

Há uma longa história de “anti-imperialismo”, condenações, revelações e indignações morais patrocinadas exclusivamente contra rivais imperialistas, potências emergentes, as quais em alguns casos estão simplesmente a seguir as pegadas das potências imperiais estabelecidas.

Na preparação para a II Guerra Mundial, as potências imperiais europeias e dos EUA, enquanto exploravam colônias asiáticas condenavam a invasão e colonização pela potência imperial japonesa. O Japão, por sua vez, afirmava estar a liderar forças da Ásia no combate contra o imperialismo ocidental e projetava uma esfera de “co-prosperidade” pós colonial de parceiros asiáticos em pé de igualdade.

O “anti-imperialismo” ianque é destinado aos movimentos nacionalistas dos países colonizados e ao seu público interno. Imperialistas britânicos fomentaram levantamentos entre as elites agro-mineiras na América Latina prometendo “comércio livre” contra o domínio mercantilista espanhol… explorando agravos legítimos para fins imperiais. Durante a II Guerra Mundial, os imperialistas japoneses apoiaram um setor de movimento nacionalista anti-colonial na Índia contra o Império britânico. Os EUA condenaram o domínio colonial espanhol em Cuba e nas Filipinas e foram à guerra para “libertar” os povos oprimidos da tirania espanhola … e ali permaneceram para impor um reino de terror, exploração e domínio colonial muito pior…

Os porta-vozes oficiais do império publicitam atrocidades reais e falsificadas dos seus rivais imperiais e destacam ferozmente os infortúnios das vítimas colonizadas. A elite corporativa pedem ação militar para proteger a propriedade, ou tomar recursos estratégicos; as pessoas com sentimentos humanitários e progressistas denunciam os “crimes contra a humanidade” e refletem os apelos “a fazer algo concreto” para salvar as vítimas do genocídio falsificado. Setores da esquerda juntam-se ao coro, descobrindo um setor de vítimas que se ajusta à sua ideologia abstrata e pedem às potências imperiais para “armarem o povo para que se liberte” (sic). Ao conceder apoio moral à guerra imperial, com a deglutição da “guerra para salvar vítimas” os progressistas tornam-se o protótipo do “anti-imperialismo dos tolos”. Tendo assegurado vasto apoio público na base do “anti-imperialismo”, as potências imperialistas ocidentais sentem-se livres para sacrificar vidas de cidadãos e o tesouro público, para prosseguir a guerra, alimentada pelo fervor moral de uma causa justiceira.

No período contemporâneo as guerras imperiais “anti-imperialistas” e a agressão foram grandemente ajudadas pela cumplicidade de “bases” bem financiadas chamadas “organizações não governamentais” as quais atuam na mobilização de movimentos populares que podem “convidar” à agressão imperial.

Chile

No Chile, durante os anos 1972-73 sob o governo eleito democraticamente de Salvador Allende, a CIA financiou e proporcionou apoio importante – via AFL-CIO – a proprietários privados de camiões para paralisar o fluxo de bens e serviços. Também financiaram uma greve de um setor do sindicato de trabalhadores do cobre (na mina El Teniente) a fim de reduzir a produção de cobre e as exportações, na preparação para o golpe de estado. Depois de os militares tomarem o poder vários responsáveis do sindicato “da base” participaram no expurgo de ativistas de esquerda eleitos pelo sindicato. Não é preciso dizer que imediatamente os proprietários de camiões e trabalhadores do cobre acabaram a greve, abandonaram suas exigências e a seguir perderam todos os direitos de negociação!

Kosovo

Os EUA apoiaram jihadistas armados para libertar a “Bósnia” e armaram as “bases” terroristas do Exército de Libertação do Kosovo para despedaçar a Jugoslávia. Quase toda a esquerda ocidental alegrou-se quando os EUA bombardearam Belgrado matando milhares de civis, degradando a economia e afirmaram estarem a “responder a um genocídio”. A “soberana e independente” Kosovo tornou-se num enorme mercado de escravas brancas, passou a abrigar a maior base militar dos Estados Unidos na Europa, com a mais elevada migração per capita de qualquer país da Europa.

A estratégia imperial das “bases” combina retórica humanitária, anti-imperialista com ONGs pagas e treinadas, com blitzes de mass media para mobilizar a opinião pública mundial e especialmente “prestigiosos críticos morais de esquerda” por trás das suas tomadas de poder.

A consequência de movimentos imperiais promovidos por “anti-imperialistas”

O registo histórico dos movimentos “de base” imperialistas promovidos por “anti-imperialistas” e “pró democracia” é constantemente negativo. Vamos resumir brevemente os resultados.

Chile

No Chile a greve “de base” dos proprietários de camiões levou à brutal ditadura militar de Augusto Pinochet e a cerca de duas décadas de tortura, assassínio, prisão e exílio forçados de centenas de milhares, à imposição de brutais “políticas de mercado livre” e à subordinação às políticas imperiais dos EUA. Em resumo, as corporações multinacionais do cobre estado-unidenses e a oligarquia chilena foram os grandes vencedores e a massa da classe trabalhadora e os pobres os grandes perdedores.

Europa Oriental

Os EUA apoiaram “levantamentos da base” na Europa Oriental contra a dominação soviética e levou à dominação estado-unidense; à subordinação à NATO ao invés do Pacto de Varsóvia; à transferência maciça de empresas públicas nacionais, bancos e media para multinacionais ocidentais. A privatização de empresas nacionais beneficiou os EUA e levou a níveis sem precedentes de desemprego com dois algarismos, disparo de rendas entre os ricos e o crescimento da pobreza entre pensionistas.

Nos países hoje capitalistas da Europa Oriental e da ex-URSS gangs criminosas altamente organizadas desenvolveram prostituição em grande escala e redes de droga; “empresários” gangster estrangeiros e locais assumiram empresas públicas lucrativas e formaram uma nova classe de super oligarcas. Políticos de partidos eleitorais, pessoas de negócios locais e profissionais ligadas a “parceiros” ocidentais foram os vencedores sócio-economicos. Pensionistas, trabalhadores honestos, agricultores, juventude desempregada foram os grandes perdedores juntamente com os anteriormente subsidiados artistas culturais. Bases militares na Europa Oriental tornaram-se a primeira linha do império para ataque militar à Rússia e o alvo de qualquer contra-ataque.

Se medirmos as consequências da mudança no poder imperial, é claro que os países da Europa Oriental tornaram-se ainda mais subservientes sob os EUA e a UE do que sob a Rússia. Crises financeiras induzidas pelo ocidente devastaram suas economias. Acima de tudo, o grau de controle imperial sobre todos os setores economicos excedeu de longe qualquer coisa que tenha existido sob os soviéticos. O movimento “de bases” na Europa Oriental têve êxito em aprofundar e estender o Império dos EUA; os advogados da paz, justiça social, independência nacional, e bem-estar social foram os grandes perdedores.

Liberais ocidentais, progressistas e gente de esquerda que se apaixonou pelo “anti-imperialismo” promovido pelos imperialistas ianques são também grandes perdedores. Seu apoio ao ataque da NATO à Jugoslávia levou ao despedaçar de um estado multinacional e à criação de enormes bases militares da NATO e a um paraíso para traficantes internacionais de escravas no Kosovo. Seu apoio cego à promovida “libertação” imperial da Europa Oriental devastou o estado de previdência. Os principais beneficiários dos avanços imperiais do ocidente via levantamentos “de base” foram as corporações multinacionais, Pentágono e os neoliberais do livre mercado de extrema direita. Os moralistas de esquerda perderam credibilidade e apoio, seus movimentos de paz minguaram, suas “críticas morais” perderam ressonância. A esquerda e progressistas que foram a reboque dos “movimentos de base” apoiados pelo império, quer em nome do “anti-stalinismo”, “pró democracia” ou “anti-imperialismo” nunca se empenharam em qualquer reflexão crítica; nenhum esforço para analisar as consequências negativas a longo prazo das suas posições em termos de perdas de bem-estar social, independência nacional ou dignidade pessoal.

A longa história da manipulação imperialista de narrativas “anti-imperialistas” encontrou expressão virulenta nos dias de hoje. A Nova Guerra Fria lançada por Obama contra a China e a Rússia, a guerra quente no Golfo sobre a alegada ameaça militar do Irão, a ameaça intervencionista contra “redes de droga” da Venezuela e o “banho de sangue” da Síria são parte integral da utilização e abuso do “anti-imperialismo” para promover um império em declínio. Já é tempo de distinguir entre movimentos anti-imperialistas e pró democracia genuínos e aqueles promovidos por Washington, NATO, multinacionais e os mass media.

O original encontra-se em http://petras.lahaine.org/?p=1886

Laços de Família: Bush e Bin Laden

Por Frei Betto

Prescott Bush (avô de George W. Bush) integrava, em 1918, a sociedade secreta nazista Skull & Bones (Crânio e Ossos). Desafiado pelos colegas, invadiu um cemitério apache e roubou o crânio do lendário cacique Jerônimo.

Deflagrada a Segunda Guerra Mundial, Prescott Bush, sócio de uma companhia de petróleo do Texas, recebeu punição do governo dos EUA por negociar combustível com a empresa alemã Luftwaffe. O tribunal admitiu que ele violara o Trading with Enemy Act.

Esperto, após a guerra, Prescott aproximou-se dos homens do poder, de modo a usufruir de imunidade. Tornou-se íntimo dos irmãos Allen e John Foster Dulles. Este último comandava a CIA por ocasião do assassinato de John F. Kennedy, em 1963.

A amizade com Dulles garantiu ao filho mais velho de Prescott, George H. Bush, executivo da indústria petrolífera, o emprego de agente da CIA. George destacou-se a ponto de, em 1961, coordenar a invasão da Baía dos Porcos, em Cuba, para derrubar o regime implantado pela guerrilha de Sierra Maestra.

Fiel às suas raízes, George H Bush batizou as embarcações que conduziram os mercenários de Zapata (nome de sua empresa petrolífera), de Bárbara (sua mulher) e Houston. A invasão fracassou, 1.500 mercenários foram presos e, mais tarde, liberados em troca de US$ 10 milhões em alimentos e remédios para crianças. (Malgrado a derrota, George H. Bush tornou-se diretor da CIA em 1976).

Triste com o mau desempenho de seu primogênito como 007, Prescott Bush consolava-se com o êxito do filho nos negócios de petróleo. E aplaudiu a amplitude de visão do filho, George H Bush quando, em meados dos anos 60, tornou-se amigo de um empreiteiro árabe que viajava com freqüência ao Texas, introduzindo-se aos poucos na sociedade local: Muhammad Bin Laden. Em 1968, ao sobrevoar os poços de petróleo de Bush, Muhammad Bin Laden (pai de Osama bin Laden) morreu misteriosamente em acidente aéreo no Texas. Os laços de família, no entanto, estavam criados.

George H Bush não pranteou a morte do amigo. Andava mais preocupado com as dificuldades escolares de seu filho George W. Bush, que só obtinha média C. A guerra do Vietnã acirrou-se e, para evitar que o filho fosse convocado, Bush pai tratou de alistá-lo na força aérea da Guarda Nacional. A bebida, entretanto, impediu que o neto de Prescott se tornasse um bom piloto.

Papai Bush incentivou-o, então, a fundar, em meados dos anos 70, sua própria empresa petrolífera, a Arbusto Energy (arbusto significa bush, em inglês). Gracas aos contatos internacionais que o pai Bush mantinha desde os tempos da CIA, George W Bush filho buscou os investimentos de Khaled Bin Mafouz e Salem Bin Laden, o mais velho dos 52 filhos gerados pelo falecido Muhammad. Mafouz era banqueiro da família real saudita e casara com uma das irmãs de Salem. Esses vínculos familiares permitiram que Mafouz se tornasse o presidente da Blessed Relief, a ONG árabe na qual trabalhava um dos irmãos de Salem, Osama Bin Laden.

A Arbusto pediu concordata e renasceu com o nome de Bush Exploration e, mais tarde, Spectrum 7. Tais mudanças foram suficientes para impedir que a bancarrota ameaçasse o jovem George W. Bush. Salem Bin Laden, fiel aos laços de família, veio em socorro do amigo Bush, comprando US$ 600 mil em ações da Herken Energy, que assumiu o controle da Spectrum 7. E firmou um contrato de importação de petróleo no valor de US$ 120 mil anuais. As coisas melhoraram para o neto do velho Prescott, que logo embolsou US$ 1 milhão e obteve um contrato com o emirado de Bahrein, que deixou a Esso morrendo de inveja.

Em dezembro de 1979, George H. Bush viajou a Paris para um encontro entre republicanos e partidários moderados de Khomeini, no qual trataram da libertação dos 64 reféns estadunidenses seqüestrados na embaixada dos EUA, em Teerã. Buscava-se evitar que o presidente Jimmy Carter se valesse do episódio, a ponto de prejudicar as pretensões presidenciais de Ronald Reagan. Papai George fez o percurso até a capital francesa a bordo do jatinho de Salem Bin Laden, que lhe facilitava o contato com o mundo islâmico. (Em 1988, Salem também faleceu, como o pai, num desastre de avião).

Naquele mesmo ano, os soviéticos invadiram o Afeganistão. Bush pai, que coordenava operações da CIA, recorreu a Osama Bin Laden, um dos irmãos de Salem, que aceitou infiltrar-se no Afeganistão monitorado pela CIA, para fortalecer a resistência afegã contra os invasores soviéticos.

As informações acima são do analista italiano Francesco Piccioni. Mais detalhes no livro: A fortunate son – George W. Bush and the making of na American President, de Steve Hatfield. A atual censura consentida à mídia nos EUA, é a omissão da história de como a CIA criou, financiou e treinou o general Noriega do Panamá; Saddam Hussein do Iraque; e Osama Bin Laden.

Agora, o neto de Prescott Bush demonstra sua fidelidade à índole do avô: invade o Afeganistão para obter, ainda que a custo do genocídio da população civil, o escalpo de Osama Bin Laden e o financiamento de fabricas do ópio para o tráfico internacional. A produção de ópio no Afeganistão tem vindo a aumentar desde a ocupação dos Estados Unidos iniciada em 2001.

Osama Bin Laden é formado em administração e economia pela King Abdul Aziz University, da Arábia Saudita. Após a morte do pai em 1968, em desastre de avião sobre os campos de petróleo da família Bush, no Texas, Osama, então com 11 anos, ficou sob a tutela do príncipe Turki al-Faisal al-Saud, que dirigiu os serviços de inteligência saudita de 1977 a agosto deste ano.

Em 1979, a pedido de George H Bush, o pai, então diretor da CIA, o tutor incumbiu Osama, já com 23 anos, de transferir-se para o Afeganistão e administrar os recursos financeiros destinados às operações secretas da CIA contra a invasão soviética àquele país. Preocupado com a ofensiva de Moscou, o governo dos EUA havia liberado a mais alta soma que a CIA recebeu, em toda a sua história, para atuar em um só país: US$ 2 bilhões.

Em 1994, quando já se tornara o inimigo público número 1 dos EUA e perdera a nacionalidade saudita, Osama Bin Laden herdou cerca de US$300 milhões da Saudi Bin Laden Group (SBG), a holding mais importante da Arábia Saudita, que controla imobiliárias, construtoras, editoras e empresas de telecomunicações. Presidida por Bakr Bin Laden, irmão de Osama, o SBG criou, na Suíça, uma empresa de investimentos, a Sico (Saudi Investment Company).

O SBG tem participação na General Electric (mesma empresa que construiu usina de Fukushima), na Nortel Networks e na Cadbury Schweppes. Suas finanças são administradas pelo Carlyle Group, dos EUA. Além de deter o monopólio da construção civil em Medina e Meca, lugares santos mulçumanos, o SBG ganhou a maioria das licitações para a construção de bases militares americanas na Arábia Saudita e a reconstrução do Kuwait depois da guerra do Golfo.

Os negócios da família Bin Laden são administrados também por um cunhado de Osama, o xeque Khaled Salim Ben Mafhuz, dono da 250 fortuna do mundo, avaliada em US$1,9 bilhão, segundo a revista Forbes. Seu pai fundou o principal banco saudita, o National Comercial Bank, sócio da Sico em diversas empresas.

Khaled Ben Mafhuz, presidente da ONG saudita Blessed Relief, na qual Osama trabalhava, investiu, nos anos 70, na companhia de petróleo de George W. Bush, a Arbusto Energy. Possui uma mansão em Houston e, graças à sua amizade com a família Bush, comprou uma área do aeroporto local para uso pessoal. (Logo após os atentados, cerca de 150 da família Bin Laden residentes nos EUA foram reunidos naquele aeroporto, a pedido da coroa saudita, e levados livremente, para o país de origem).

Mafhuz esteve envolvido no maior escândalo bancário dos anos 90, a quebra do BCCI (Bank of Credit and Commerce Internacional). Através do BCCI, Mafhuz comprou 11,5% das ações da Harken Energy Co., empresa petrolífera dirigida por George W. Bush. Com a quebra do banco, a maioria dos clientes passou ao Carlyle Group, fundo de investimentos criado em 1987, quatro anos antes da falência do BCCI, e que hoje controla cerca de US$ 12 bilhões.

O Carlyle Group é presidido por Frank Carlucci, ex-diretor-adjunto da CIA e ex-secretário de Defesa dos EUA. Um de seus principais assessores é James Baker, ex-chefe de gabinete do presidente Reagan e ex-secretário de Estado do presidente George H Bush. É o Carlyle Group que administra a maior parte dos fundos do SBG, a holding dos Bin Ladens, e entre seus consultores figuram George Bush pai e John Major, ex-primeiro-ministro da Inglaterra.

Quando o presidente George W. Bush, após 11 de setembro, enquadrou, como crime de terrorismo o “aproveitamento ilícito de informações privilegiadas”, ele sabia o que estava falando. Tudo indica que, graças a essas informações privilegiadas, Osama Bin Laden montou a sua rede terrorista mundo afora, movimentando recursos através de paraísos fiscais. Informações privilegiadas que, em boa parte, podem ter vindo dos Bush, graças aos vínculos entre as duas famílias.

Talvez Freud pudesse explicar um detalhe das armas escolhidas pelos terroristas de 11 de setembro: aviões. O pai e o irmão mais velho de Osama Bin Laden morreram em acidentes aéreos, ambos nos EUA. Fonte: http://www.umanovaera.com/conspiracoes/Lacos_de_Familia.htm

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Ditador norte coreano Kim Jong II foi assassinado

Benjamin Fulford 19-12-11

O ditador Norte-Coreano Kim Jong II foi assassinado neste sábado, como parte de uma grande luta de potências no Leste da Àsia, de acordo com fontes ligadas às sociedades secretas asiàticas e inteligência militares.

O assassinato de Kim foi seguido por uma série de detenções de funcionários da inteligência no Japão ligados à Coreia do Norte, bem como a expulsão de seis agentes da CIA, dizem as fontes japonesas. A morte deixou Yasuhiro Nakasone (ex-primeiro ministro do Japão), agente topo dos norte-coreanos e dos judeus-khazarianos Rothschilds no Japão, sem base de poder, dizem fontes do submundo japonês.

Na Coreia do Norte, enquanto isso, acontece agora uma batalha de sucessão entre a fação Rothschild, que querem colocar o seu lacaio-treinado Kim Jong Un no poder versus uma camarilha militar patriótica que quer a independência do controle Rothschild, fontes do submundo japonês e dos Rothschild dizem. A ação na Ásia está ligada a uma ação global que visa a queda mundial da cabala satânica khazariana que vem tentando criar uma ditadura global, uma Nova Ordem Mundial Comunista-Fascista-Sionista.

De acordo com uma fonte de Rothschild, que recentemente visitou a Coreia, os Rothschild gostam de Kim Jong Un, educado na Suíça, porque permitiria que a Coreia do Sul (fantoche dos EUA) e Coreia do Norte se unissem permitindo a abertura da economia norte-coreana aos interesses dos Rothschild. Várias fontes americanas, asiáticos sêniores e Rothschild têm, em muitas ocasiões, predito esperar cerca de 1 milhão de refugiados satanistas khazarianos dos Estados Unidos para a Coréia do Norte uma vez que a crise financeira alcance o seu estágio final. Essas mesmas fontes também dizem que a península coreana, então, experiênciará uma época de grande prosperidade material, como resultado do influxo de satanistas.

Ryugyong Hotel. Pirâmide Illuminati na Coreia do Norte

Em qualquer caso, espera-se que a batalha na Ásia aqueça nos bastidores nas próximas semanas enquanto políticos khazarianos são removidos do poder no Japão. A facção Rothschild liderada por David Rothschild em Genebra está fazendo um esforço no Japão usando os fantoches ex-primeiro-ministro Junichiro Koizumi; o presidente do Tribunal Mundial Hisashi Owada (pai da princesa Masako); o ex-ministro das Finanças e burocrata de topo Toyo Gyohten; o presidente do Banco de Desenvolvimento Asiático Haruhiko Kuroda; e o atual burocrata de topo do MOF Eijiro Katsu. Eles vão descobrir que os capangas em que sempre confiaram como aplicadores da força (Yakuza e gangsters), não trabalham mais para eles, mas são agora filiados à Sociedade Dragão Branco e as sociedades secretas da Ásia como o Dragão negro, vermelho e azul.

Um representante da White Dragon Society ligou para o escritório dos Rothschild em Tóquio (81-3-5408-8045), e conversou com representante dos Rothschild no Japão Kenji Miyamoto que se recusou a passar a mensagem para os controladores Rothschild. Eis a mensagem: ” Rendam-se antes que seja tarde demais”.

Na verdade, os sinais do colapso do controle khazariano continuam a ser vistos na Europa e nos EUA. Aqui o chefe da facção dos khazarianos-Judaica-Nazis, Henry Kissinger entrou em contato com um representante da Sociedade do Dragão Branco e pediu “negociações,” por causa do colapso do sistema bancário ocidental. Henry Kissinger é um dos maiores criminosos de guerra e assassinos em massa da história que precisa perceber que não está em posição de “negociar” qualquer coisa, exceto uma sentença reduzida em troca de confissão pública completa.

Na verdade, é uma questão de simples matemática perceber que o sistema bancário controlado pelos khazarianos está condenado. Se tomarmos as estatísticas mais recentes do BIS sobre contratos em aberto de derivados de $ 707 trilhões em junho de 2011, o valor de face, podemos ver que o sistema financeiro está condenado. Com o PIB mundial real de 65 trilhões de dólares, os bancos têm apostando mais de dez vezes a quantia de dinheiro existente no mundo real uns contra os outros. Cada derivado é uma aposta contra uma contraparte.

Isso significa que para cada vencedor há um perdedor igual. Alguns grandes bancos, certamente perderam mais dinheiro do que existe no mundo real.

Agências de aplicação da lei dos EUA continuam a focalizar em Wall Street e o establishment político corrupto em Washington, mas parece cada vez mais provável que uma falha do sistema financeiro mundial acontecerá antes que a justiça lenta puna inevitavelmente os culpados. Também na Europa, a rede de controle khazariana parece estar caindo aos pedaços.

O Papa satânico Bento XVI foi rejeitada pela maioria dos clérigos seniores e está doente e morrendo. A nomeação de fantoches khazarianos na Grécia, na Itália, à frente do Banco Central Europeu e como Presidente da UE, não conseguiu fazer nada para evitar que a crise do Euro acelerasse. Movimentações para tornar a UE mais ditatorial não afetam ratings de crédito ou mudam a realidade financeira.

De fato, fontes da CIA na Europa agora dizem que a Alemanha iniciou negociações com a Rússia para aderir à Organização de Cooperação de Xangai. Isso significaria uma Europa controlado pelo eixo russo / alemão e deixaria os franceses como parceiros juniores.

É considerado improvável que a cabala satânica khazariana desapareça tranquilamente. Continuam a tentar iniciar 3ª Guerra Mundial com o Irã e a Síria, e podem muito bem fazer algo extremamente desagradável nos próximos meses, a menos que sejam parados. Por exemplo, o Japão novamente, está a ser ameaçado com um novo conjunto de Terremotos e Tsunamis, desta vez visando Tóquio.

Se Tokyo for atacado, então o banco Monaco nas Ilhas Canárias (Vulcão de Cumbre Vieja?) poderá ser afundado no oceano, de acordo com fontes muito poderosas e anônimas que têm as suas próprias armas nucleares e suas próprias estações HAARP. Isso criará um tsunami de 100 metros ou mais de altura, que atingirá Nova York e Washington. As pessoas terão tempo para evacuar, mas as ondas podem remover a sujidade que se acumulou em Wall Street e Washington DC.

Num esforço para evitar que tais tragédias ocorram, agências de aplicação da lei dos EUA precisam prender as pessoas que controlam o Pentágono: Donald Rumsfeld, James Baker, Frank Carlucci, Henry Kissinger, Zbigniew Brzezinski, Paul Wolfowitz, George Soros e seus colegas gangsters. Os “Joint Chiefs of Staff” serão então capazes de manter as folhas de pagamento enquanto retornam os EUA ao governo constitucional.

Também é importante ressaltar novamente que o dinheiro dos satanistas khazarianos já não é suportado por qualquer coisa real e é, portanto, inútil. Sem dinheiro real, não podem pagar aos seus capangas e aos seus mafiosos. De repente, perceberão que são apenas homens fracos e velhos com poucos amigos de verdade.

Haverá mais turbulência nas próximas semanas enquanto a cabala continua a sua agonia.

Todos podemos ainda comemorar o Natal deste ano, retornando ao verdadeiro espírito de amor e tolerância. Se não é cristão, sempre pode celebrar o início do novo ano solar em 25 de dezembro. Desejamos-lhe um Feliz Natal e um Feliz Ano Novo. Fonte: benjaminfulford.net

khazarianos – A DESGRAÇA Mundial

A China será a próxima locomotiva da economia mundial. É tão conveniente que eles estão se deslocando para essa nação (Coreia do Norte) que faz fronteira com a China Continental.

O resultado óbvio é a dizimação da classe média ocidental, com a destruição da base de produtividade ocidental, e, portanto, em última análise, o “consumidor” ocidental. Será que novos mercados irão surgir para compensar a perda de consumidores?

Os khazarianos: nazistas e sinistas desejam destruir a Rússia, Leste Europeu, Oriente Médio, China e Asia. Eles consideram os povos / culturas desses países como inimigos que devem ser combatidos, escravizados ou exterminados. Um bom exemplo da agenda illuminati é o Japão, um país com fortes laços com o mundo ocidental, porém não foi poupado do triplo ataque nuclear (Hiroshima, Nagasaki, Fukushima) executado pelos estados fantoches dos khazarianos. Se torna evidente a agenda oculta dos illuminazis khazarianos.

Assim, primeiro eles criam um problema, conflito entre o comunismo x capitalismo, esperam uma reação previsível da opinião pública e fornecem a solução para os problemas que eles mesmos criaram. Os Rothschilds usam a Coréia do Norte para ameaçar Coréia do Sul e o Japão com intuito de manter controle na Asia e cercar a China.

Eles controlam toda America, Europa (com excepção dos países escandinavos, Alemanha não aparece na agenda porque está no topo da pirâmide nazi-sionista), Japão, África, Irã, Oriente Médio, Coreia do Norte, Coreia do Sul, Oceania etc. Eles mantém forte influência na China, controla cerca de 50% da economia, Rússia (Putin chutou para fora), e países muçulmanos livres.

Veja também: Comunismo e Revolução Russa: Quem criou e financiou comunismo russo?

Veja também:

A mudança no poder financeiro global está quase completa

Reunião secreta de 57 ministros das Finanças

A Velha Ordem Mundial

O Comitê dos 300 – Plano Illuminati

EUA financiou comunismo e revolução russa

(CMI Brasil) Existe uma grande riqueza de documentos indicando que a Revolução Russa de fato, a própria criação do comunismo, nasceu através dos capitalistas ocidentais. Um dos grandes mitos da história contemporânea é a de que a Revolução Bolchevique foi um levante popular das massas oprimidas contra a odiada classe dos Czares.

Na realidade tanto a criação quanto os fundos para a revolução russa vieram de financiadores americanos e europeus.

Segundo o New York Journal American, Jacob Schiff (tradicional banqueiro de Frankfourt) investiu cerca de US$ 20 milhões, segundo registro do Congresso Americano de 2 de Setembro de 1919 Elihu Root (membro CFR) investiu mais US$ 20 milhões. Além dos citados, Arsene de Goulevich e Alfred Milner também investiram alguns milhões de dólares para o trunfo final do Bolchevismo na Rússia.

Em 1915 uma Corporação internacional americana foi fundada para enviar fundos à Revolução Russa. Seus diretores representavam os interesses das principais famílias da elite mundial como Rothschild, Warburg (fundador do Federal Reserve – Fed) etc.

Como podem os capitalistas mais ricos do mundo, na ocasião, finaciarem um movimento que é baseada no conceito motivacional onde a classe menos privilegiada arrancaria fortuna dos ricos? Como admitir e apoiar uma ideologia que de modo tão aberto ameaçava a posição privilegiada dos ricos? Para entender essa aparente dicotomia e de fato conhecer como funciona a lógica da elite global, partimos do princípio de que eles sempre estão no controle das ações e sempre almejando o lucro.

Através da dialética hegeliana empregada na maioria dos principais eventos mundiais a partir do século XIX, a história do mundo ficaria mais bem esclarecida. Cria-se um conflito, diametralmente oposto ás opiniões em geral, negocia-se para a aplicação de uma solução menos doloroso e finaliza-se com um acordo para alcançar o resultado que se pretendia, fazendo cessar o conflito. Assim, primeiro eles (os Illuminati) criam um problema, conflito entre o comunismo x capitalismo, criam uma reação previsível da opinião pública e fornecem a solução para os problemas que eles mesmos criaram. Assim Marx trouxe a filosofia de Hegel para o mundo material e desenvolveu um instrumento excepcional para manipular pessoas e acontecimentos.

A aplicação inconteste dessa teoria de manipulação em massa foi a criação do comunismo pelos próprios capitalistas ocidentais como um inimigo perceptível das nações democráticas ocidentais e, por outro lado, o conflito resultante produziu enormes mercados de armamentos (guerra fria e corrida armamentista) e finanças (especulação financeira), ou qualquer segmento industrial e comercial que lucre bastante com esses conflitos e neuroses.

Além disso os Illiminati descobriram que não era necessário esperar por uma crise ou agitação popular. Um levante popular poderia ser criado e manipulado em benefício da elite. A Rússia com suas vastas extenções territoriais e vastas riquezas naturais era uma fonte de motivação para a sua total exploração e depredação social pela burguesia capitalista ocidental.

Em Março de 1917, Trotski, cujo nome verdadeiro era Lev Davidovich Bronstein, deixou os EUA em um navio, junto com cerca de trezentos revolucionários bolchevistas e com recursos e treinamentos fornecidos pelos banqueiros de Wall Street e City de Londres com o claro objetivo de derrubar o governo imperial czarista e terminar a guerra contra a Alemanha nazista. Quando o navio parou em Halifax, Nova Escócia no Canadá, os bolchevistas e seus recursos foram tomados em custódia pelas autoridades canadenses, que, justificadamente temiam que uma revolução na Rússia libertaria as tropas nazistas para lutar contra os soldados aliados na frente ocidental da guerra.

Mas essa preocupação foi desprezada pelo braço direito do então presidente americano Woodrow Wilson, o coronel Mandell House que de pronto formalizou ao chefe do serviço secreto britânico, William Wiseman que o presidente americano exigia a libertação de Trotski. Em 21 de Abril de 1917, antes de completar um mês da entrada dos EUA na Primeira Guerra Mundial, o almirantado britânico ordenou a libertação de Trotski, que, de posse de um passaporte americano, fornecido pelo governo americano, continuou sua viagem para a Rússia. Depois de uma revolução russa fracassada em 1905, milhares de ativistas russos foram exilados, incluindo Trotski e Lênin, que adaptou teorias de Hegel, Fichte, Ruskin e Marx para a situação econômica da Rússia. Quando Trotski retornou para a Rússia em 1917 com um passaporte americano, dinheiro e treinamento de Wall Street, Lênin também deixou o exílio, ajudado pelos alemães e acompanhado por cerca de 150 revolucionários bolchevistas, passando pela Alemanha sem nenhum problema, através do arranjo do khazariano Max Warburg e o alto comando nazista. Lênin como Trotski eram chamados de alemão pelo governo russo de Kerensky, o segundo governo provisório criado depois da abdicação do czar.

Antes de 1917, Lênin e Trotski, com o apoio de fundos do ocidente, tinham instigado uma revolução bem-sucedida e tomado o governo russo para os bolcheviques. Os revolucionários russos foram usados para retirar a Rússia da guerra e beneficiar a Alemanha Nazista. Mas, ao nível da elite global, o monstro chamado comunismo estava sendo criado para estimular a divisão, o medo e a falta de confiança, apresentados ao mundo como comunismo x democracia para estimular uma guerra sanguinária interminavel altamente lucrativo para as elites ocidentais. – Paulo Baez CMI Brasil. Veja também: Quem criou e financiou Nazismo?

Quem são os illuminatis?

Trecho do texto retirado do site: http://www.rense.com/general77/chinsec.htm

Em primeiro lugar, os Illuminati são famílias muito puras da Europa e da aristocracia norte-americana, eles são formados por tradicionais famílias de banqueiros, a maioria de origem judaica-khazariana. Eles querem destruir a Rússia, Leste Europeu, EUA, Oriente Médio, Africa, China e Asia. Eles desprezam América Latina e apoiam ditaduras militares, políticas de empobrecimento, etc.

Eles controlam a America, Inglaterra, Europa (com excepção dos países escandinavos, Alemanha não aparece na agenda porque está no topo da pirâmide sionista), Japão, África, Irã, Oriente Médio, Coreias, Oceania etc. Eles mantém também uma forte influência na China, controla cerca de 50% da economia do país, Rússia (Putin chutou para fora), e países muçulmanos livres.

Saiba mais: Quem criou e financiou o Nazismo?

Bombas Eletromagnéticas: E-Bombs, PEM, EMP

Sem barulho, sem fumaça, sem cheiro. A bomba é invisível: não levanta poeira, não abre nenhuma cratera. Sem mortes, sem macas tampouco… Entretanto, esta arma, improvável, existe. Seu nome: e-bomb, a bomba eletromagnética.

O efeito dos impulsos microondas sobre os sistemas eletrônicos foi descoberto um pouco por acaso, quando os exércitos constataram que, próximos de seus radares mais poderosos, os aparelhos eletrônicos entravam em pane. O campo eletromagnético criado depois de uma explosão atômica em alta atmosfera tinha as mesmas conseqüências.

Faltava estudar diversas soluções tecnológicas para a criação de uma gama variada de e-bombas a serem integradas em obuses, mísseis, aviões, caminhões, satélites, valises etc. Seus alvos? Os cabos e as redes de eletricidade, servidores, comunicações eletrônicas, computadores, e o coração dos bunkers – estes, difíceis de serem atingidos por outros meios. Conseqüências diretas? A interrupção momentânea ou definitiva das comunicações, das trocas de dados, dos sistemas de comando, dos aparelhos de detecção, de medida e de controle. Sua utilização visaria, no quadro de uma ofensiva aérea ou terrestre, a isolar o inimigo, a colocá-lo na incapacidade de controlar seus meios e suas forças ou de se informar sobre a situação da batalha em curso.

“Impacto nulo” sobre seres vivos

As bombas eletromagnéticas pertencem à categoria das chamadas armas de energia direta – mais exatamente, à família das “microondas de forte potência” (MPF ou, em inglês, HPM, high power microwaves weapon). Não pertencem mais ao domínio da ficção científica. “Tais armas se inserem na evolução lógica das tecnologias de ataque e defesa”, comenta François Debout, subdiretor das estratégias técnicas da Diretoria Geral para Armamentos (STTC-DGA) francesa. Neste caso específico, trata-se de aparelhos de diferentes tamanhos (da valise ao caminhão), compostos de uma fonte de alimentação, de um gerador de impulso, de um tubo hiperfreqüência e de uma antena capazes de produzir impulsos eletromagnéticos muito breves e muito poderosos, com freqüência, alcance e direcionamento variáveis.

Seu impacto direto sobre os seres humanos é considerado nulo, na falta de prova em contrário. “Devido à brevidade dos impulsos microondas”, explica Debout, “não se produz agitação das moléculas de água suscetível de gerar uma elevação da temperatura corporal.” Em outros termos, essas microondas, teoricamente, não têm tempo de “cozinhar” os seres vivos que se encontram em seu raio de ação – salvo em casos de alguma falha que provoque uma exposição prolongada. Em contrapartida, todos os equipamentos elétricos e eletrônicos são vulneráveis a esses impulsos. Tanto mais que a miniaturização dos componentes aumenta sua sensibilidade ao meio eletromagnético.

Cresce “clube da bomba eletrônica”

Muito provavelmente, os Estados Unidos possuem armas MPF montadas em mísseis e prevêem a instalação de outras em aviões com ou sem pilotos. Em compensação, estão nitidamente menos avançados nos programas de defesa contra esse tipo de aparelhos.

A França, por sua vez, realiza pesquisas sobre diferentes aspectos com a ajuda de laboratórios universitários (Limoges, Lille) e de escolas de Engenharia (Supélec e Polytechnique, no planalto de Saclay), “mas nenhum programa de desenvolvimento foi decidido”, afirma Debout, em nome da DGA. Como incluir armas MPF em equipamentos diversos? Como garantir a adequação alvo/meios, como evitar criar danos fratricidas ou colocar essa tecnologia em mãos inimigas na seqüência, por exemplo, da perda de um míssil equipado? Estas são algumas das questões que se colocam.

Além dos Estados Unidos, que parecem ter resolvido parcialmente ou esvaziado esses problemas, os mais avançados seriam – desde que se dê crédito aos relatórios do Departamento de Defesa norte-americano – os britânicos, os chineses, os alemães e principalmente os russos.

“Uma arma de produzir acidentes”

Em 1998, segundo o jornal sueco Svenska Dagbladet, a Austrália e a Suécia haviam comprado da Rússia, para a realização de testes, uma pequena arma MPF por uns 150 mil dólares. E, desde outubro de 2001, a empresa russa Rosoboronexport oferece equipamentos que entram nessa categoria – entre eles, o Ranets-e, um sistema móvel de defesa que age num raio de 10 quilômetros com impulsos de 10 a 20 nanossegundos e uma potência de 500 megawatts.

Em agosto de 2002, o secretário da Defesa dos Estados Unidos, Donald Rumsfeld, deu a entender que tais armas – consideradas em seu país como “não-letais” 5 – poderiam igualmente fazer parte do arsenal norte-americano em caso de guerra contra o Iraque: “You never know...” (“Sabe-se lá…”), contentou-se em responder. Para Debout, com ou sem e-bomb, a “guerra limpa” continua sendo um conceito insano: “De qualquer forma, eu me recuso a chamar essa arma de não-letal. Imaginem um avião ou trem de alta velocidade sendo atingido por um sistema desses…”

“Uma arma de produzir acidentes”, conclui, filosoficamente, Paul Virilio.

(Trad.: Iraci D. Poleti)

1 – Em especial, de Robert Antinone e W. C. Ng, “HPM (High Power Microwave) Testing of Electronic Components”, Lawrence Livermore National Laboratory, Livermore, Califórnia, 10 de maio de 1989..
2 – Documentos orçamentários já liberados para consulta, “RDT&E exhibit R-2”, 1996.
3 – Idem, 1998.
4 – Ler, de Tom Jost, “DEW Safety Policy Development Plan”, 24 de junho de 2002, http://www.deps.org/DEPSpages/graph…
5 – Ler, de Steve Wright, “L’hypocrisie des armes non létales”, Le Monde diplomatique, dezembro de 1999.

Fonte: http://diplo.org.br/imprima565

Como funcionam as bombas eletromagnéticas (E-Bombs)

Qualquer um que já tenha enfrentado um apagão sabe que a experiência é extremamente desagradável. Depois da primeira hora sem energia, você passa a reconhecer o valor de todos os aparelhos elétricos que usa no seu dia-a-dia.

Mas isso não é nada comparado ao cenário geral. Se o apagão atingir uma cidade ou nação inteira e não houver recursos de emergência suficientes, as pessoas podem morrer expostas ao tempo, as empresas sofrerão perda de produtividade e toneladas de alimentos poderão se estragar. Em maior escala, a falta de energia poderia interromper as redes de computadores que mantêm o governo e corporações em funcionamento. Somos totalmente dependentes de energia; quando ela acaba, as coisas ficam complicadas rapidamente.

Uma bomba eletromagnética ou e-bomb, é uma arma projetada justamente para tirar vantagem dessa dependência. Esse tipo de bomba na verdade iria destruir a maior parte das máquinas que funcionam à eletricidade, ao invés de simplesmente cortar a energia de uma região. Geradores se tornariam inúteis, carros deixariam de dar partida, trens deixariam de funcionar e não haveria a menor possibilidade de se fazer uma ligação telefônica. Em questão de segundos uma bomba eletromagnética com potência suficiente poderia jogar toda uma cidade 200 anos de volta no passado ou deixar uma unidade militar totalmente inoperante.

Há décadas as Forças Armadas dos EUA, UE, Rússia, China investem na idéia de uma bomba eletromagnética e muitos acreditam que agora elas possuem esta arma no seu arsenal. Por outro lado, grupos terroristas podem estar construindo bombas eletromagnéticas com tecnologia menos avançada, movidos pela intenção de causar sérios estragos aos Estados Unidos e outros.

A idéia básica

A idéia básica de uma bomba eletromagnética ou de uma arma de pulso eletromagnético (PEM) é bastante simples. Esse tipo de arma é projetada para aniquilar circuitos elétricos com um intenso campo eletromagnético.

Se você já andou lendo como funciona o rádio ou como funcionam os eletroimãs, então você sabe que um campo eletromagnético mesmo não tem nada de especial. Os sinais de rádio que transportam AM, FM, a televisão e as chamadas de telefones celulares, todos são energia eletromagnética, assim como a luz comum, o microondas e os raios X.

Uma transmissão de rádio de baixa intensidade induz uma corrente elétrica suficiente apenas para transportar um sinal até um receptor. No entanto, se a intensidade do sinal (o campo magnético) aumentasse consideravelmente, isso induziria uma corrente elétrica muito maior. Uma corrente grande o bastante seria capaz de fritar os componentes semicondutores de um rádio, desintegrando-os completamente.

Fica claro que comprar um rádio ou aparelhos elétricos novos seria a menor de suas preocupações. A intensa oscilação do campo magnético poderia induzir uma enorme corrente em praticamente qualquer outro objeto condutor de eletricidade, por exemplo, em cabos telefônicos, de eletricidade e até em canos de metal. Essas antenas involuntárias transmitiriam o pico de corrente a qualquer outro componente elétrico que estivesse no fim do trajeto, digamos, para uma rede de computadores conectada aos cabos telefônicos. Um surto de corrente grande o bastante poderia queimar dispositivos semicondutores, derreter a fiação, fritar baterias e até explodir transformadores.

Há várias maneiras possíveis de se criar um campo magnético dessa intensidade.

A ameaça do PEM nuclear

As bombas eletromagnéticas começaram a estourar nas manchetes há pouco tempo, mas o conceito de armamento baseado em PEM já existe há muito tempo.

A idéia remonta às pesquisas com armas nucleares na década de 50. Em 1958, testes norte-americanos com bombas de hidrogênio produziram alguns resultados surpreendentes. Uma explosão de teste sobre o Oceano Pacífico acabou estourando lâmpadas de postes no Havaí, a centenas de quilômetros de distância do local da detonação. A explosão chegou  a interferir em equipamentos de rádio em pontos tão remotos quanto a Austrália.

Os pesquisadores concluíram que a perturbação elétrica deveu-se ao efeito Compton, cuja teoria fora desenvolvida pelo físico Artur Compton, em 1925. Segundo Compton, fótons carregados de energia eletromagnética poderiam golpear elétrons e expulsá-los de átomos com números atômicos baixos. Os pesquisadores concluíram que, no teste de 1958, os fótons de intensa radiação gama produzida pela explosão arrancaram uma grande quantidade de elétrons dos átomos de oxigênio e nitrogênio existentes na atmosfera. Este fluxo de elétrons interagiu com o campo magnético da Terra, criando uma corrente elétrica alternada, que por sua vez induziu um potente campo magnético. Finalmente, o pulso eletromagnético resultante induziu intensas correntes elétricas em materiais condutores espalhados por uma extensa área.

Durante a Guerra Fria, o Serviço Secreto dos EUA temia que a União Soviética lançasse um míssil nuclear e o detonasse a cerca de 50 km de altitude sob Estados Unidos, com o objetivo de alcançar o mesmo efeito em maior escala. O temor era de que o surto eletromagnético resultante neutralizasse equipamentos elétricos por todo os Estados Unidos.

Este tipo de ataque ainda é uma possibilidade muito real, mas já deixou de ser a maior preocupação americana. Hoje o serviço secreto dos EUA presta muito mais atenção nos dispositivos PEM não nucleares, como as bombas eletromagnéticas. Essas armas não são capazes de afetar uma área tão extensa, pois não detonariam fótons a uma altura tão elevada sobre a Terra,  mas poderiam ser usadas para causar apagões em um nível mais regional.

Armas PEM não-nucleares

Possivelmente os Estados Unidos tenham armas PEM no seu arsenal, embora não se saiba de que tipo elas são. Boa parte das pesquisas sobre PEM nos EUA vêm sendo feitas no campo das microondas de alta potência (MAP).  Há muita especulação entre os jornalistas sobre se elas existem de verdade e se tais armas poderiam ter sido usadas em guerra do Iraque.

É bastante provável que as bombas eletromagnéticas de MAP dos EUA não sejam bombas propriamente ditas. Provavelmente elas se pareçam mais com fornos microondas superpotentes, capazes de gerar feixes concentrados de energia de microondas. Uma possível aplicação consistiria num dispositivo MAP instalado em um míssil de cruzeiro, o qual teria, assim, poder para danificar alvos terrestres do alto.

Essa é uma tecnologia cara e avançada, portanto, fora do alcance de forças terroristas que não dispõem de uma quantidade considerável de recursos. Mas este não é o fim da história das bombas eletromagnéticas. Utilizando suprimentos baratos e conhecimentos rudimentares de engenharia, organizações terroristas poderiam facilmente construir um perigoso dispositivo de bomba eletromagnética.

No final de setembro de 2001, a revista Popular Mechanics publicou um artigo descrevendo esta possibilidade. O artigo tratava especificamente das bombas de gerador de compressão de fluxo (FCGs), as quais datam da década de 50. A concepção deste tipo de bomba eletromagnética, ilustrada abaixo, é razoavelmente simples e potencialmente barata; o desenho conceitual dessa bomba provém de relatório escrito por Carlo Kopp, um analista militar e, já faz algum tempo que está amplamente disponível ao público, mas ninguém seria capaz de construir uma bomba eletromagnética valendo-se apenas desta descrição.

Efeitos da bomba eletromagnética

Uma ofensiva com uma dessas bombas deixaria prédios em pé e pouparia vidas, mas ainda poderia destruir um exército de bom tamanho.

Há uma variedade de situações de ataque possíveis. Pulsos eletromagnéticos de baixa intensidade poderiam causar interferências temporárias em sistemas eletrônicos, pulsos mais intensos poderiam corromper importantes dados digitais e ondas de grande potência iriam fritar equipamentos elétricos e eletrônicos completamente.

Na guerra moderna, as várias modalidades de ataque poderiam completar uma série de importantes missões de combate. Por exemplo, uma bomba eletromagnética poderia efetivamente neutralizar:

·sistemas de veículos e transportes;

·sistemas, em terra, de mísseis e bombas;

·sistemas de comunicação;

·sistemas de navegação;

·sistemas de rastreamento de curto e longo alcances.

As armas PEM seriam particularmente úteis numa invasão, visto que os pulsos poderiam efetivamente neutralizar os abrigos subterrâneos. A maior parte dos abrigos subterrâneos são difíceis de atingir com bombas e mísseis convencionais. Uma explosão nuclear poderia efetivamente arrasar muitos destes abrigos, contudo o número de vítimas nas áreas vizinhas seria devastador. Um pulso eletromagnético poderia atravessar o solo e atingir o abrigo desligando luzes, sistemas de ventilação e de comunicações, até mesmo as portas elétricas. O abrigo ficaria completamente inabitável.

Por outro lado, os EUA também são altamente vulneráveis a ataques com armas PEM. Um ataque em larga escala com arma PEM em qualquer país poderia comprometer a capacidade de organização de suas forças armadas. As tropas em terra poderiam perfeitamente operar armamento não elétrico (como metralhadoras), mas não teriam como utilizar equipamentos para planejar um ataque ou localizar o inimigo. Um ataque com uma arma PEM poderia efetivamente rebaixar qualquer unidade militar ao nível de um exército guerrilheiro.

Embora sejam geralmente consideradas não-letais, as armas PEM poderiam facilmente matar pessoas se fossem direcionadas contra alvos específicos. Se um PEM desligasse a eletricidade de um hospital, por exemplo, qualquer paciente ligado a aparelhos de suporte vital morreria imediatamente. Uma arma PEM poderia ainda neutralizar veículos e trens, inclusive aeronaves em pleno voo, causando acidentes catastróficos.

Em última análise, o efeito de maior alcance de uma bomba eletromagnética poderia ser psicológico. Um ataque maciço com armas PEM desferido contra um país faria com que a vida moderna sofresse uma parada brusca, imediata. Haveria muitos sobreviventes, mas eles teriam que viver num mundo totalmente desolado, diferente do mundo em que vivemos.

Saiba mais:

Aurora boreal no sul dos EUA – Detonação nuclear de alta altitude

Armas Geofísicas (Terremotos) vs EMP (Bombas Eletromagnéticas)

Forno de Microondas e Despopulação Mundial

Dr. Devanando Otfried Weise

Imagine-se num concerto musical, ouvindo um quarteto de cordas tocando lindas melodias de Mozart. Tudo está bem afinado e harmonioso. De repente, surge atrás de você um barulho ensurdecedor: uma banda de rock com instrumentos desafinados e imensas caixas de som destroem, a marteladas, as melodias. Você se sente como se tivesse levado uma pancada na cabeça. Esse mesmo efeito brutal e destrutivo têm as microondas em comparação ao aquecimento tradicional no fogão.

Quando aquecemos uma sopa, o calor que vem da chama do fogão passa aos poucos através da panela para a sopa.  Quando aquecemos um alimento, a gordura na frigideira esquenta e esse calor passa para alimento que você queira esquentar. Quando você cozinha arroz, o calor torna a parede das células do grão porosa, a água entra, fazendo o grão inchar, tornando-o macio para mastigar.

Quando cozinhamos sem deixar que o alimento amoleça demais – e quando evitamos frituras, que elevam demais a temperatura, iniciamos nos alimentos alguns processos parecidos à digestão no corpo humano. De certa forma, o cozimento reduz o trabalho do organismo.

No microondas, os alimentos não são expostos a um calor suave, mas submetidos a um calor brutal e uma vibração técnica, dura e antinatural. Ao contrário da luz solar e das outras vibrações da natureza, as vibrações do microondas não têm como princípio a corrente elétrica contínua (DC), mas a corrente alternada (AC). No microondas, a corrente alternada faz com que os átomos, as moléculas e as células dos alimentos mudem de polarização 2,5 bilhões de vezes por segundo. As células repletas de água entram em gigantesco caos e vibração e, então, o atrito nas células do alimento cria calor que aquece os alimentos. As moléculas e células são polarizadas de maneira destrutiva. Toda a vida cessa, como diversos cientistas – Varga, Hertel e outros – demonstraram. Com isso, nascem radicais livres que causam grandes estragos no corpo humano.

Pela imensa quantidade de energia vibracional, as células dos alimentos estouram de maneira explosiva e sua estrutura biológica morre. Esse processo de destruição assemelha-se ao processo de irradiação dos alimentos. A proteína é mais afetada do que em outros processos de cozimento; a gordura do leite é transformada em bolinhas gigantes; elementos vitais como a vitamina C – por exemplo, no suco de laranja esterilizado em microondas, o que é comum – ou o ácido fólico são destruídos ou degradados.

Durante os milhões de anos da história da evolução, o ser humano nunca teve contato com esse tipo de alimentação, que passa a agir em seu organismo como veneno. Isto foi constatado em pesquisas minuciosas que mostraram os efeitos do alimento feito no forno de microondas sobre o ser humano. Os alimentos aquecidos, degelados ou cozidos no microondas causaram alterações no sangue: diminuição das taxas de hemoglobina e dos linfócitos (células que defendem o organismo contra doenças). Essas alterações indicam o início de um processo mórbido. Essas mesmas alterações também aparecem no início de um processo cancerígeno. Além disso, foi comprovado que alimentos feitos no forno de microondas transmitem a vibração nociva da microonda ao organismo de quem os consome. Assim, podem aparecer lesões semelhantes àquelas que conhecemos, quando ocorre irradiação direta por microondas. Ainda que os aparelhos de microondas tivessem vedação perfeita – o que não têm – a radiação nociva produzida seria transmitida ao ser humano.

Na literatura científica, aparecem inúmeros casos de lesões por microondas. O pesquisador Kas, da Universidade de Munique, Alemanha, constatou, por exemplo, que microondas afetam as funções cerebrais; Levengood comprovou mutações genéticas; Thomas alertou, na Revista Médica Alemã, contra os efeitos nocivos das microondas no sistema nervoso central; o pesquisador norte-americano Knes mostrou que as microond! as podem provocar descolamento da retina etc.

Na Alemanha e na Suíça formaram-se grupos que protestam contra a instalação de novas torres de transmissão de comunicação, planejada pelo Correio, em regiões densamente habitadas. São bem conhecidos os danos nas florestas ao redor da emissora, provocados pela radiação de microondas. Com as novas emissoras, esses danos iriam atingir diretamente a população.

Ninguém vai ficar doente se comer uma vez ou outra um prato pronto do microondas. Mas quem faz isto com freqüência, durante anos e anos, vai arruinando a sua saúde. Mesmo sem o uso do microondas, os pratos prontos congelados são a pior coisa que se pode imaginar do ponto de vista de uma alimentação saudável. Estes pratos praticamente não contêm nenhum elemento vital, mas são repletos de todo tipo de aditivos químicos nocivos. Esse tipo de alimentação enfraquece o sistema imunológico e a vitalidade – as pessoas não têm energia para trabalhar, ficam cansadas e, por fim, doentes.

O governo e as indústrias naturalmente contestam os riscos do forno de microondas. Entretanto, precisamos levar a sério os insistentes alertas de pesquisadores independentes. A saúde é o maior tesouro e depende essencialmente da alimentação saudável, preparada com produtos frescos. Aumentar a quantidade de frutas frescas e maduras, de saladas e alimentos crus é muito útil quando não podemos cozinhar durante o dia.  Não há nada melhor para a saúde, pois o alimento cru possui toda a vitalidade que a célula obtém da luz do sol. Sua vibração corresponde ao quarteto de cordas do início deste artigo. As microondas, porém, destroem a vitalidade.

(*) Fonte: Lebenskunde-Magazin, maio de 1992.

(1) Veja artigo de B.H. Blanc e H.V. Hertel “Tire as mãos do microondas”, ComTAPS nº 10. (Publicado em ComTAPS nº 17. p. 13-14.)

Fonte: Pandavas.org.br

As provas dos Perigos dos Microondas

Milhões de pessoas estão na ignorância, sacrificando sua saúde em troca da conveniência dos fornos a microondas.

Quem inventou os fornos a microondas e por que? As respostas para estas perguntas podem induzir-lhes a jogar no lixo o seu forno.

Mais de 90% dos lares e restaurantes usam fornos microondas para preparar refeições, pois, estes são muito convenientes e eficazes para economizar tempo e energia, se comparados aos fornos convencionais.

Naturalmente, se os fornos microondas fossem realmente nocivos, nossos governantes não permitiriam que fossem vendidos, ou permitiriam?

Apesar do que “oficialmente“ foi divulgado sobre os fornos microondas, pouco estudo científico foi realizado no mundo. Pela ilusória “vantagem” de tempo em um mundo cada vez mais rápido, nós deixamos de usar os nossos tradicionais fogões a gás para entrarmos definitivamente na nova era do microondas, onde os resultados são catastróficos.

A finalidade deste relatório é mostrar provas e evidências de que o cozimento em microondas não é natural, nem saudável e é muito mais perigoso para o corpo humano que se pode imaginar. Entretanto, os fabricantes de fornos microondas, os políticos, e a simples natureza humana estão suprimindo os fatos e evidências. Por isso, as pessoas continuam a usar as microondas para cozinhar seus alimentos – em total ignorância – sem conhecer os efeitos e o perigo desta prática.

Como funcionam os fornos a microondas?

As microondas são uma forma de energia eletromagnética, como ondas de luz ou ondas de rádio e ocupam uma parte do espectro da força eletromagnética. Microondas são ondas muito curtas da energia eletromagnética que viaja à velocidade da luz (186,282 milhas/seg).

ONDAS DE ESPECTRO ELETROMAGNÉTICAS

Imagem ao lado corresponde a Espectro Eletromagnético

O espectro eletromagnético abrange um amplo intervalo de comprimentos de onda e freqüências, indo desde ondas muito longas e conseqüentemente baixas freqüências – ondas rádio – passando pelas ondas infravermelho e ondas de luz visível até chegar a freqüências muito altas (o que corresponde a comprimentos de ondas curtas) dos raios gama e raios X.

As freqüências mais baixas – comprimentos de onda mais longos – produzem a cor vermelha enquanto que as freqüências mais altas – comprimentos de onda mais curtos – produzem a cor violeta. Aqueles comprimentos de onda que caem em algum lugar entre estes dois pontos produzem as cores laranja, amarelo, verde, e azul que também são encontradas na região do visível dos espectros eletromagnéticos.

Na nossa atual idade tecnológica, as microondas são usadas para coligar longas distâncias de sinais telefônicos, televisivos e informações em todo o mundo ou em satélites no espaço. Mas, a microonda mais familiar para nós é a energia utilizada para cozinhar alimentos.

Cada forno a microondas possui um magnetron, um tubo em que os elétrons são afetados pelo campo eletromagnético de tal maneira que produza uma radiação com um micro comprimento de ondas, cerca 2.450 Mega Hertz (MHz) ou 2,45 Giga Hertz (GHz).

A microonda interage com as moléculas dos alimentos. Cada onda de energia muda a sua polaridade de positiva para negativa em cada ciclo da onda. Em microondas, estas mudanças de polaridade acontecem milhões de vezes a cada segundo. As moléculas dos alimentos – especialmente as moléculas da água – possuem extremidades positivas e negativas como um íman que possui os pólos Norte e Sul.

Em modelos comerciais, o forno tem uma entrada de energia de aproximadamente 800~1000 watts de corrente alternada (DC). Enquanto estas microondas geradas pelo magnetron bombardeiam o alimento, elas fazem girar todas moléculas do alimento na mesma freqüência, milhões de vezes por segundo. Toda esta agitação de partículas moleculares cria uma fricção molecular, a qual aquece os alimentos. Tal fricção também causa um elevado dano às moléculas por uma se atritar à outra, freqüentemente rasgando-as em partes ou deformando-as completamente. O nome científico para esta deformação é “isomerismo estrutural“.

Pela comparação, as microondas naturais do sol são baseadas nos princípios da pulsação da corrente contínua (DC) que não gera calor friccional; os fornos a microondas usam a corrente alternada (AC) gerando calor friccional. Um forno a microondas produz uma onda de energia pontiaguda com toda a potência que entra em somente uma estreita freqüência do espectro de energia eletromagnética.

Radiação = propagação de energia com ondas eletromagnéticas.

As radiações, conforme definição das terminologias da física, são “as ondas eletromagnéticas emitidas pelos átomos e moléculas de uma substância radioativa como conseqüência da deterioração nuclear“ – a radiação provoca a ionização – que ocorre quando um átomo neutro ganha ou perde elétrons. Em poucas palavras, um forno a microondas deteriora e altera a estrutura molecular dos alimentos com o processo de radiação eletromagnética.

Se os fabricantes tivessem, honestamente, dito a verdade e dado o nome correto a estes “fornos de radiação“, seria duvidoso que tivessem alcançado alguma venda. Mas, é exatamente o que um forno a microondas o é, ou seja um forno de radiação eletromagnética!!

Os fabricantes, interessados somente em lucros e interesses escusos e misteriosos, talvez em parceria com grandes laboratórios farmacêuticos, dizem que alimentos cozidos em fornos microondas não são irradiados (tratados com radiação).

Na verdade não existe distinção entre radiação e microondas, os dois processos são pensados para usar ondas de energia, diferindo apenas em intensidade. Nem o FDA, nem estudos oficiais realizados pelos órgãos governamentais provaram que o uso freqüente dos fornos a microondas é nocivo, mas, todos nós sabemos que a validade dos estudos pode ser – e são muitas vezes propositalmente – limitados. Muitos destes estudos foram mais tarde provadamente considerados distorcidos ou omitidos.

Como consumidores, nós temos que ter bom senso para usar e julgar. Então, em quem devemos confiar e qual critério devemos usar para decidir as questões referentes à nossa saúde?

Desde quando foi publicado que as ondas dos fornos a microondas não se propagam no meio ambiente, quando adequadamente usados e com um design aprovado. Curioso é que apesar de toda esta segurança proposta, é terminantemente proibido a pessoas que usam marcapasso ficarem expostas até 5 metros próximas de um forno microondas em funcionamento.

Os instintos maternos são corretos

Muitos pessoas vieram de uma geração onde as mães e avós não confiam no moderno sistema de microondas de cozimento “às avessas“, isto é, cozimento de dentro para fora – que elas afirmam “não ser apropriado“ para os alimentos. Algumas mães recusam-se intuitivamente a cozinhar coisas num microondas. Também não apreciam o gosto de alimentos de microondas.

O bom senso e instintos maternos lhe disseram que não havia nenhuma forma de cozimento em microondas que poderiam ser natural enquanto o gosto de alimentos são alterados.

As microondas são perigosas para o leite dos bebês

Grande número de advertências foi feito publicamente, mas, mal divulgados ou abafados. Por exemplo, o serviço de extensão da Universidade do Minessota, publicaram o seguinte estudo em 1989:

O aquecimento da mamadeira num microondas pode provocar leves mudanças no leite.

Nas papinhas infantis ou em qualquer outro alimento, pode haver uma perda de algumas vitaminas ou inversão de sua estrutura química e molecular, transformando algumas enzimas. No leite materno algumas propriedades protetoras podem ser destruídas ou igualmente invertidas quando aquecidas no microondas, como vimos acima, esta inversão molecular de vitaminas, proteínas ou enzimas, bem como, em toda sua estrutura se dá pelo isomerismo estrutural.

A Dra. Lita Lee do Hawai relatou em 9-dezembro-1989 na revista Lancet:

“Alguns alimentos para bebês, aquecidos em fornos microondas, converteram alguns trans-aminoácidos em cis-isomeros sintéticos e alteraram estes cis-isomeros sintéticos. Os cis-aminoácidos ou trans-acidos graxos podem ser ou não ser biologicamente ativos. Ainda, um dos aminoacidos, a l-prolina, foi convertida em d-isomero, que sabemos que é neurotóxico (altamente venenoso para o sistema nervoso) e nefrotóxico (venenoso para os rins).

Indiscutível dizer o resultado que tais tóxicos podem provocar não só em bebês a serem alimentados com alimentos aquecidos em microondas, mas, para qualquer um que se utilize o Aparelho, pois, dependendo da formulação alimentar e de suas cadeias atômicas, minerais e biológicas os alimentos originais podem se transformar em substâncias completamente diferentes das pré-aquecidas pelo Aparelho, tornando-se uma verdadeira bomba dentro da célula humana.

“O sangue pré-aquecido com microondas mata o paciente”.

Em 1991, havia um processo judicial em Oklahoma relativo ao uso hospitalar de um forno a microondas para pré-aquecer o sangue usado em transfusões. O caso envolveu uma paciente de cirurgia nos quadris, Norma Levitt, que morreu por uma simples transfusão de sangue. Parece que a enfermeira tinha aquecido o sangue num forno microondas. Houve grande repercussão com esta tragédia.

O sangue para transfusões é habitualmente pré-aquecido, mas, não em fornos a microondas. No caso da Sra. Levitt, o pré-aquecimento num forno microondas alterou completamente a estrutura sanguínea, muito provavelmente eliminando glóbulos brancos, hemáceas, endobiontes, enfim, destruindo esta estrutura que não pode ser assimilada pelo organismo da paciente.

É obvio que esta forma de “radiação de calor“ microondico traz alguma alteração nas substâncias que aquece. Por nosso corpo ser eletroquímico de natureza, qualquer força que quebre ou altere o equilíbrio eletroquímico pode afetar a saúde do corpo celular eletrônico. Isto é, também descrito no livro de Robert O. Becker, “O corpo elétrico“, e no livro de Ellen Sugarman – “Cuidado, a eletricidade em torno a você pode ser perigosa para a sua saúde“.

Fatos e evidências científicas

Num estudo comparativo entre alimentos preparados em fornos convencionais com os preparados em fornos a microondas, publicado por Raum e Zeitem 1992, em 3(2): 43, declara:

“Uma hipótese básica da medicina natural afirma que a introdução no corpo humano de moléculas e energias, das quais ele não está acostumado, traz maior probabilidade de causar o mal que o bem, logo, quando temos moléculas alteradas por campos de energia eletro eletrônicas estas podem modificar o comportamento de assimilação das mesmas”.

Uma demonstração clara neste sentido são os alimentos contaminados por radiação microondica, os seus efeitos são transferidos para as células e estas se contaminam.

Alimentos expostos à radiação microondica contém muitas moléculas de energias que não estão presentes em alimentos cozidos com os métodos tradicionais, como sempre foi feito desde a descoberta do fogo.

A energia de calor do sol e outros astros são baseados na corrente contínua. O calor das microondas produzidas artificialmente, incluindo aquela dos fornos, são produzidas pela corrente alternada e força a reversão de polaridade + e – bilhões de vezes ou mais, por segundo, nas moléculas dos alimentos em que elas vibram. A produção de moléculas anormais é inevitável com essa violenta vibração. Uma simples compreensão comparativa; no forno tradicional é como se você colocasse milhões de moléculas para serem aquecidas muito lenta e gradualmente, com giro sincronizado das moléculas, onde elas seriam agitadas muito lentamente, estabelecendo uma ordem uniforme de aquecimento, já no microondas, todo este processo é inexistente, as moléculas são simultaneamente e abruptamente agitadas à velocidade da luz.

Naturalmente podemos observar os aminoácidos sofrerem uma mudança isomérica (mudanças na forma morfológica) bem como, a transformação na forma tóxica sob a vibração dura e antinatural produzidas nos fornos microondas.

Um estudo de curta duração encontrou significantes e distorcidas mudanças no sangue de indivíduos consumidores de leite e vegetais preparados em microondas. Oito voluntários comeram várias combinações dos mesmos tipos de alimentos, porém, cozidos por processos diferentes. Todos os alimentos que foram preparados em fornos a microondas provocaram mudanças no sangue dos voluntários. O nível da hemoglobina diminuiu e além disso, o nível dos glóbulos brancos e o nível do colesterol aumentaram. O nível de linfócitos também diminuiu.

Uma bactéria luminescente (que emite luz) foi empregada para detectar mudanças energéticas no sangue. Significantes aumentos foram encontrados na luminescência desta bactéria quando foi exposta ao soro sanguíneo obtido após o consumo de alimentos preparados nos fornos microondas“.

Os estudos clínicos suíços

O Dr. Hans Ulrich Hertel, que hoje é aposentado, trabalhou como cientista em alimentação por muitos anos numa das maiores companhias suíças do business de alimentação de escala global. Há poucos anos, ele foi demitido do seu trabalho porque questionou certos processos de preparação artificial dos alimentos.

Em 1991, ele e um prof. Universitário de Lausanne, na Suíça, publicaram uma pesquisa afirmando que alimentos preparados em fornos microondas podem conter riscos muito maiores para a saúde que alimentos preparados pelos métodos convencionais. Outro artigo também apareceu na edição n° 19 da revista Franz Weber na qual foi declarado que o consumo de alimentos cozidos em microondas teria efeitos cancerígenos no sangue. Na capa da revista havia um desenho da morte que segurava um forno microondas numa das mãos (ao invés da tradicional foice).

O Dr. Hertel foi o primeiro cientista a conceber e executar um estudo clínico de qualidade sobre os efeitos que os alimentos preparados com microondas causam no sangue e na fisiologia do corpo humano. Seu estudo, pequeno, mas muito bem controlado, mostrou as forças degenerativas produzidas em fornos microondas nos alimentos neles preparados. A conclusão científica mostrou que cozimentos microondicos alteram os nutrientes nos alimentos; e, também alteraram o sangue dos participantes, o que poderia causar deterioração no sistema do corpo humano. O estudo científico de Hertel foi feito junto com o Dr. Bernard H. Blanc do Instituto Federal de Tecnologia Suíço e o Instituto Universitário para a Bioquímica.

Em intervalos de dois a cinco dias, os voluntários no estudo recebiam uma das seguintes variedades de alimento com o estômago vazio:

1) leite puro;
2) o mesmo leite puro, fervido com o sistema tradicional;
3) leite pasteurizado;
4) o mesmo leite puro, fervido num forno microondas;
5) verduras cruas de produção biológica;
6) verduras de produção biológica cozidas com o sistema tradicional;
7) verduras biológicas congeladas e depois descongeladas num forno microondas e,
7) as mesmas verduras cozidas num forno a microondas.

Uma vez que os voluntários foram isolados, foram retiradas amostras do sangue de cada voluntário antes que comessem os alimentos. Depois eram retiradas as amostras de sangue em intervalos regulares após o consumo do leite e verduras descritos acima.

Mudanças significativas foram descobertas nas amostras de sangue colhidas nos intervalos após a ingestão dos alimentos cozidos em fornos microondas. Estas mudanças incluem a diminuição de todos os valores das hemoglobinas e do colesterol, especialmente a proporção dos valores do HDL (colesterol bom) e LDL (colesterol ruim). Os linfócitos (glóbulos brancos) mostraram uma distinta diminuição à curto prazo após a ingestão de alimentos preparados com microondas se comparada à ingestão de todas as outras variedades de cozimento.

Adicionalmente, havia uma alta e significante associação entre a quantidade de energia microondica existentes nos testes dos alimentos e a força luminosa da bactéria luminescente exposta ao soro do sangue das pessoas que haviam ingerido alimento microondica. Isto conduziu o Dr. Hertel à conclusão de que tal técnica de energias microondica pode, de fato, passar para o homem por indução, através da ingestão de alimentos feitos com microondas.

Segundo o que diz o Dr. Hertel

“As alterações diárias de leucocitose não podem ser consideradas normais e são levadas muito a sério pelos hematologistas”.

Os leucócitos são freqüentemente sinais de efeitos patogênicos em nosso organismo, tais como envenenamento e danos celulares. O grande aumento dos leucócitos com os alimentos feitos com microondas eram mais evidente que com todas as outras variedades de cozimento. E parece que estes aumentos eram causados inteiramente pela ingestão de substancias afetadas com microondas.

Este processo é baseado em princípios físicos e já foi confirmado pela literatura. A aparente energia adicional exibida pela bactéria luminescente foi meramente uma confirmação extra.

Existe na literatura científica, extensivo estudo concernente aos perigosos efeitos da exposição direta da radiação microondica incidindo sobre os organismos vivos. Surpreende, portanto, compreender que somente um pequeno esforço foi feito para denunciar esta técnica prejudicial das microondas.

Átomos, moléculas e células golpeados por esta radiação eletromagnética são forçados a uma reversão de polaridade 1-100 bilhões de vezes ao segundo. Não existe átomos, moléculas ou células de qualquer sistema orgânico capaz de resistir a uma tão violenta e destrutiva força por qualquer período de tempo, nem mesmo com uma baixa intensidade de energia de milliwatts.

De todas as substancias naturais – que são polares – o oxigênio das moléculas da água reagem mais sensivelmente. É assim que o calor do cozimento com microondas é gerado – a violência desta fricção nas moléculas da água dividem sua estrutura.

Logo, estas moléculas são divididas e deformadas pelo uso da força vibracional, chamada de isomerismo estrutural (conforme descrito acima), e assim torna nociva a sua qualidade. Isto é o contrário para o aquecimento convencional dos alimentos, onde o calor é lentamente transferido convencionalmente de fora para dentro. O cozimento por microondas começa abruptamente de dentro das células e moléculas onde a água é presente e onde a energia é transformada em calor friccional.

Além dos efeitos violentos do calor friccional, chamados efeitos térmicos, existem também os efeitos atérmicos que quase nunca são levados em consideração. Estes efeitos atérmicos não são atualmente mensuráveis, mas, eles podem também deformar a estrutura das moléculas e gerar grandes conseqüências moleculares, como por exemplo, o enfraquecimento das membranas celulares pelas microondas que é usado no campo da tecnologia de alteração dos gens. Por causa da força envolvida, as células são realmente quebradas, por meio da neutralização do potencial elétrico – verdadeira vida das células – entre os lados interno e externo das membranas celulares. As células despedaçadas ou enfraquecidas se transformam em presas fáceis para invasão de vírus, fungos e tantos outros microorganismos. Os mecanismos naturais de reparo e defesa são suprimidos e as células são forçadas a adaptarem-se a um estado de emergência de energia – elas trocam respiração aeróbica para uma respiração anaeróbica. Em vez de água e dióxido de carbono, as células envenenadas produzem peróxido de hidrogênio e monóxido de carbono“, significando um total envelhecimento prematuro das células pelos radicais livres, advindos do peróxido de hidrogênio e monóxido de carbono.

As mesmas deformações violentas que ocorrem em nossos corpos, quando somos expostos diretamente aos radares, torres de celulares ou microondas, também ocorre nas moléculas dos alimentos cozidos em fornos a microondas, funciona como um efeito holográfico, uma pequena parte do todo reflete o todo inteiro, quando atingido por um raio laser. Esta radiação provoca a destruição e a deformação das moléculas dos alimentos. Usando microondas também se cria novos e desconhecidos compostos chamados “compostos radiolíticos“, os quais ainda são desconhecidas suas funções e ainda dificilmente encontrados na natureza.

Compostos radioliticos são criados pela decomposição molecular ou decadência, como um resultado direto da radiação das microondas.

Os fabricantes de fornos microondas insistem, porém, não conseguem provar, que os alimentos expostos às microondas (irradiados)  não possuem nenhum aumento significativo dos compostos radiolíticos, quando comparados com alimentos cozidos com as formas convencionais.

A evidência clinico-cientifica apresentada aqui mostra que isto é simplesmente uma mentira. Nos EUA, nem as universidades nem o governo federal conduziram até hoje, qualquer teste referente aos efeitos em nossos corpos provocados pela ingestão de alimentos feitos em microondas. Não é “estranho“? Por trata-se de um país eminentemente estatístico! Eles estão mais empenhados em estudos técnicos como, por exemplo, o que acontece se a porta de um forno a microondas não fecha perfeitamente.

Uma vez mais, o bom senso nos diz que suas atenções deveriam ser voltadas para o que acontece dentro dos alimentos cozidos em microondas, uma vez que as pessoas ingerem alimentos alterados, os pesquisadores naturalmente deveriam estar mais interessados em pesquisar como estas moléculas alteradas, decadentes e destruídas poderiam afetar a nossa própria estrutura biológica celular humana!!

A ação das indústrias

Tão logo quanto os Drs. Hertel e Blanc publicaram seus resultados, as autoridades reagiram ferozmente. Uma poderosa organização comercial, a Associação Suíça dos Distribuidores de Eletrodomésticos para Residências e Indústrias, também conhecido como FEA, atacaram os referidos estudos rapidamente em 1992.

Eles forçaram o presidente da corte de Seftigen, região de Berna, a emitir uma ordem “de amordaçar“ e calar os Drs. Hertel e Blanc. Em março de 1993, o Dr. Hertel foi condenado por “interferir com o comércio“ e proibido de publicar suas pesquisas. Entretanto, o Dr. Hertel manteve sua opinião e combateu esta decisão por muitos anos.

Há cinco anos, esta decisão foi invertida num julgamento entregue em Strasburgo, em 25/08/1998. A corte Européia dos Direitos Humanos considerou que havia uma violação dos direitos de Hertel, na decisão de 1993. Esta corte também determinou que a “ordem de amordaçar“ emitida pela corte suíça em 1992 contra o Dr. Hertel, proibindo-o de declarar que os fornos a microondas são perigosos para a saúde humana, era contrária aos direitos de liberdade de expressão. Além disso, a Suíça foi obrigada a pagar uma indenização ao Dr. Hertel.

Quem inventou os fornos a microondas?

Os cientistas nazistas, para usar nas suas operações de apoio móvel, originariamente desenvolveram fornos “radioemissores“ para cozimento a microondas, usados para a invasão da Rússia.

Por ser capaz de utilizar um equipamento eletrônico para a preparação de refeições em larga escala, o problema logístico de combustível para cozinhar teria sido eliminado, assim como a conveniência de preparar produtos comestíveis em pouquíssimo tempo.

Após a guerra, os aliados descobriram uma pesquisa médica feita pelos nazistas  sobre os fornos microondas. Estes documentos, juntos com alguns trabalhos em fornos microondas, foram transferidos ao Departamento de Guerra Americano e classificados para referência e “suplementar investigação científica“.

Os russos também tinham recuperado alguns fornos a microondas e então havia uma pesquisa completa sobre seus efeitos biológicos. Como resultado, seu uso foi proibido na União Soviética. Os soviéticos emitiram um alerta internacional sobre os riscos para a saúde, tanto biológico como ambiental dos fornos microondas e similares freqüências de outros engenhos eletrônicos.

Outros cientistas da Europa Oriental também relataram os perigosos efeitos da radiação microondica e fixaram um preciso limite ambiental para seu uso. Os E.U.A. não aceitaram o relatório Europeu sobre os efeitos perigosos por, obviamente, analisarem o tamanho do “busines” que este produto e tecnologias similares (torres de comunicações, WI-FI etc) traria ao PIB americano, uma vez que esta é a única linguagem que rege os negócios naquele país, ou seja, “money”. Apesar disso o EPA estima que as freqüências de radio e as fontes de radiação microondica nos E.U.A. aumentam 15% ao ano, paradoxalmente eles mesmos e outros ao redor do mundo estão se envenenando frequencialmente.

Carcinógenos nos alimentos feitos com microondas

No livro da Dra. Lita Lee “Efeitos das Radiações de Microondas na Saúde – Os Fornos a Microondas” e nas edições de março e setembro/1991 da revista “Earthletter“, ela declara que todo forno microondas transmite radiação eletromagnética, que é nocivo para os alimentos e transforma as substancias nele preparadas em perigosos organismos tóxicos e produtos carcinogênicos. Pesquisas suplementares resumidas neste artigo revela que os fornos microondas são muito mais perigosos do que era previamente imaginado.

A seguir temos um sumário das investigações soviéticas publicadas pela Atlantis Raising Educational Center em Portland, Oregon.

Carcinógenos foram formados em praticamente todos os alimentos testados. Nenhum alimento testado foi exposto às microondas por um tempo maior do que o necessário para realizar o propósito, isso é, cozinhar, descongelar ou aquecer normalmente os alimentos para assegurar uma ingestão sanitária. Aqui está um resumo de alguns dos resultados:

  • o tratamento com microondas de preparados à base de carne apenas o suficiente para a normal ingestão, causou a formação de D-nitrosodienthanolaminas, bem conhecidas como carcinógeno.
  • O leite e os cereais aquecidos com microondas converteram alguns de seus aminoácidos em carcinógenos.
  • Descongelando frutas congeladas converteram o seu conteúdo de glucose e galactose em substancias carcinógenas.
  • Uma exposição extremamente curta de verduras cruas, cozidas ou congeladas converteu o alcaloide presente nas verduras em carcinógenos.
  • Radicais livres carcinogênicos foram formados em plantas expostas às microondas, especialmente raízes vegetais.

Diminuição do valor nutricional

Pesquisadores soviéticos também relataram uma acentuada aceleração da degradação estrutural levando a uma diminuição do valor nutritivo do alimento de 60 a 90% em todos os alimentos testados. Entre as mudanças observadas estavam:

* Diminuição da bio-disponibilidade das vitaminas do complexo B, vitamina C, vitamina E, minerais essenciais e fatores liotrópicos em todos os alimentos testados.

* Várias espécies de danos para muitas substâncias das plantas, tais como alcalóides, glucoses, galactoses e nitrilosides.

* A degradação das núcleo-proteínas nas carnes.

A descoberta da doença das microondas

Os soviéticos pesquisaram milhares de trabalhadores que foram expostos às microondas durante o desenvolvimento dos radares em 1950. Suas pesquisas mostraram seríssimos problemas para a saúde que os soviéticos fixaram um estreito limite de 10 microwatts de exposição para os trabalhadores e 1 microwatt para os cidadãos.

No livro de Robert O. Becker, “O Corpo Elétrico“, ele descreveu a pesquisa Russa sobre os efeitos para a saúde da radiação microondica, às quais, ele chamou “doença das microondas“. Na pagina 314, Becker declara:

“Os primeiros sintomas (da doença provocada pelas microondas) são baixa pressão arterial e baixa pulsação cardíaca. Posteriormente, as manifestações mais comuns são: excitação crônica do sistema nervoso simpático (síndrome de stress) e alta pressão sanguínea. Nesta fase, também se incluem freqüentemente: dores de cabeça, tonturas, dor nos olhos, insônia, irritabilidade, ansiedade, dores no estomago, tensão nervosa, dificuldade de concentração, perda de cabelos, além do aumento de incidência de apendicites, catarata, problemas nos órgãos reprodutivos e câncer. Os sintomas crônicos são eventualmente sucedidos pelas crises de exaustão das glândulas supra-renais e doença isquêmica do coração (o bloqueio das artérias coronárias e ataques cardíacos)“.

Segundo o Dr. Lee, mudanças são verificadas nos componentes químicos do sangue e no índice de certas doenças entre consumidores de alimentos tratados com microondas. Os sintomas acima podem ser facilmente causados pelas observações mostradas abaixo.

Os seguintes são amostra destas mudanças:

  • Desordens linfáticas foram observadas, indicando a diminuição da capacidade de prevenir certos tipos de câncer;
  • Aumento do índice de formação de células cancerígenas foi observado no sangue;
  • Aumento do índice de câncer no estomago e intestinos foi observado;
  • Elevados índices de desordens digestivas e um gradual colapso dos sistemas de eliminação foram observados.

Conclusões sobre a pesquisa das microondas

A seguir estão as mais significantes pesquisas nazistas e soviéticos sobre a capacidade de ação referente aos efeitos biológicos das microondas:

A pesquisa inicial conduzida pelos nazistas durante a campanha militar de Barbarossa, para a Humbolt-Universitat em Berlim (1942-43); e a
de 1957 até hoje (até o fim da guerra fria).

As operações de pesquisas soviéticas foram conduzidas por:

Instituto de radio tecnologia em Kinsk, região autônoma da Bielorussia; e no instituto de radio tecnologia em Rajasthan na região autônoma de Rossiskaja, ambos na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.

Em muitos casos, os alimentos usados para a análise da pesquisa foram expostos à propagação de microondas num potencial energético de 100 kilowatts/cm3/seg., o ponto considerado aceitável para uma normal sanitária ingestão. Os efeitos verificados pelos pesquisadores soviéticos e nazistas são apresentados em três categorias:

Categoria I – Efeitos que causam o Câncer
Categoria II – Destruição Nutritiva dos Alimentos
Categoria III – Efeitos Biológicos da Exposição

Categoria I

EFEITOS QUE CAUSAM O CANCER

(Os primeiros dois pontos da categoria I estão misteriosamente ilegíveis nas cópias dos nossos relatórios. O restante do relatório é integro.)

3 – Criação de um efeito ligado com a radioatividade, podendo causar um significante aumento no total de saturação das partículas Alfa e Beta dos alimentos.

4 – Criação de agentes causadores do câncer nos componentes das proteínas hidrolisadas, no leite e grãos de cereais (estas são proteínas naturais, pois, são divididas em fragmentos artificiais pela adição de água);

5 – Alteração das elementares substancias alimentares provocando desordens no sistema digestivo pelo instável catabolismo dos alimentos, realizados nas células, quando expostas às microondas (o colapso do processo metabólico);

6 – Devido às alterações químicas, dentro das substancias dos alimentos, ocorrem disfunções que foram observadas dentro do sistema linfático (vasos absorventes) causando a degeneração do potencial de imunização do corpo para proteger contra certas formas de neoplasias (crescimento anormal dos tecidos);

7 – A ingestão de alimentos preparados em fornos a microondas causou uma alta no percentual de células cancerígenas dentro do soro do sangue (citomas – células tumorais tais como sarcoma);

8 – Emissões de microondas causaram alterações no comportamento metabólico (colapso metabólico) dos elementos da glucoside (dextrose hidrolisada) e galactoside (álcool oxidado) nas frutas congeladas quando foram descongeladas desta maneira;

9 – A emissão de microondas causou alterações do comportamento catabólico (colapso do metabolismo) dos alcalóides das plantas (elementos base do nitrogênio orgânico) quando verduras, cozidas ou cruas foram expostas a estas, mesmo que por uma duração extremamente curta.

10 – Radicais livres causadores do câncer (moléculas incompletas altamente reativas – oxidantes das funções celulares) foram formadas dentro de alguns resíduos minerais de formações moleculares e em particular, raízes vegetais cruas; e,

11 – Estatisticamente num elevado percentual de pessoas, os alimentos feitos com o uso de microondas causaram o desenvolvimento de câncer no estomago e nos intestinos, bem como, uma degeneração generalizada dos tecidos celulares periféricos, com um gradual colapso dos sistemas digestivo e excretor.

Categoria II

DIMINUIÇÃO DO VALOR NUTRITIVO DOS ALIMENTOS

A exposição às microondas provocou significantes diminuições no valor nutritivo de todos os alimentos pesquisados. À seguir estão as mais importantes descobertas:

1 – Uma diminuição na bio-disponibilidade (capacidade do corpo para utilizar os nutrientes à nível celular) das vitaminas do complexo B, vitamina C, vitamina E, minerais essenciais e lipotrópicos em todos os alimentos;

2 – Uma perda de 60 a 90 % do conteúdo do campo de energia vital em todos os alimentos testados;

3 – Uma redução no comportamento metabólico e na capacidade do processo de integração dos alcalóides (elementos básicos do nitrogênio orgânico), glucoses, galactoses e nitrilosidos;

4 – Uma destruição do valor nutritivo das núcleo-proteínas das carnes;

5 – Uma acentuada aceleração da desintegração estrutural em todos os alimentos.

Categoria III

EFEITOS BIOLÓGICOS DA EXPOSIÇÃO

A exposição às emissões de microondas também teve um efeito negativo imprevisível no total bem-estar biológico humano. Este conhecimento só foi possível e disponibilizado quando os soviéticos realizaram experimentos com equipamentos altamente sofisticados e descobriram que um ser humano não deve ingerir as substancias preparadas com microondas. A regular exposição aos campos energéticos era suficiente para causar efeitos tão adversos que o uso de qualquer aparelho de microondas foi proibido em 1976, por lei, na União Soviética.

Os seguintes efeitos são enumerados:

1 – Colapso do “campo de energia vital“ humana naqueles que foram expostos às radiações dos fornos a microondas enquanto funcionavam, com efeitos colaterais ao campo de energia humano aumentados pela longa duração.

2 – Uma degeneração dos paralelos da voltagem celular durante o processo de uso do aparelho, especialmente no sangue e áreas linfáticas;

3 – Uma degeneração e a desestabilização dos potenciais externos de energia ativada da utilização dos alimentos dentro dos processos do metabolismo humano;

4 – Uma degeneração e a desestabilização do potencial da membrana celular, enquanto o processo de transferência catabólica (colapso metabólico) no soro do sangue do processo digestivo.

5 – Degeneração e colapso dos impulsos elétricos nervosos dentro dos potenciais de junção do cérebro (a porção frontal do cérebro onde reside o pensamento e funções essenciais);

6 – Degeneração e colapso do circuito elétrico nervoso e perda dos campos de energia simétrica nos neurotransmissores (centros do nervo) ambos na frente e fundos do sistema nervoso autônomo;

7 – Perda de equilíbrio e rotação da força bioelétrica dentro do sistema ativado de ascendência reticular (o sistema que controla a função da consciência);

8 – Uma perda cumulativa a longo prazo de energia vital nos seres humanos, animais e plantas que foram estudados num raio de 500 metros do equipamento operacional;

9 – Efeitos residuais de longa duração dos “depósitos“ magnéticos foram localizados por todo o sistema nervoso e sistema linfático.

10 – Uma desestabilização e interrupção na produção dos hormônios e na manutenção do equilíbrio hormonal em machos e fêmeas;

11- Níveis notavelmente altos de distúrbios nas ondas cerebrais Alpha, Theta e padrões do sinal de onda Delta de pessoas expostas aos campos de emissão de microondas, e;

12 – Por causa destes distúrbios das ondas cerebrais, os efeitos psicológicos negativos foram verificados incluindo a enfraquecimento da memória, perda da capacidade de concentração e rebaixamento do limite emocional, desaceleração do processo intelectivo e episódios de interrupção do sono num percentual estatisticamente elevado em indivíduos sujeitos à exposição contínua aos efeitos dos campos de emissão dos aparelhos de microondas, tanto em aparelhos para cozinhar e em estações de transmissões de telecomunicação.

Conclusões das pesquisas legais

Das vinte e oito indicações enumeradas precedentemente, o uso dos aparelhos a microondas é definitivamente desaconselhável; e, com a decisão das autoridades soviéticas em 1976, a presente opinião científica em muitos países referente ao uso de tais aparelhos, sabe claramente suas conseqüências, devido principalmente ao problema do residual magnético e união dentro do sistema biológico do corpo (categoria III: 9), que pode por fim afetar irreversivelmente o sistema neurológico, principalmente o cérebro e neurotransmissores (centro do nervo). A longo prazo pode resultar a despolarização dos circuitos neuroelétricos, talvez o mal de Parkison possa ser um claro resultado da interferência microondica.

Estes efeitos, portanto, podem causar danos praticamente irreversíveis para a integridade neuroeléctrica de vários componentes do sistema nervoso (I.R. Luria, Novosibirsk 1975), a ingestão dos alimentos preparados em fornos microondas é claramente contra-indicada em todos os aspectos. Seus magnéticos efeitos residuais podem transformar os componentes do receptor psiconeural do cérebro mais suscetível a influencia psicológica pelas freqüências de radio artificiais induzidas nas microondas dos campos das estações de transmissão e de coligamentos das redes de televisão ou aparelhos de celulares.

A teoria da possibilidade da influência psico-telemétrica (a capacidade de afetar o comportamento humano pelas transmissões de sinais de rádio e freqüências controladas) foi sugerida pelas investigações neuropsicológicas soviéticas em Uralyera e Novosibirsk (Luria e Perov, 1974a, 1975c, 1976a) a qual, pode causar a conformação involuntária do campo de energia psicológico subliminar de acordo com o aparelho operativo de microondas.

FORENSIC RESEARCH DOCUMENT

Prepared By: William P. Kopp

A.R.E.C. Research Operations

T061-7R10/10-77F05
RELEASE PRIORITY: CLASS I R001a

Das conclusões dos estudos clínicos científicos dos Suíços, Soviéticos
e Nazistas, não podemos mais ignorar o forno a microondas em nossas cozinhas. Baseando-se nestas pesquisas podemos concluir com este artigo o seguinte:

1 – continuar comendo alimentos processados em fornos microondas causa a longo prazo permanentes danos cerebrais pelo curto-circuito dos impulsos elétricos no cérebro (despolarização ou desmagnetização do tecido cerebral).

2 – o corpo humano não pode metabolizar (decompor) os produtos desconhecidos criados nos alimentos feitos com as microondas.

3 – a produção dos hormônios masculinos e femininos diminui e/ou altera pela contínua ingestão de alimentos cozidos com microondas.

4 – os efeitos dos alimentos tratados com microondas é residual (a longo prazo ou permanente) dentro do corpo humano.

5 – os minerais, vitaminas e nutrientes de todo alimento feito com microondas são reduzidos, alterados ou destruídos em sua forma original, de modo que no corpo humano fica pouco ou nenhum benefício, o corpo humano absorve componentes alterados que não pode decompor.

6 – os minerais e cristais presentes nas verduras são alterados em cancerosos radicais livres quando cozidos em fornos a microondas.

7 – alimentos feitos com microondas causam o desenvolvimento de formas cancerosas no estomago e intestinos (tumores). Isto pode explicar o rápido aumento da taxa de câncer do colon, nos E.U.A e outros países desenvolvidos.

8 – a ingestão prolongada de alimentos tratados com microondas causa o aumento das células cancerígenas no sangue humano.

9 – a contínua ingestão de alimentos tratados com microondas causa uma deficiência do sistema imunológico pelo aumento de radicais livres na corrente sanguínea, através das glândulas linfáticas e alterações do soro sanguineo.

10 – comer alimentos preparados com uso de microondas, causa a enfraquecimento da memória, perda da concentração, instabilidade emocional e uma diminuição de inteligência.

O uso de transmissões artificiais de microondas (torres de transmisão) para um controle psicológico subliminar, também conhecido como “lavagem cerebral”, foi também provada. Estamos tentando obter cópias dos documentos das pesquisas Soviéticas de 1970 e os resultados escritos pelos Drs. Luria e Perov especificando seus experimentos clínicos nesta área.

por Anthony Wayne and Lawrence Newell http://www.healthfree.com

PENSE:

A quem pode interessar a disseminação do aparelho Forno Microondas??

– Se você respondeu que são as grandes empresas produtoras de eletrodomésticos, enganou-se, observe abaixo a lógica:

Microondas causa principalmente: DOENÇAS à quem está doente busca por remédios e tratamentos.

Quem fornece os remédios e tratamentos?? LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS.

Onde estão os maiores laboratórios farmacêuticos do mundo?

Quem controla os laboratórios farmacêuticos?

Logo, existem mãos misteriosas que controlam tudo, tudo gira em torno do dinheiro, controle e poder, nós somos cobaias vivas e quanto mais ignorantes permanecermos melhor para o Grande Império!

Fonte: Pontalenergetico.com.br