Desastre nuclear no Japão: Sabotagem Nazi-Sionista

David Icke

Empresa de segurança israelense Magna BSP instalou câmeras de segurança e sensores dentro dos edifícios da usina nuclear de Fukushima cerca de um ano antes de ocorrer desastre nuclear no Japão. Magna BSP está localizado em Dimona em Israel – a casa do maciço programa de armas nucleares israelense. Esta empresa é especializada em produção de cercas de segurança para uso civil e militar que incluem um ‘sistema de radar eletro-ópticos’ e ‘câmeras de visão estereoscópica’. As câmeras gigantes instalados na usina pesavam mais de mil quilos (1 tonelada) e possuíam tamanho e forma muito semelhante com Armas de fissão nuclear de tipo balístico

Outra empresa de segurança israelense, ICTS-International, formado por agentes da inteligência israelense, foi responsável pela ‘segurança’ dos aeroportos nos atentados de 9/11 em Nova York; em Paris, Aeroporto Charles De Gaulle um ‘bombista’, Richard Reid, entrou livremente no avião; em Amsterdam, Aeroporto Schiphol o ‘bombista’, Umar Farouk Abdulmutallab, foi permitido entrar livremente em seu avião sem passaporte. Como resultado disso temos um estado policial e segurança horrenda nos aeroportos com scanners radioativos de corpo inteiro da TSA (promovido por Michael Chertoff, filho de um agente do Mossad e co-escritor do Patriot Act – exterminador de liberdade).

Cada empresa de segurança e vigilância em Israel é controlado pela Mossad – Agência de Inteligência de Israel, um dos principais braços da agenda global Rothschild-Illuminati. Isto inclui a empresa de segurança Magna BSP. Abaixo temos fotografia de uma das câmeras gigantes que foram instalados no interior dos edifícios de contenção dos reatores de Fukushima. Mais informações sobre Magna BSP no site ( http://defense-update.com/products/m/magna.htm ). Notícia veiculada por Jerusalen Post confirma presença de Magna BSP na usina de Fukushima ( http://www.jpost.com/Defense/Article.aspx?id=212168 )

Fonte: http://www.davidicke.com/headlines/50180-down-by-the-riverside-ticking-time-bombs

Propagação de nuvens radioativas

Resumo de mapas de nuvens radioativas através de correntes de vento:

Na Austrália, inexplicavelmente os níveis de radiação em Brisbane (localizado ao norte de Sydney) está em 0.176 micro-Sieverts/h, nível de radiação acima dos detectados em Tóquio, radiação na Austrália aqui.

Resumo do site Jimstonefreelance.com

Para estudo mais amplo sobre a sabotagem nuclear no Japão e outros assuntos interessantes aconselho o site: jimstonefreelance.com

A destruição da usina é tão grave que só poderia ter sido realizado com armas nucleares. Hidrogênio não produz explosão ideal. Ele não pode transformar concreto em pó. Pode produzir altas pressões, se isolado, mas o telhado de concreto reforçado com estrutura de metal reforçado deveria ter aliviado a explosão. É preciso um explosivo de alta intensidade para arrancar e despedaçar concreto reforçado, uma onda de choque muitas vezes mais rápido do que explosão supersônica. Isto significa que tudo o que realmente aconteceu em Fukushima não se encaixa na história “oficial”.

Se o gás hidrogênio misturado com o ar pode produzir explosões fortes o suficiente para explodir edifícios de contenção dos reatores, uma das mais fortes estruturas construídas sobre a terra, as bombas de hidrogênio cheio de gás seria a opção privilegiada para uso militar. É extremamente importante conhecer as diferenças entre o projeto do reator de água fervente de Fukushima e o projeto de Chernobyl. Em Chernobyl, uma explosão de hidrogênio causou a destruição do reator, porque o reator combinou hidrogênio e oxigênio na proporção perfeita para incendiar a milhares de PSI no interior do vaso do reator. (acesse o link sobre Sabotagem de Chernobyl no final do artigo)

A inundação dos geradores externos pelo tsunami é irrelevante, porque o sistema de backup de emergência são eles próprios impulsionados por vapores dos Reatores. Não há necessidade de eletricidade para funcionar é necessário apenas um gerador de emergência funcionando. Interessante então que todos os nove sistemas de backup não elétrica e independentes nos três reatores falharam. Isso é tecnicamente impossível de acontecer e foi provavelmente o resultado de um ataque de Stuxnet.

Texto completo no site: http://www.jimstonefreelance.com/fukushima.html

Nota: Hitler foi financiado por bancos sionistas.

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Projeto HAARP: Secretário da Defesa Admite Guerra Ambiental

Secretario de Defesa dos E.U.A, William Cohen, em 1997, durante a “Counter Terrorism Conference”, defendendo o Programa H.A.A.R.P, desenvolvido no ALASKA, pela Marinha e pela Força Aérea americana, disse:

“Outros países estão envolvidos em um mesmo tipo de eco-terrorismo para que possam alterar o clima, detonar terremotos e vulcões remotamente, através do uso de ondas eletromagnéticas. Portanto, não faltarão mentes engenhosas por aí, que estarão encontrando formas de causar terror à outras nações. Isto é real, e essa é a razão pela qual temos de intensificar os nossos esforços, e é por isso que isto é tão importante. “

Acho que não é preciso dizer mais nada sobre o uso militar do HAARP, não acham? Isso foi dito faz 13 anos! Discurso original no site do Departamento de Defesa dos EUA: http://www.defense.gov/Transcripts/Transcript.aspx?TranscriptID=674

Resolução do Parlamento Europeu sobre HAARP

Em 1999, o Parlamento Europeu emitiu uma resolução onde afirmava que o Projeto HAARP manipulava o meio ambiente com fins militares, contestando uma avaliação do projecto, por parte da Science and Technology Options Assessment (STOA), o órgão da União Europeia responsável por estudo e avaliação de novas tecnologias.
Em 2002, o Parlamento Russo apresentou ao presidente Vladimir Putin um relatório assinado por 90 deputados dos comités de Relações Internacionais e de Defesa, onde se alega que o Projecto HAARP é uma nova “arma geofísica”, capaz de manipular a baixa atmosfera terrestre.

Fonte: http://www.defense.gov/Transcripts/Transcript.aspx?TranscriptID=674

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Armas Geofisicas: EUA vs URSS

Terremoto nos EUA: Desastre provocado por detonação nuclear

UNICEF e Cruz Vermelha: Verdades Inconvenientes

Antes de doar para Cruz Vermelha e UNICEF por favor, mantenha em mente esses fatos:

CEO da UNICEF Caryl M. Stern recebe 1,2 milhões de dólares por ano (100 mil dólares por mês), mais todas as despesas, incluindo um Rolls Royce. Menos de 5 centavos de dólar doado é aplicado para a causa.

Presidente e CEO da Cruz Vermelha dos EUA, Marcha J. Evans recebe salário anual de 651,957 dólares e mais despesas adicionais.

Presidente da United Way, Brian Gallagher recebe um salário base de $ 375.000, juntamente com numerosos e dispendiosos benefícios.

Nenhum comentário adicional é necessário.

Dinheiro como dívida: Você sabe como é criado o seu dinheiro?

Você sabe como é criado o seu dinheiro?

O cidadão comum ficaria revoltado se soubesse como os bancos criam o dinheiro.

A maioria das pessoas vai do nascimento à morte sem se dar conta de como o dinheiro é criado, sem simplesmente pensar qual a origem do dinheiro.

Por quê os governos precisam pedir o seu próprio dinheiro emprestado para os bancos? Por quê eles tomam empréstimos bancários com juros, se podem criar dinheiro sem juros à vontade?

A maioria do público fica chocado e perplexo com a revelação de que o dinheiro é literalmente dívida.

Assista esse importante documentário e saiba como o sistema financeiro foi desenvolvido para escravizar a população e preparar o caminho para a Nova Ordem Mundial.

Dinheiro Como Dívida – Parte 1

Dinheiro Como Dívida – Parte 2

Dinheiro Como Dívida – Parte 3

Dinheiro Como Dívida – Parte 4

Dinheiro Como Dívida – Parte 5

RESUMO

Problema: O sistema financeiro é baseado na criação de dinheiro “a partir do nada” por bancos privados que depois o emprestam com juros. Este sistema injusto e absurdo baseia-se na dívida e permite a formação de bolhas especulativas e as consequentes depressões. Ao contrário do que muitos pensam são os bancos que emprestam dinheiro aos governos que depois o imprimem e não o contrário. Por isso os impostos têm que ser aumentados para o governo pagar os juros aos bancos!

O total dos empréstimos é muito superior ao total do dinheiro depositado. A quantidade de dinheiro físico “real” guardado nos bancos para pagar aos depositantes é apenas uma pequena fracção do total que seria necessário se todos os depositantes o quisessem levantar ao mesmo tempo!

Este sistema é conhecido como “empréstimo baseado em reserva fracional” ou “empréstimo sem cobertura ou lastro”(em inglês “fractional reserve lending”).
Nos dias de hoje a quantidade de dinheiro que um Banco pode emprestar pode variar geralmente entre 8 a 12 vezes o dinheiro depositado!

Portanto quando você deposita seu dinheiro no Banco este pagar-lhe-á juros mas cobrará uma taxa de juro mais elevada para outras 8 e 12 pessoas baseado no dinheiro que você deposita.

Por exemplo com uma taxa de juros de 5 % o Banco obteria até 50% do valor do seu depósito em cada ano!

Por isso é que os Bancos ficam muito satisfeitos por lhe pagar comissões se você lhes fornecer mais depositantes.

Solução: O dinheiro necessário para o funcionamento da economia deveria ser criado pelo Estado. Isto permitiria baixar os impostos e até eliminar os juros e evitaria a formação de bolhas especulativas.

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Já é matematicamente impossível liquidar a dívida dos EUA

Por The Economic Collapse

Muitas pessoas estão inquietas quanto ao rápido crescimento da dívida nacional dos EUA e estão a pedir uma solução. O que elas não percebem é que simplesmente não há solução. Agora já é matematicamente impossível para o governo dos EUA liquidar a sua dívida nacional. A verdade é que o governo dos EUA agora deve mais dólares do que os realmente existentes. Se o governo atuasse hoje e tomasse todos os centavos de todos os bancos, negócios e contribuintes americanos, ainda assim não seria capaz de liquidar a dívida nacional. E se assim fizesse, obviamente a sociedade americana cessaria de funcionar porque ninguém teria mais dinheiro para comprar ou vender fosse o que fosse.

E o governo dos EUA ainda continuaria com uma dívida maciça.

Então porque o governo estado-unidense simplesmente não aciona as impressoras e imprime mais dinheiro para liquidar a dívida?

Bem, por uma razão muito simples.

Porque não é assim que o sistema funciona.

Como se verifica, quanto mais dólares entrarem no sistema, mais aumenta a dívida do governo dos EUA.

O governo dos EUA não emite o dólar dos EUA – quem o faz é o Federal Reserve (Banco Central dos EUA).

O Federal Reserve (FED) é um banco privado (Federal só nome) possuído e operado com o objetivo do lucro por um grupo muito poderoso da elite dos banqueiros internacionais.

Se tirar uma nota de dólar da carteira e der uma olhada notará que no topo ela diz “Federal Reserve Note”.

Ela pertence ao Federal Reserve (FED).

O governo dos EUA não pode simplesmente imprimir um novo dinheiro sempre que quiser sob o sistema atual.

Ao invés disso, ele deve obtê-lo do Federal Reserve.

Assim, quando o governo dos EUA precisa tomar mais dinheiro emprestado ele vai ao FED e pede-lhe mais alguns pedaços de papel verde chamados Federal Reserve Notes. O FED permuta estes pedaços de papel verde (notas) por pedaços de papel rosa chamados Títulos do Tesouro dos EUA. O FED então vende estes Títulos do Tesouro americano aos bancos centrais estrangeiros ou mantém os títulos consigo. É este o modo como o governo dos EUA obtém mais pedaços de papel verde chamados “U.S. dollars” a fim de colocá-los em circulação. Mas aos fazer isso, ele incide em ainda mais dívida pela qual terá de pagar ainda mais juros. De modo que todas as vezes em que o governo estado-unidense faz isso, a dívida nacional torna-se ainda maior e passa a dever ainda mais juros sobre aquela dívida aos credores nacionais e estrangeiros.

Os maiores credores estrangeiros do mundo da dívida nacional dos EUA

O secretário do Tesouro, Tim Geithner advertiu que os EUA podem ser obrigados a dar calote em algumas de suas obrigações se os republicanos não concordarem em elevar o teto do endividamento dos EUA (atualmente em US$ 14,3 tri) até 2 de agosto de 2011. (Folha.com)

Começa a perceber o quadro?

Enquanto está a ler isto, a dívida nacional dos EUA é de aproximadamente US$12 trilhões (atualmente 14 trilhões), embora cresça tão rapidamente que é realmente difícil estabelecer um número exato.

Então quanto dinheiro realmente existe nos Estados Unidos de hoje?

Bem, há vários meios de medir isto.

A oferta monetária “M3″ inclui toda a oferta monetária “M2″ mais todos os outros Certificados de Depósito M1 e M0 (depósitos a longo prazo e saldos dos fundos mútuos do mercado monetário institucional), depósitos de eurodólares e acordos de recompra. O Federal Reserve já não mantém registo do M3, mas segundo o ShadowStats.com ele está atualmente em torno dos US$14 trilhões.

Mas, mais uma vez, nem todos este “dinheiro” realmente “existe”.

Então por que é que ele não existe?

É porque o atual sistema financeiro está baseado em algo chamado reserva fracionária.

Quando você entra no seu banco local e deposita US$100, eles não mantêm os seus US$100 no banco. Ao invés disso, mantêm apenas uma pequena fração do seu dinheiro ali no banco e emprestam o restante a alguém. O sistema funciona porque não corremos todos ao banco e exigimos todo o nosso dinheiro ao mesmo tempo.

Segundo o New York Federal Reserve Bank, a reserva bancária fracionária pode ser explicada deste modo…

“Se a exigência de reserva for de 10%, por exemplo, um banco que recebe um depósito de US$100 pode emprestar US$90 daquele depósito. Se o tomador do empréstimo então preencher um cheque para alguém que deposita os US$90, o banco que recebe aquele depósito pode emprestar US$81. À medida que o processo continua, o sistema bancário pode expandir o depósito inicial de US$100 para um máximo de US$1000 de dinheiro: (100+90+81+72,90+… = 1000)”. E os bancos cobram juros e lucram com dinheiro inexistente.

Grande parte do “dinheiro” hoje é basicamente feito a partir do ar.

A verdade é que os bancos hoje são mais livres do que nunca para “multiplicar” dramaticamente as quantias neles depositadas. Mas todo este dinheiro “multiplicado” está apenas no papel, ou seja, números no computador – ele realmente não existe.

A questão é que as medidas mais vastas da oferta monetária (M2 e M3) exageram amplamente quanto “dinheiro real” realmente existe no sistema.

Assim, se o governo dos EUA exigisse hoje todo dólar dos bancos, negócios e indivíduos nos Estados Unidos ele não conseguiria arrecadar US$14 trilhões (M3) ou mesmo US$8,5 trilhões (M2) porque estas quantias são baseadas na reserva fracionária.

De modo que o resultado é isto…

1) Se todo o dinheiro possuído por todos os bancos, negócios e indivíduos dos Estados Unidos fosse reunido hoje e enviado ao governo dos EUA, não haveria suficiente para liquidar a dívida nacional estado-unidense.

2) O único meio de criar mais moeda é incidir em ainda mais dívida, o que torna o problema ainda pior.

Como se vê, isto é o que todo o Sistema do FED foi concebido para fazer. Foi concebido para vagarosamente drenar a riqueza maciça do povo americano e transferi-la para a elite dos banqueiros internacionais.

Trata-se de um jogo concebido de modo a que o governo dos EUA não possa vencer. Tão logo eles criem mais moeda pela assunção de empréstimos com venda de Títulos do Tesouro para Bancos Centrais estrangeiros (dinheiro público estrangeiro), o governo dos EUA deve mais do que foi criado por causa dos juros.

Se você deve mais dinheiro do que alguma vez foi criado você não pode reembolsá-lo.

Isto significa dívida perpétua enquanto o sistema FED existir.

É um sistema concebido para forçar o governo estado-unidense a montantes de dívida sempre crescentes porque não há escapatória.

Naturalmente, se houvessem escutado o muito sábio pai fundador dos E.U.A, Thomas Jefferson, poderiam ter evitado esta confusão colossal…

“Se o povo americano alguma vez permitir aos bancos privados que controlem a emissão do seu dinheiro, primeiro pela inflação e depois pela deflação, os bancos e corporações que crescerão em tornos deles (em torno dos bancos) privarão o povo da sua propriedade até que os seus filhos acordem sem lar no continente que os seus pais conquistaram”.

Esta advertência aplica-se também a todos os outros povos do mundo.

Mas não ouviram, não é?

Poderiam resolver este problema encerrando o Federal Reserve e devolvendo o poder de imprimir o dinheiro ao Congresso dos EUA (o que é aquilo que a Constituição dos EUA estabelece). Mas os políticos fantoches dos banqueiros em Washington D.C. não querem fazer isso, porque a sobrevivência e o poder deles depende da existência do FED. O Federal Reserve é um banco privado possuído e operado com o objetivo do lucro por um grupo muito poderoso da elite dos banqueiros internacionais, eles compram, subornam, chantageam e eliminam pessoas que são contra o sistema.

Assim, a menos que esteja desejoso de mudar fundamentalmente o sistema atual, podem deixar de se queixar acerca da dívida nacional dos EUA e de outros países porque agora é matematicamente impossível liquidá-la.

Isto significa dívida perpétua (escravidão perpétua) do povo americano com os credores enquanto o sistema FED existir. Um calote completo da dívida pode desencadear uma nova guerra mundial?

O original encontra-se em theeconomiccollapseblog.com

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Por que comprar Títulos do Tesouro (Dívida) dos EUA?

Muitos sugeriram que os países exportadores não são obrigados a comprar Títulos do Tesouro (US Treasuries) dos EUA com os seus dólares do excedente comercial. Eles destacam que a China e outros países exportadores assim o fazem voluntariamente porque a dívida soberana dos EUA (US Treasuries) é o instrumento mais seguro para armazenar valor. Isto agora, obviamente, já não é verdadeiro. Então, por que países exportatores continuam a comprar dívida soberana estado-unidense? O que se segue explica o porque.

Um estado soberano nunca deve dívidas internas exceto por desígnio voluntário. Quando um estado soberano (EUA) toma empréstimo estrangeiro a fim de evitar cobrar impostos ou aumentar tributos, isto é um expediente político, não uma necessidade financeira.

Graças à hegemonia do dólar, os EUA desfrutam da mais alta classificação de crédito. A hegemonia do dólar é um fenómeno geopolítico no qual o dólar dos EUA, assume o status de divisa primária de reserva na arquitetura financeira internacional. A arquitetura é uma arte cuja estética baseia-se na bondade moral, da qual a atual arquitetura financeira internacional está visivelmente carente. Portanto a hegemonia do dólar é objetável não só porque o dólar, usurpa um papel que não merece, como também o seu efeito sobre a comunidade internacional é destituído de bondade moral, porque destrói a capacidade de governos soberanos exceto os EUA de utilizarem o crédito soberano (moeda nacional) para financiar o desenvolvimento das suas economias internas, e força-os a exportar para ganhar reservas em dólar a fim de manter o valor cambial das suas próprias moedas internas.

Portanto todas as economias não-dólar são forçadas a atrair capital denominado em dólares mesmo para atender necessidades internas. Mas as economias não-dólar devem acumular dólares de reserva antes de poderem atrair capital externo. Mas os dólares que as economias exportadoras acumulam com excedentes comerciais de exportação só podem ser investidos em dólar, privando as economias não-dólar do capital necessário em setores internos. A única proteção contra tais ataques à divisa interna (moeda nacional) é suspender a plena convertibilidade, o que manterá o investimento de capital externo afastado. Portanto a hegemonia do dólar, a subjugação de todas as outras moedas internas ao dólar, priva as economias não-dólar do capital necessário ao privar os seus governos do poder de emitir crédito soberano (moeda nacinal) para o desenvolvimento interno.

Durante mais de uma década desde o fim da Guerra-Fria, os EUA mantiveram os dólares significativamente acima do seu valor economico real, atraíram excedentes em conta capital e exerceram autonomia política unilateral dentro de um sistema financeiro globalizado ditado pela hegemonia do dólar. As razões para isto são complexas mas a mais importante razão é que todas as principais commodities, mais destacadamente o petróleo, são denominadas em dólar, sobretudo como uma extensão de geopolítica de superpotência. Este fato é a âncora para a hegemonia do dólar que torna possível a hegemonia financeira estado-unidense, a qual torna possível o excepcionalismo e unilateralismo dos EUA.

Quando a China e outros países exporta bens de riqueza real para os EUA por dólares, ela está a receber crédito soberano estado-unidense (dólares). Portanto o défice comercial dos EUA denominado em dólares é de fato concessão de empréstimo dos EUA à China através da compra de bens chineses. A China agora é o maior possuidor da moeda fiduciária (dólar) dos EUA e como tal está a atuar como uma agente do estado dos EUA, com a plena confiança e crédito dos EUA por trás do instrumento de crédito soberano dos EUA (dólar), o qual é bom para pagar impostos estado-unidenses e é de curso legal para toda a dívida pública e privada nos EUA. A moeda fiduciária, tal como um passaporte, habilita o seu possuidor à protecção do estado ao impingir crédito soberano. Uma vez que a China (país estrangeiro) não pode pagar impostos estado-unidenses, os dólares que ela recebe só podem ser utilizados para comprar dívida soberana dos EUA (Títulos do Tesouro – Treasuries) através da extinção de dólares dos EUA. Através desta transação, a China muda a sua posição de agente do crédito soberano dos EUA para a de credor dos EUA. Eis porque a China e outros países devem comprar Treasuries com o seu dólar excedente adquirido com exportação – para mudar a sua posição de um agente dos EUA para a de um credor dos EUA.

O único meio de a China e outros países livrar-se deste dilema é exigir que todas as exportações sejam pagas em sua moeda nacional. Isto significa fim do dólar como moeda internacional.

Texto completo no site: http://resistir.info/crise/liu_05jan10.html

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Apocalipseemtemporeal

A violação efetiva do estado de Portugal, Itália, Grécia, Espanha e Irlanda (PIIGS) é um passo no “colapso” financeiro global. Mas além da estupidez e ganância dos políticos-lacaios (mau caráter), poucos entendem “quem” e “o que” está realmente por trás da destruição dos PIIGS e por quê. Os verdadeiros culpados não são David Rockefeller ou Herman van Rompuy (Presidente do Conselho Europeu), nem tão pouco o mega especulador e defensor número um mundial da legalização das drogas, George Soros. Estes são lacaios da elite financeira global centrada no poderoso e desconhecido Grupo Inter-Alpha.

O Grupo Inter-Alpha, desde a sua fundação em 1971, como um cartel bancário privado europeu a cargo dos círculos do senhor Jacob Rothschild, tem estado no epicentro das operações da monarquia britânica, todas dirigidas a partir de Londres. Quando falamos da monarquia, não se trata do rei do país com sua coroa prateada e seu trono de palha, mas do sistema de controle financeiro. O Grupo Inter-Alpha inclui o Royal Bank of Scotland, o Banco Espírito Santo de Portugal, Banco Santander da Espanha, o holandês ING, o Société Générale da França, e o alemão Commerzbank, entre outros entidades de peso.

A operação lançada pelo grupo, na verdade começou nos últimos estágios da Segunda Guerra Mundial. Foi dirigido por Jacob Rothschild de Londres. A rede bancária Rothschild, desde a sua criação, em Frankfurt, em finais de 1700, foi uma operação da Nobreza Negra de Veneza. Um de seus primeiros patrocinadores foi a família Thurn und Taxis, da Bavaria, os controladores da inteligência de Veneza e uma das principais famílias do império Habsburgo da Áustria. Esta ligação de Veneza é a verdadeira fonte do legendário poder financeiro da família Rothschild.

Voltando ao Grupo Inter-Alfa. Para atingir seu objetivo, em primeiro lugar construíram seu aparato (unidade) bancária na Europa no período pós-guerra da Segunda Guerra Mundial como a base de uma estrutura financeira universal. No entanto, foi na verdade um retorno ao modelo imperial que existia antes da Revolução Americana. O planejamento da UE começou antes mesmo de ter terminado a guerra.

Com estas medidas para a eliminação da soberania nacional, o Império começou o processo de construção de um sistema financeiro europeu sem fronteiras. Em rápida sucessão, veio o desenvolvimento dos mercados de eurobônus e de eurodólares, e os bancos do consórcio. Esses bancos foram os sindicatos ou empresas conjuntas (Joint Ventures), em sua maioria com sede em Londres, que uniram os bancos britânicos com os bancos com sede na Europa, Ásia e Américas. Foram concebidas para acompanhar a regulamentação bancária nacional e, como tal, representaram o início da “globalização” (ou seja, imperialização) de financiamento.

O verdadeiro poder do Grupo Inter-Alfa, no entanto, não se encontra nos bancos individuais em si, mas nas mudanças que as operações do Inter-Alfa têm causado na economia mundial. O projeto Inter-Alfa tornou o sistema financeiro mundial em um cassino gigantesco. Um parque temático para os bancos de investimento, os “braços especulativos” dos bancos comerciais, e dos fundos de alto risco para que possam brincar com o dinheiro, tanto o seu como do resto do mundo.

Veja: Em um sistema bancário saudável e bem regulamentado, os bancos comerciais são os mecanismos que ajudam no crescimento das economias locais e regionais. O banco local cresce à medida que cresce a economia local, mostrando assim um grande interesse em apoiar e promover esse crescimento.

O modelo oligárquico do Grupo Inter-Alfa, que detém o Banco Santander, funcionarão ao contrário. Sua rede de bancos é usada para transferir a capital da economia local para os mercados mundiais, onde o dinheiro é usado para especular, manipular e subjugar os povos do planeta.

Para terminar, não devemos esquecer que o sistema financeiro global centrado sobre o Grupo Inter-Alpha se alimenta do faturamento do tráfico de drogas. Nas suas elevações recentes, o Inter-Alfa controlava 70% dos ativos bancários do mundo. Os bilhões de dólares anuais em dinheiro do tráfico de drogas e outros fundos de origem criminosa, que alimentam a atual guerra das drogas contra o mundo, constituem uma parte vital deste mercado financeiro. Esse é o sistema Inter-Alfa, os bilhões de narcodólares não tem para onde ir!

Fonte: Daniel Estulin

Retirado do site: http://apocalipseemtemporeal.blogspot.com

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Bolha especulativa brasileira vai explodir?

A próxima grande bolha, embora não esteja na iminência de explodir, um dia explodirá com consequências calamitosas.

(EIRNS) Num pronunciamento internacional pela web, feito em cinco idiomas, o economista de renome mundial Lyndon LaRouche avisou que a bolha de jogo cambial brasileira, no centro do sistema monetário internacional de Londres, vai explodir a qualquer momento, e que a Rússia e outras nações que esperam sobreviver devem juntar forças para impor uma abordagem global “Glass-Steagall” para uma reorganização através de bancarrota que aniquile essa bolha e todo o sistema imperial de espoliação.

Numa vídeoconferência explosiva que está sacudindo as capitais do mundo, LaRouche foi incisivo: “ Entrementes, há um perigo crescente de explosão da moeda brasileira. Essa explosão, agora iminente, significaria uma crise de quebra geral para todo o planeta.”

LaRouche identificou o papel central desempenhado pela espoliação do Brasil, prisioneiro do império britânico, no auto-destrutivo sistema monetário internacional estabelecido em agosto de 1971, com o fim do sistema de paridade fixa. “Naquele ponto, os britânicos organizaram uma conspiração financeira, centralizada na figura de Lorde Rothschild, chamada Grupo Inter-Alfa. Hoje o Grupo Inter-Alfa, que é baseado na especulação entre pessoas espanholas que não gostaríamos de conhecer, está no Brasil em torno do Banco Santander… O Grupo Inter-Alfa como um todo é o maior engodo neste planeta. E toda a economia britânica depende financeiramente desse logro, cuja principal base de operação está hoje no Brasil.

“O Brasil está falido, totalmente falido, mas é um estado oligárquico, no qual há uma pequena parte da população que é rica e poderosa, capaz de controlar as coisas; e a maioria da população, que odeia a minoria, que mora em outras áreas, num estado de conflito constante. Não é uma nação estável – vocês não a chamariam de nação democrática de jeito algum. É uma ditadura.

“Ele tem certa riqueza e poder”, continuou LaRouche, “mas! Tem um sistema financeiro que é um logro, e o sistema financeiro é esse Grupo Inter-Alfa, com base de operação em Londres, o principal veículo do império britânico…

“O Brasil representa um centro de jogatina com as moedas do mundo, que está falido e pronto para explodir!

“Se qualquer parte desse sistema explodir, e ele pode explodir a qualquer tempo, todo o sistema financeiro-monetário mundial não vai explodir, vai se desintegrar ! – de modo muito parecido com a grande idade das trevas na Europa do século XIV”, disse LaRouche.

“Portanto, o tempo está acabando. A questão não é de diferença de opiniões políticas. A questão é de escolha política, entre podermos sobreviver e estarmos condenados! E o tempo está acabando!”

LaRouche diz que esse Grupo Inter-Alfa – a mesma organização que conseguiu que o Presidente John F. Kennedy fosse assassinado e depois criou o chamado BRIC com Brasil, Rússia, Índia, China—como o grupo que controla posições vitais na Rússia de hoje e as pessoas que são “o principal empecilho para salvar a Rússia da destruição que ameaça atingi-la hoje, quando explodir a crise brasileira, e que acontecerá.”

“Em outras palavras, do jeito que essa crise vai, a crise financeira geral no mundo está a caminho de uma crise de ruptura – não uma depressão, mas sim uma crise de ruptura”, afirmou. “Não haverá nunca uma recuperação da economia no mundo, em qualquer lugar, enquanto esse perigo existir! Se não eliminarmos Wall Street hoje, ou o que seja equivalente a Wall Street hoje, os Estados Unidos não existirão, e teremos uma crise na qual nenhuma nação existirá como nação; entraremos em decadência.

Em sua edição de 5 de março, o EIR expôs a bolha de jogo cambial brasileira como um esquema Ponzi internacional baseado na espoliação até o osso da população e nação brasileira. Explicando para uma audiência estrangeira o infame incidente de Ronaldo, familiar a todos brasileiros ( em que o famosos astro do futebol foi pego com três travestis), o EIR avisou a Rússia, China e Índia em particular, para que lembrassem “que o que você vê nem sempre é o que você pega… não sejam enganados como Ronaldo. O jogo cambial brasileiro, como a “Andréia”, não é o que parece.

O Brasil tampouco conseguirá sobreviver sem arrebentar com o jogo cambial. Ouçam e circulem a vídeoconferência de LaRouche na web sobre “Os Idos de Março de 2010), acessível em http://www.larouchepac.com, em inglês, espanhol, francês, italiano e alemão. Para os que lêem em inglês, o artigo referido do EIR, “London’s Brazil Carry Trade: Smoke, Mirrors–and Genocide,” está disponível na página do Executive Intelligence Review em

http://www.larouchepub.com/eiw/public/2010/2010_1-9/2010-08/pdf/50-57_3708.pdf.

Fonte: http://portugues.larouchepub.com/outrosartigos/2010/0323_bolha_brasil.html

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Saiba a verdade chocante sobre o sistema financeiro mundial

David Icke

Uma sociedade sem dinheiro vivo e os microchips são parte de uma ferramenta fundamental no controle da existência humana: o sistema financeiro mundial.

Pergunte às pessoas porque elas não estão dizendo ou fazendo o que realmente acreditam ser o correto e a resposta será medo. E uma das principais expressões desse medo é a necessidade de ganhar dinheiro para sobreviver. Esse é o plano: se você pode inflar artificialmente o custo das necessidades básicas, você pode pressionar as pessoas a servir o seu sistema. Quanto menos você precisa de dinheiro, mais escolhas você tem para viver a vida como achar melhor. E quanto mais você precisa, menos escolhas você tem.

A maior fraude da história é fundada na maior de todas as trapaças: o pagamento de juros sobre um dinheiro que não existe. O fato de que nós, como um todo, toleramos isso, revela muito sobre a escala da clonagem mental coletiva que tem se espalhado neste planeta.

Os bancos controlados pela Elite estão emprestando legalmente dez mil dólares para cada mil que eles realmente possuem. É como se você possuísse cem dólares no bolso, mas emprestasse mil para os seus amigos e cobrasse juros por isso. Se cada um dos seus amigos exigisse dinheiro vivo, você não poderia fazer essa fraude funcionar, mas os bancos não têm esse problema porque a maioria das suas transações não envolve dinheiro vivo. Eles trabalham principalmente com “dinheiro” teórico: cheques e cartões de crédito. Se todo mundo fosse ao banco ao mesmo tempo para pedir o seu dinheiro de volta, os bancos acabariam falidos porque eles estão emprestando uma quantia muito maior do que eles realmente têm disponível.

A maioria das pessoas acredita que os bancos emprestam só o dinheiro que os clientes depositaram neles. Isso simplesmente não é verdade. Quando você vai a um banco para fazer um empréstimo, sua conta é “creditada” com aquela quantia. Tudo que o banco fez foi digitar a quantia do seu empréstimo, digamos R$ 10.000, em um computador. Se o banco estivesse lhe emprestando o dinheiro vivo dos clientes, as suas contas teriam que ser reduzidas em R$ 10.000 para permitir que você tivesse o empréstimo. Mas não são. Elas permanecem da mesma forma. Então, de onde apareceu essa misteriosa quantia de R$ 10,000?

Seu “empréstimo”, como com todo “empréstimo”, é conjurado do nada. São apenas números em uma tela de computador! E, a partir desse momento, você começa a pagar juros sobre um dinheiro inexistente. Mais que isso, este “dinheiro” criado do nada é até mesmo registrado nas contas do banco como um “ativo” real, e isto permite fazer ainda mais empréstimos usando o mesmo método.

A cada empréstimo, o prestatário (banco) fica em débito e mesmo assim os ativos oficiais do banco aumentam, apesar de nenhuma nova moeda ter sido cunhada e de nenhuma nova nota ter sido impressa. Tudo isso é uma ilusão. O que os bancos fazem é a atividade criminal mais lucrativa e mais destrutiva do planeta. Pessoas que cultivam comida e produzem o necessário para a vida estão mergulhados em dívidas, e freqüentemente são empurrados à falência por banqueiros que não fazem nada além de digitar números em uma tela de computador e cobrar juros por elas.

Quantias fantásticas de “dinheiro” estão em circulação em forma de cheques e créditos de vários tipos, mas menos que dez por cento estão na forma de moedas e notas (dinheiro vivo). Mais de noventa por cento dos ativos dos bancos não existem. O sistema monetário mundial está maciçamente falido e ele só sobrevive porque as pessoas são condicionadas a aceitar cheques e cartões de crédito como “dinheiro” real quando, na realidade, eles não são nada além de números em um programa de computação sem nada para justificar esses dados.

Por mais que seja estarrecedor, esta é a forma como a vasta maioria do “dinheiro” é posto em circulação – não por governos imprimindo novo dinheiro vivo, mas através de bancos privados emprestando dinheiro que não existe e cobrando juros por isso. Isto significa que a maior parte do “dinheiro” usado para ser trocado por bens e serviços reais já é criado como uma dívida.

Nós ouvimos que inflação é causada por governos que imprimem muito dinheiro. Isso não é sempre verdade. Noventa por cento do “dinheiro” posto em circulação é “criado” na forma de débito pela rede bancária privada controlada pela Elite Global. Isso é totalmente insano, e é por isso que a montanha de dívidas aumenta a cada minuto.

Um “boom” econômico (quando a produção e o consumo aumentam), simplesmente leva a mais empréstimos pelos bancos para aumentar ainda mais o consumo. Assim, nos “bons tempos” da economia, a dívida sobe a quantias colossais e isso eventualmente conduz aos tempos ruins, conhecido como depressão. Como os bancos têm o controle sobre a criação do “dinheiro” através dos empréstimos, eles decidem se vai haver um boom econômico ou uma depressão aumentando ou diminuindo a oferta de “dinheiro” que eles emprestam às pessoas. A diferença entre crescimento e depressão é só a quantia de dinheiro vivo ou crédito disponível para fazer compras. E como o sistema bancário é controlado pela Elite Global, esse minúsculo grupo exclusivo tem o controle sobre a economia de cada país e sobre as decisões dos “líderes” políticos e econômicos que, ou não entendem como o sistema bancário e a criação de dinheiro realmente funcionam (a maioria), ou estão trabalhando conscientemente com os que controlam o sistema.

Por causa desse passe de mágica, as dívidas das pessoas, dos negócios, e dos países alcançaram a terra do nunca, e a necessidade de pagar os juros é refletida no dinheiro que nós pagamos na forma de impostos, pela comida, pela vestimenta, por abrigo e etc. O Governo britânico gasta muito mais com juros por ano do que com educação e uma vez que você perceba como o sistema funciona, já não é mais surpreendente que os Estados Unidos estejam com uma dívida impagável de trilhões e trilhões de dólares.

Olhe para o que acontece somente em uma transação. Digamos que o governo dos EUA queira pedir emprestado um bilhão de dólares para cobrir uma pequena queda na arrecadação. Ele emite um título (nota do Tesouro), um IOU em outras palavras, e a entrega ao Federal Reserve (Banco Central), um cartel de bancos privados criado em 1913 (Federal só no nome) controlados pela Elite Global. Os banqueiros então “criam” um bilhão de dólares a um custo desprezível para eles. A partir desse momento, os bancos começam a cobrar juros do governo (dinheiro público) sobre um bilhão de dólares. E não é só isso, o pedaço de papel conhecido como Título do Tesouro ou IOU, é contado agora como um “ativo” dos bancos e aparece nas contas deles como se eles na verdade possuíssem um bilhão de dólares em seus cofres. Isto significa que eles podem emprestar outros dez bilhões de dólares (no mínimo) de um “crédito” inexistente para outros clientes e cobrar juros!

Todo mundo envolvido em um processo de produção seja ele o fornecedor de materiais, o produtor, a companhia de transporte, a loja, etc… Todos estão acrescentando um extra aos seus preços para cobrir a necessidade de pagar os juros do dinheiro não-existente que eles tomaram “emprestado”. Até que você compre um produto na loja, o seu preço estará maciçamente inflacionado porque cada fase do processo está pagando juros sobre um dinheiro que não existe. Nós estamos comprando três casas pelo direito de viver em uma porque dois terços do dinheiro (às vezes mais) que nós pagamos em uma hipoteca é somente para pagar os juros. Se você pegar um empréstimo de £50.000 para comprar uma casa com o Banco Nacional de Westminster da Inglaterra, você pagará de volta £152.000. Você comprará três casas para viver em uma. No folheto em que se explicava isso, eles tiveram a coragem de dizer: “Banco Nacional de Westminster – nós estamos aqui para tornar a vida mais fácil”. Muitíssimo obrigado, eu realmente não sei como agradecer.

Por toda parte as pessoas estão fazendo coisas que não têm nenhum desejo de fazer porque elas precisam pagar juros sobre um dinheiro que não existe. A Dívida do Terceiro Mundo, que está crucificando bilhões de pessoas dia após dia, deriva predominantemente de um dinheiro que não existe, nunca existiu, e nunca existirá. E nós ainda aceitamos isso!

É um truque, uma trapaça. Não é necessário. Ele está lá para nos controlar. É por isso que o sistema foi criado por Rothschilds em primeiro lugar.

Apesar da óbvia insanidade deste roubo legalizado, nossas mentes ainda estão condicionadas a acreditar que cobrar juros é essencial e que sem isso a economia mundial desmoronaria. Não é bem assim. A ditadura bancária global orquestrada pela Elite Global é que desmoronaria, e isso seria fantástico.

Diga-me uma coisa: o que aconteceria se, em vez de pedir emprestado um dinheiro inexistente à rede de bancos privados, nossos governos imprimissem o seu próprio dinheiro livre de juros e o emprestasse às pessoas também livre de juros, com talvez uma taxa bem pequena só para cobrir os custos da administração? Nós não seríamos mais capazes de comprar tudo o que precisamos? É claro que seríamos, e muito mais facilmente porque o custo de tudo seria menor. O custo de uma hipoteca cairia em dois terços se você não tivesse que pagar juros. Os sem-teto poderiam ser abrigados e nós não teríamos a visão grotesca de pessoas dormindo nas ruas porque não podem juntar bastante dinheiro ou números não-existentes de computador para pagar por um abrigo adequado.

O dinheiro se tornaria o que foi planejado para ser: apenas um meio de troca de contribuições para a comunidade, o qual suaviza as limitações da permuta. Somente com a introdução dos juros é que o dinheiro se torna um veículo para o controle, o qual é usado com um efeito devastador nos dias de hoje.

Ninguém ganha com o pagamento de juros, exceto os bancos da Elite Global. Ninguém perderia se o sistema fosse mudado, com exceção da rede bancária e daqueles que usam o dinheiro para ganhar mais dinheiro sem qualquer contribuição produtiva para o mundo. Os banqueiros, que têm saqueado e abusado da humanidade por tanto tempo, viriam abaixo e o papel dos sucessores deles seria construtivo, ao invés de destrutivo.

Não há nenhuma razão para que nós não possamos ter dinheiro livre de juros. Só está faltando vontade porque os políticos que poderiam por um fim nisso são controlados e manipulados pelas mesmas pessoas que possuem o sistema bancário global, o qual brande o seu poder nas vidas das pessoas exigindo que elas paguem juros sobre um dinheiro que não existe. Olhe para os “diferentes” partidos políticos em seu país. Quanto deles estão propondo terminar com a cobrança de juros se forem eleitos?

Nenhum? E agora você sabe por que.

Dois presidentes dos Estados Unidos propuseram imprimir dinheiro livre de juros e começaram a fazer isso de uma maneira gradativa. Um era Abraham Lincoln e o outro era John F Kennedy. O Que mais eles têm em comum? Ah! É claro, ambos foram assassinados.

Uma importante pergunta que deve ser feita constantemente é: “quem se beneficia?”

Sempre que um político, economista, líder de igreja, jornalista, ou qualquer um está nós dizendo o que pensar, vale a pena fazer a pergunta: quem se beneficia se eu acreditar no que estão me pedindo para acreditar?

Por exemplo: quem se beneficia se as pessoas acreditam que “Al Qaeda” estavam por trás do atentado em Nova York?

Resposta: Aqueles que desejam justificar a introdução de leis mais autoritárias.

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Energia elétrica grátis: Free Energy

Wikipédia – Supressão de Energia Livre é uma teoria que alega que a tecnologia que pode transformar os atuais métodos de produção de energia elétrica está sendo suprimido por certos grupos de interesses especiais. Estes grupos estão geralmente relacionados com a indústria do petróleo, gás e energia nuclear, a quem a tecnologia atual é rentável.

Descrição

Neste contexto o termo “energia livre” não está bem definido e não deve ser confundida com a energia livre termodinâmica. Geralmente é usado para se referir a tecnologias transformadoras que têm o potencial de reduzir drasticamente os custos de energia com investimento acessível a todos.

De acordo com os defensores de energia livre, o principal motivo por trás da supressão é a preservação do status quo e aumento sustentado de preços dos combustíveis.

Os defensores desta teoria afirmam também que algumas tecnologias de energia renováveis (tais como células solares e biocombustíveis ) e outras tecnologias eficientes (veículos elétricos) estão sendo suprimidos ou enfraquecidos por governos e grupos de interesses especiais.

Investigação de energia livre é geralmente considerado como pseudo-científicos ou irrealistas pela comunidade científica. Os teóricos da conspiração alegam que esta é uma tentativa por conspiradores para suprimir esta pesquisa.

FREE ENERGY

Atualmente existem incríveis aparelhos e tecnologia de energia livre que são praticamente desconhecidos da grande maioria da população mundial e que não são utilizados em grande escala (e muito menos divulgados em grande escala), mas que têm existido pelo menos desde o final do século XIX (por volta de 1880).

Inúmeros físicos, engenheiros e inventores das mais variadas nacionalidades, têm desenvolvido tecnologia de fornecimento de energia livre durante os últimos 120 anos.

Tecnologia esta, que já poderia ter sido implantada nos últimos 120 anos e estaria sendo utilizada em escala mundial, para substituir os nossos obsoletos motores movidos a petróleo ou gás. Fornecendo assim energia grátis ou de baixo custo, tão efetiva quanto, e que não agride nem deteriora o planeta.

Mas, todo esse conhecimento e descobertas têm sido retidos do grande público. Ou melhor, utilizados apenas por uma minoria que deseja nos controlar, em prol dos seus próprios interesses.

Existe uma quantidade razoável de informação disponível na internet sobre Motor Magnético Livre ou Gerador Magnético. Ou ainda, se procurarem em inglês, os resultados são mais amplos – Magnetic Motor ou Free Magnetic Generator. Fonte: http://munidosdeconsciencia.blogspot.com/2010/02/free-energy-energia-livre.html

Motocicleta Genesis

Aqui temos um protótipo de motocicleta movida com energia livre desenvolvida em 2007, que segundo a empresa criadora, poderá aparecer no mercado num futuro próximo. Produzido no Japão com motor magnético, sem consumo de combustível ou emissão de gases poluentes a energia é gerada apenas com magnetismo.

Vídeo – Motocicleta com Motor Magnético

Veja também: Terremoto e tsunami no Japão – Evidências de ataque contra o Japão

John Searl

Em 1960, o Professor John Searl estava construindo geradores de eletricidade que não usavam energia alguma (ou quase isso), mas foi posto atrás das grades, acusado de estar roubando eletricidade. Ele alimentava sua casa com energia gerada por seu gerador, não a energia da rua. Além de preso, teve seus projetos recolhidos. Projetos estes que até hoje ainda não foram recuperados após todos esses anos.

O inventor passou por tempos difíceis mas não desistiu e dedicou-se a reunir os fundos e os talentos necessários para que pudesse reproduzir o que ele havia desenvolvido lá na década de 60. Com o tempo, ele conseguiu emprego em uma empresa Britânica, onde teve acesso a um laboratório com equipamentos e ferramentas. Utilizando-se deles, ele conseguiu chegar bem perto, várias vezes, mas todas as tentativas renderam infrutíferas e terminaram em frustração.

O Gerador SEG

Os dispositivos de testes de SEG foram construídos por um engenheiro da Califórnia chamado Fernando Morris, que trabalhou com a tecnologia por 20 anos, tendo investido sete anos indiretamente com John Thomas e agora, nos últimos três anos, diretamente com Searl, quando outras pessoas aderiram a idéia. Ainda serão necessários fundos da ordem de 500 mil Libras para completar a construção de um gerador “full SEG”. Searl espera que a primeira unidade produzida custará algo em torno de 14 milhões de libras, mas que as próximas linhas terão o custo cada vez menor. As primeiras unidades comerciais projetadas para ter uma potência de 15 kilowatts – mais do que o necessário para alimentar uma residência – têm um custo previsto por volta de 16 mil Libras, algo como 30 mil dólares americanos. Este preço será dez vezes menor, quando as unidades forem produzidas em massa. “É uma coisa muito excitante”, disse Searl. “1968 foi a última vez que eu vi magnetos rodando sobre um anel”. Ele está confiante que “desta vez chegaremos lá”. E completou: “Isto deveria ter acontecido em 1968″. Fonte: http://www.gramadosite.com.br/cultura/artigos/id:11971

Steorn

Nos últimos dias, diante da censura dos meios de comunicação do planeta, a empresa irlandesa Steorn colocou no mercado seu motor magnético: com apenas quatro imãs e uma pequena fonte de eletricidade (bateria), se obtém muito mais energia elétrica, tanta energia que o motor se converte em um gerador de energia livre, ilimitada, e de baixíssimo custo (somente o custo de aquisição do motor).

Abaixo poderá ver o video demonstrativo do motor de energia livre, e inclusive um anúncio veiculado na TV árabe Al Jazeera.

http://www.youtube.com/watch?v=9JikYfmEdF8&feature=player_embedded

Sendo assim, não se sinta culpado pela poluição e aquecimento global. Você não tem que pagar com seu dinheiro pelo dano daqueles que ocultam tecnologias de energia livre fazem à Terra. Não apóie nenhum causa supostamente ecologista que não revelam informações preciosas sobre energia livre. Do contrário, você estará trabalhando para aqueles que deseja combater se tornando um idiota útil.

Quem são eles? Os banqueiros! Os sangue-sugas!

Quer saber como a bolsa de Wall Street e muitos bancos do mundo, inclusive o Santander foram recuperados após a crise de 2008? Com o dinheiro da droga.

Pensa que é exagero? Pois veja em matéria de famoso jornal mexicano o que disse um acessor da ONU, o italiano Antonio Maria da Costa ao jornal inglês The Guardian:

“352 bilhões de dólares de procedência criminosa foram efetivamente lavados por instituições financeiras, o que permitiu sustentar o sistema financeiro ante o paradoxo da crise global”

Você pode conferir a matéria aqui

E então, vai continuar jogando o jogo deles, e acreditando na luta contra as drogas e aquecimento global? Fonte: http://www.ecocidio.com.br/2009/12/19/energia-livre-ja-existe-mas-sera-para-todos-isso-depende-somente-de-nos/

NIKOLA TESLA – mestre da eletricidade e um dos maiores gênios da humanidade, morreu esquecido e incompreendido. Ele inventou a maioria dos equipamentos que trazem a energia para a sua casa. Pode ser considerado o pai da energia livre, da comunicação sem fio, do motor elétrico, tecnologia de radar, raio x, armas estratégicas espaciais entre centenas de outras invenções. Suas invenções fizeram de George Westinghouse – um illuminati (Westinghouse Corp.) um homem rico. Nikola Tesla morreu na obscuridade em Nova York, Janeiro de 1943 aos 87 anos. Somente o FBI lembrou dele: eles vasculharam seus papéis (em vão) procurando pelo projeto da “máquina do raio da morte”. Seu enorme laboratório em Long Island incendiou-se misteriosamente, nenhum registro se salvou, e o que sobrou foi destruído pelos tratores para sumir com qualquer equipamento que tivesse restado.

Video – A incrível história de Nikola Tesla – Documentário da History Channel sobre o inventor esquecido pela história.

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