Como, Porque e Quando destruir os EUA

Entrevista com um suposto membro da Al Qaeda

Esta entrevista circula na Internet. Pode ser verdadeira, mas também pode ser mentiras, misturada com verdades. Pode ser um balão de ensaio, ou um embuste. Ou pode ser autêntica, porém feita de maneira a não parecer. Ou vice-versa… Pode tudo. Tirem suas conclusões.

Antes de mais, gostaria de reiterar que Al-Qaeda e Al-Jazeera são farsas criadas pela CIA:

1- Al-Qaeda é uma organização terrorista falsa criada pelo Pentágono para justificar guerras no Oriente Médio e para impor um estado fascista mundial.

2- A Rede Al-Jazeera é uma operação de desinformação da CIA e MI6.

3- Bin laden era realmente um fantoche da CIA.

A entrevista a seguir, foi feita por um repórter da Rede Al-Jazeera com um terceiro homem em comando da organização Al Qaeda, o sr. Mohammed Al-Asuquf. Al-Asuquf tem uma qualificação impressionante, doutor em física e mestrado em economia internacional. Na entrevista, ele fala dos planos da Al Qaeda com total desprendimento, conhecimento de causa e transmite uma segurança inabalável. Esta entrevista foi enviada a Abel-Bari Atwan, editor-chefe do Al Quds, um jornal de língua árabe publicado em Londres, mas não chegou a ser publicada, pois seu conteúdo é muito revelador. Uma cópia da entrevista veio parar em Foz-do-Iguacu e foi traduzida para o português por um professor universitário da comunidade árabe daquela cidade. Esta é provavelmente a única versão, que não em árabe, desta entrevista. Continuar a ler

É hora de parar de financiar os EUA

Benjamin Fulford 22-05-12

Gostaríamos de começar este relatório semanal com uma mensagem especial ao presidente da China, Hu Jintao: O povo chinês pediu ao criador para garantir a ascensão pacífica da China para o centro do palco mundial. Foi-lhe dito que isso aconteceria, mas você prometeu acabar com a pobreza e parar a destruição ambiental. Você já presidiu um dos maiores períodos da longa e gloriosa história da China.

Contudo, não foram capazes de acabar com a pobreza e parar a destruição ambiental. Nós pedimos para que por favor não obstrua o caminho de pessoas que desejam realizar esses objetivos. Especificamente, nós gostaríamos que você parasse de subsidiar o governo corporativo fascista ilegal de Obama com dinheiro chinês. Só em 2011 você sozinho forneceu-lhes $295 bilhões em subsídios chineses. Por favor pare de fazer isso. Obrigado.

E agora a notícia:

O culto satânico que tomou o poder na Europa ocidental e nos Estados Unidos agora é uma besta ferida e perigosa ameaçando outra vez desencadear o terror nuclear. Uma fonte de serviços de inteligência britânica disse que uma bomba nuclear que estava destinada a explodir em Londres era um SS19 Ucraniano que tinha sido “reduzida” para gerar uma explosão máxima de 500 quilotons a 100 quilotons. A bomba em Londres foi trazida num momento em que por razões misteriosas alguém sênior do Ministério da Defesa britânica ordenou que todos os AWACS mantivessem-se em solo, disse ele. Esta arma foi então da Inglaterra para a Alemanha e agora pode estar no Japão, disse ele. Aviões AWACS devem ser capazes de detectar a bomba durante o transporte, porque ela está sem blindagem.

Estes mísseis nucleares faziam parte de um lote vendido pelo negociante de armas russo Viktor Bout, dizem as fontes. O Irão também comprou algumas dessas armas, disse ele.

Essa nova informação se encaixa com o que outras fontes, incluindo um agente do FSB de apelido Richard Sorge e um parente próximo do Xá do Irã, disse.

Este grupo satânico irá dar outro empurrão para iniciar a 3ª Guerra Mundial no Irão, ele e outras fontes disseram. Continuar a ler

10 Razões pelas quais o dólar como moeda global está prestes a chegar ao fim

The Economic Collapse

O dólar dos EUA passou a ser referência em todo o mundo como a principal moeda global. Durante décadas, o uso do dólar tem sido absolutamente dominante no comércio internacional. Isso resultou em enormes benefícios para o sistema financeiro dos EUA e possibilitou o governo dos EUA exercer tremenda influencia ao redor do globo. Mas há grandes mudanças no horizonte. Os principais meios de comunicação têm sido silenciosos sobre isso, mas algumas das maiores economias do mundo têm vindo a fazer acordos entre si para se livrar do dólar. Instituições internacionais como a ONU e o FMI emitiram relatórios sobre a necessidade de se afastar do dólar em direção a formação de uma nova moeda internacional. Assim, o reinado do dólar como moeda de reserva mundial está definitivamente terminando, e a mudança vai ter enormes implicações para o sistema financeiro mundial. Continuar a ler

Pirâmides ao redor do mundo

A cada ano novos e intrigantes sítios arqueológicos vão sendo descobertos em todo o mundo. Pirâmides nas florestas tropicias sul-americanas, no interior da China e outros locais vão evidenciando que o passado da Humanidade não é exatamente como nossos livros de ciência contam.

Agora, para impressionar mais ainda, foram descobertos, há alguns anos, estruturas piramidais nos Bálcãs, mais precisamente na Bósnia-Herzegóvina, sofrido país europeu e muçulmano que se independizou após sangrenta guerra.

O complexo de pirâmides abriga no mínimo quatro estruturas piramidais de portes gigantescos, batizadas com os nomes de pirâmides do Sol, da Lua, do Dragão e do Amor. Continuar a ler

Massacre no Afeganistão: Mulheres e crianças são assassinadas

(CMI)  No Afeganistão militares norte-americanos violaram mulheres antes de assassiná-las. Notícias russo-iraniano – Iranian Press TV – diz que 20 soldados estão envolvidos no massacre.

Mais uma vez a imprensa mente descaradamente e sonega informações importantes à opinião pública sobre mais um massacre de civis indefesos no Afeganistão por parte das tropas invasoras. Testemunhas afirmam que cerca de 20 soldados estavam bêbados e rindo do massacre. Continuar a ler

Estado Nazi-Sionista de Israel

Por Gilson Gondim

Israel é um beco sem saída. Pretende ser ao mesmo tempo um Estado judeu (a estrela de Davi na bandeira já diz tudo) e um Estado democrático. Não se pode ser, ao mesmo tempo, um Estado racial, étnico e religioso e um Estado democrático. Não quando dentro de suas fronteiras e dos territórios que ele controla existem pessoas de raças, etnias ou religiões diferentes. Israel não anexa formalmente a Cisjordânia e a Faixa de Gaza porque, se o fizesse, teria que dar o direito de voto aos palestinos anexados. Em 2020, haverá mais árabes do que judeus vivendo entre o Mar Mediterrâneo e o Rio Jordão, pois a taxa de natalidade entre os árabes é bem maior do que entre os judeus. Os judeus passariam a ser minoria em Israel. E aí, como ficaria? Estado democrático de maioria árabe ou apartheid e ditadura judia escancarada?

Acontece que Israel enfrentará esse dilema mesmo sem anexar a Faixa de Gaza e a Cisjordânia. Quase 20% do eleitorado israelense são árabes, que só têm o direito de ser minoria oprimida no Estado sionista, mas que, com sua taxa de natalidade bem mais alta, tornar-se-ão maioria em algum momento do século 21. Os sionistas com certeza reagirão com apartheid e ditadura sionista indisfarçável. Cheio de vizinhos muçulmanos hostis ou potencialmente hostis e com uma maioria árabe dentro de seu próprio território oficial, Israel não terá como sobreviver. Os judeus que não se retirarem serão mortos em represália ao apartheid que terão praticado. E a sangrenta e opressiva aventura sionista será finalmente encerrada.

Há outros cenários possíveis, em prazo mais curto. Por exemplo: A instabilidade crônica do Paquistão, com o Exército e os partidos políticos divididos e desmoralizados, levará, mais cedo ou mais tarde, a uma revolução islâmica. E o Paquistão é potência nuclear consumada. Com um governo revolucionário islâmico na “Terra dos Puros” (o significado de “Pakistan”), alguma organização terrorista islâmica militante sunita, terá acesso a mísseis nucleares.

Há que se considerar, também, a rápida mudança demográfica nos Estados Unidos. Até meados do século 21, a maioria do eleitorado americano será formada por negros, hispânicos e muçulmanos. E aí, meus caros, adeus ao apoio incondicional, dogmático e automático a Israel. Adeus aos bilhões de dólares anuais de ajuda americana. Adeus ao escudo fornecido pelo Tio Sam.

Todos os cenários são catastróficos para o Estado sionista. Se não fossem a ajuda americana e a complacência de ditaduras árabes pró-EUA, como Arábia Saudita e Egito, Israel já teria sido varrido do mapa há muito tempo. Entretanto, não é uma questão de “se”, mas de “quando”. É apenas uma questão de tempo. Antes do final deste século. A partir do século 22, ou de algum momento do século 21, Israel não passará de uma mancha na história da humanidade.

Para evitar a maior parte das discussões, deixem-me, desde já, declarar que não sou nem a favor, nem contra a existência de Israel.

Fonte: http://www.parlamentopb.com.br/artigo.php?id=170

Al Jazeera: A Grande Mentira Sionista

Considerada na opinião pública como defensora dos povos árabes oprimidos, a criação de Al Jazira foi mais um método de desestabilização mediática do Oriente Médio por parte dos Estados Unidos.

A voz do terrorismo

A rede de televisão Al Jazira foi criada em 1996 no Catar e veio para substituir a BBC em língua árabe, sendo que alguns dos seus jornalistas provêm dessa estação televisiva. A fundação oportuna de Al Jazira chegou no momento para cobrir os acontecimentos dos atentados do 11 de setembro 2001 e para difundir uma série de vídeos “autenticados” dos vários comunicados da Al Qaeda.. Sem esta estação televisiva os Estados Unidos teriam tido muito mais dificuldades em propagar mundialmente tais documentos.

Al Jazira tornou-se assim, em pouco tempo, o porta-voz mediático do nebuloso grupo terrorista Al Qaeda. Numerosos vídeos apelando à rebelião contra o ocidente, alguns dos quais do mítico Bin Laden, aparecem regularmente neste canal televisivo com toda a liberdade e sobretudo com toda a impunidade.

Sim, com toda a impunidade. Basta pensar em qualquer televisão que difundisse vídeos de apelo ao crime, assassinato massivo ou que reivindicasse atentados, rapidamente seria alvo de perseguição jurídica e da intervenção dos serviços secretos ocidentais.

Antes pelo contrário, os media ocidentais contentam-se de reproduzir acriticamente as notícias deste estranho canal televisivo, as informações, essas, foram sempre tidas como verdadeiras e fidedignas.

Um estranho estatuto

Oficialmente, esta televisão pertence ao seu fundador, o Cheikh Hamad Ben Khalifa Al-Thanir, do Catar, que tirou o seu pai do poder com um golpe de estado. Autoproclamado como um espaço de liberdade, Al Jazira está dependente administrativa e financeiramente da família regente do Catar, país dominado por um sistema político oligárquico tribal. Al Jazira beneficia de um estatuto jurídico ambíguo entre o público e o privado, estando a sua redação vedada à população local.

Al Jazira, com este objetivo mediático não-identificado, difunde assim, estranhamente, vídeos da Al Qaeda a poucos quilometros da maior base americana no Oriente Médio, o que não deixa de constituir, por si só, um mistério digno dos contos das mil e uma noites.

Ao serviço dos Estados Unidos e de Israel

Porta-voz das populações árabes, Al Jazira nunca apresentou um único programa sobre a controversa política interna do Catar. Mas pior do que isso, durante as chamadas revoluções árabes, teve frequentemente uma atitude, no mínimo, pouco imparcial.

Recentemente, tudo começou, no Egito, com a defesa de certos grupos rebeles em detrimento de outros, como foi então o apoio dado ao cheikh Kardaoui, apresentado como o verdadeiro inspirador da revolução egípcia, quando este só muito tardiamente se juntou à revolta.

As dúvidas foram desfeitas quando os espectadores se aperceberam que, enquanto a cobertura mediática das revoltas no Egito e na Tunísia tinham merecido emissões contínuas, 24 horas, os acontecimentos no Barém passaram totalmente despercebidos e as poucas reportagens apresentadas foram todas próximas das teses do governo desse país e dos Estados Unidos.

Porque é que a revolta do Barém, uma das mais pacíficas, não tem direito à neutralidade e até ao apoio de Al Jazira? Será que era uma revolta menos interessante do que as outras ou as suas reivindicações menos justas? Em contrapartida, este canal de televisão não pára de incentivar a população da Síria a revoltar-se contra o regime sírio, apesar das reformas efetuadas pelo seu presidente.

Dois pesos, duas medidas. Na realidade Al Jazira defende os seus “padrinhos” isto é, o plano americano no Oriente Médio. Al Jazira foi criada para atrair um número máximo de pessoas, ganhar credibilidade, para depois a seguir influenciar e “guiar” os povos árabes perturbados pelos recentes acontecimentos.

Outro fato elucidativo, é o de que Al Jazira sempre se mostrou complacente com as atitudes de Israel em detrimento da causa palestina. Frequentemente, foram chamados aos seus estúdios comentadores israelitas para expor os seus pontos, pouco coerente com os objetivos defendidos pelos povos árabes. A recente aproximação dos partidos palestinos e consequente possibilidade de uma solução de paz com Israel, foi em parte deitadas por terra pela revelação por Al Jazira, estilo wikileaks, de documentos secretos comprometedores para os negociadores palestinos, em janeiro deste ano.

Para dar maior credibilidade a este canal televisivo, os países membros da NATO sempre se mostraram “incomodados” com as suas divulgações e foram até ao ponto de bombardear as suas instalações em 2001, tendo obviamente falhado o alvo. Em 2005, para credibilizar ainda mais o fato de esta televisão ser “incomoda” para o ocidente, o Daily Mirror revela que Tony Blair tinha dissuadido George Bush de bombardear as instalação de Al Jazira.

Fonte: http://octopedia.blogspot.com/2011/05/al-jazira-grande-mentira.html

Saiba mais:

A guerra ao terror é uma falsificação

O que é a Al-Qaeda, quem criou?

 A segunda morte de Osama Bin Laden

A Europa e EUA a beira de uma crise apocalíptica

Guerra às drogas é revelada como farsa total

O Afeganistão é, de longe, o maior produtor e exportador de ópio no mundo hoje, cultivando uma quota do mercado de 92 por cento do comércio mundial de ópio. Mas o que pode chocar muitos é o fato de que os militares dos EUA tem sido especificamente encarregados de vigiar os campos de papoulas afegãs, a partir da qual o ópio é derivado, a fim de proteger esta indústria multibilionária que enriquece Wall Street, a CIA, o MI6, e vários outros grupos que lucram há tempos a partir deste regime de comércio de drogas ilícitas.

Antes dos trágicos acontecimentos de 11 de setembro de 2001, o Afeganistão nem era um grande produtor mundial no cultivo da papoula, que é usada para produzir tanto a heroína quanto a morfina farmacêutica.

Na verdade, o Taliban estava ativamente destruindo campos de papoula, como parte de um esforço para livrar o país dessa planta perigosa.

Mas depois de 9/11, o complexo militar-industrial dos EUA rapidamente invadiu o Afeganistão e começou a facilitar a reintegração da indústria de papoula do país. De acordo com a United Nation Drug Control Program (UNDCP), o cultivo de ópio aumentou 657 por cento em 2002, depois de os militares dos EUA invadirem o país sob a direção do então presidente George W. Bush.

Mas a grande mídia tem publicado uma história diferente para o público. A FOX News, por exemplo, levou ao ar uma peça de propaganda em 2010 alegando que o pessoal militar estavam tendo que proteger os campos de papoula afegãs, ao invés de destruí-los, a fim de manter os moradores felizes e evitar um “risco de segurança” em potencial – e o repórter da FOX Geraldo Rivera pode ser ouvido descaradamente mentindo sobre os produtores de papoula sendo apoiados financeiramente pelos talibãs, em vez da CIA e outros interesses estrangeiros.

Assim, enquanto milhares de americanos continuam a ser prejudicados ou mortos a cada ano por overdose de drogas provenientes desse comércio ilícito de ópio, e enquanto o cultivo de culturas inócuas como a maconha e o cânhamo continua a ser ilegal em os EUA, os militares americanos estão ativamente protegendo os mesmos campos de papoula no Afeganistão que abastecem o comércio global de drogas. Algo está terrivelmente errado com este retrato.

Fonte: Natural News

O anti-imperialismo dos imperialistas

Por James Petras

Um dos grandes paradoxos da história são os políticos imperialistas que apregoam estarem empenhados numa grande cruzada humanitária, um “missão civilizadora” destinada a libertar nações e povos, enquanto praticam as mais bárbaras conquistas, guerras destrutivas e banhos de sangue em grande escala de povos conquistados de que há memória histórica.

Ideologia imperial

A propaganda imperial dos EUA variou ao longo do tempo. Antigamente, no século XIX, Washington proclamou a “Doutrina Monroe”, denunciando esforços europeus para colonizar a América Latina. No século XX, quando os EUA estavam a deslocar a Europa dos recursos primários baseados nas colônias no Oriente Médio e África, aproveitou-se de vários temas. Condenou “formas de dominação colonial” e promoveu transições “neo-coloniais” que destruíram os monopólios europeus e facilitaram a penetração corporativa de multinacionais estado-unidenses. Isto ficou claramente evidente durante e após a II Guerra Mundial, nos países petrolíferos do Oriente Médio.

Durante a década de 1950, quando os EUA assumiram a superioridade imperial e surgiu o nacionalismo anti-colonial, Washington forjou alianças com potências coloniais em declínio para combater um inimigo comum. Mesmo com a recuperação econômica pós II Guerra Mundial, com o crescimento e unificação da Europa, ela ainda atuou na repressão militar de insurgências e regimes nacionalistas.

Em tempos recentes a maré ascendente do imperialismo alimentadas por procuradores israelenses nos EUA levaram a algumas sérias divergências entre o imperialismo estado-unidense e o europeu. Com a exceção da Inglaterra, a Europa assumiu um mínimo compromisso simbólico com as guerras dos EUA e a ocupação do Iraque e Afeganistão. A Alemanha e a França concentraram-se em expandir seus mercados de exportação e suas capacidades econômicas, deslocando os EUA em grandes mercados. A convergência dos EUA e de impérios europeus levou à integração de instituições financeiras e às subsequentes crises e colapso comuns mas sem qualquer política coordenada de recuperação. Ideólogos dos EUA propagaram a ideia de uma “União Europeia em declínio e decadência”, ao passo que ideólogos europeus enfatizaram os fracassos dos “mercados livres” anglo-americanos e as fraudes da Wall Street.

Potências econômicas em ascensão e desafios nacionalistas

Há uma longa história de “anti-imperialismo”, condenações, revelações e indignações morais patrocinadas exclusivamente contra rivais imperialistas, potências emergentes, as quais em alguns casos estão simplesmente a seguir as pegadas das potências imperiais estabelecidas.

Na preparação para a II Guerra Mundial, as potências imperiais europeias e dos EUA, enquanto exploravam colônias asiáticas condenavam a invasão e colonização pela potência imperial japonesa. O Japão, por sua vez, afirmava estar a liderar forças da Ásia no combate contra o imperialismo ocidental e projetava uma esfera de “co-prosperidade” pós colonial de parceiros asiáticos em pé de igualdade.

O “anti-imperialismo” ianque é destinado aos movimentos nacionalistas dos países colonizados e ao seu público interno. Imperialistas britânicos fomentaram levantamentos entre as elites agro-mineiras na América Latina prometendo “comércio livre” contra o domínio mercantilista espanhol… explorando agravos legítimos para fins imperiais. Durante a II Guerra Mundial, os imperialistas japoneses apoiaram um setor de movimento nacionalista anti-colonial na Índia contra o Império britânico. Os EUA condenaram o domínio colonial espanhol em Cuba e nas Filipinas e foram à guerra para “libertar” os povos oprimidos da tirania espanhola … e ali permaneceram para impor um reino de terror, exploração e domínio colonial muito pior…

Os porta-vozes oficiais do império publicitam atrocidades reais e falsificadas dos seus rivais imperiais e destacam ferozmente os infortúnios das vítimas colonizadas. A elite corporativa pedem ação militar para proteger a propriedade, ou tomar recursos estratégicos; as pessoas com sentimentos humanitários e progressistas denunciam os “crimes contra a humanidade” e refletem os apelos “a fazer algo concreto” para salvar as vítimas do genocídio falsificado. Setores da esquerda juntam-se ao coro, descobrindo um setor de vítimas que se ajusta à sua ideologia abstrata e pedem às potências imperiais para “armarem o povo para que se liberte” (sic). Ao conceder apoio moral à guerra imperial, com a deglutição da “guerra para salvar vítimas” os progressistas tornam-se o protótipo do “anti-imperialismo dos tolos”. Tendo assegurado vasto apoio público na base do “anti-imperialismo”, as potências imperialistas ocidentais sentem-se livres para sacrificar vidas de cidadãos e o tesouro público, para prosseguir a guerra, alimentada pelo fervor moral de uma causa justiceira.

No período contemporâneo as guerras imperiais “anti-imperialistas” e a agressão foram grandemente ajudadas pela cumplicidade de “bases” bem financiadas chamadas “organizações não governamentais” as quais atuam na mobilização de movimentos populares que podem “convidar” à agressão imperial.

Chile

No Chile, durante os anos 1972-73 sob o governo eleito democraticamente de Salvador Allende, a CIA financiou e proporcionou apoio importante – via AFL-CIO – a proprietários privados de camiões para paralisar o fluxo de bens e serviços. Também financiaram uma greve de um setor do sindicato de trabalhadores do cobre (na mina El Teniente) a fim de reduzir a produção de cobre e as exportações, na preparação para o golpe de estado. Depois de os militares tomarem o poder vários responsáveis do sindicato “da base” participaram no expurgo de ativistas de esquerda eleitos pelo sindicato. Não é preciso dizer que imediatamente os proprietários de camiões e trabalhadores do cobre acabaram a greve, abandonaram suas exigências e a seguir perderam todos os direitos de negociação!

Kosovo

Os EUA apoiaram jihadistas armados para libertar a “Bósnia” e armaram as “bases” terroristas do Exército de Libertação do Kosovo para despedaçar a Jugoslávia. Quase toda a esquerda ocidental alegrou-se quando os EUA bombardearam Belgrado matando milhares de civis, degradando a economia e afirmaram estarem a “responder a um genocídio”. A “soberana e independente” Kosovo tornou-se num enorme mercado de escravas brancas, passou a abrigar a maior base militar dos Estados Unidos na Europa, com a mais elevada migração per capita de qualquer país da Europa.

A estratégia imperial das “bases” combina retórica humanitária, anti-imperialista com ONGs pagas e treinadas, com blitzes de mass media para mobilizar a opinião pública mundial e especialmente “prestigiosos críticos morais de esquerda” por trás das suas tomadas de poder.

A consequência de movimentos imperiais promovidos por “anti-imperialistas”

O registo histórico dos movimentos “de base” imperialistas promovidos por “anti-imperialistas” e “pró democracia” é constantemente negativo. Vamos resumir brevemente os resultados.

Chile

No Chile a greve “de base” dos proprietários de camiões levou à brutal ditadura militar de Augusto Pinochet e a cerca de duas décadas de tortura, assassínio, prisão e exílio forçados de centenas de milhares, à imposição de brutais “políticas de mercado livre” e à subordinação às políticas imperiais dos EUA. Em resumo, as corporações multinacionais do cobre estado-unidenses e a oligarquia chilena foram os grandes vencedores e a massa da classe trabalhadora e os pobres os grandes perdedores.

Europa Oriental

Os EUA apoiaram “levantamentos da base” na Europa Oriental contra a dominação soviética e levou à dominação estado-unidense; à subordinação à NATO ao invés do Pacto de Varsóvia; à transferência maciça de empresas públicas nacionais, bancos e media para multinacionais ocidentais. A privatização de empresas nacionais beneficiou os EUA e levou a níveis sem precedentes de desemprego com dois algarismos, disparo de rendas entre os ricos e o crescimento da pobreza entre pensionistas.

Nos países hoje capitalistas da Europa Oriental e da ex-URSS gangs criminosas altamente organizadas desenvolveram prostituição em grande escala e redes de droga; “empresários” gangster estrangeiros e locais assumiram empresas públicas lucrativas e formaram uma nova classe de super oligarcas. Políticos de partidos eleitorais, pessoas de negócios locais e profissionais ligadas a “parceiros” ocidentais foram os vencedores sócio-economicos. Pensionistas, trabalhadores honestos, agricultores, juventude desempregada foram os grandes perdedores juntamente com os anteriormente subsidiados artistas culturais. Bases militares na Europa Oriental tornaram-se a primeira linha do império para ataque militar à Rússia e o alvo de qualquer contra-ataque.

Se medirmos as consequências da mudança no poder imperial, é claro que os países da Europa Oriental tornaram-se ainda mais subservientes sob os EUA e a UE do que sob a Rússia. Crises financeiras induzidas pelo ocidente devastaram suas economias. Acima de tudo, o grau de controle imperial sobre todos os setores economicos excedeu de longe qualquer coisa que tenha existido sob os soviéticos. O movimento “de bases” na Europa Oriental têve êxito em aprofundar e estender o Império dos EUA; os advogados da paz, justiça social, independência nacional, e bem-estar social foram os grandes perdedores.

Liberais ocidentais, progressistas e gente de esquerda que se apaixonou pelo “anti-imperialismo” promovido pelos imperialistas ianques são também grandes perdedores. Seu apoio ao ataque da NATO à Jugoslávia levou ao despedaçar de um estado multinacional e à criação de enormes bases militares da NATO e a um paraíso para traficantes internacionais de escravas no Kosovo. Seu apoio cego à promovida “libertação” imperial da Europa Oriental devastou o estado de previdência. Os principais beneficiários dos avanços imperiais do ocidente via levantamentos “de base” foram as corporações multinacionais, Pentágono e os neoliberais do livre mercado de extrema direita. Os moralistas de esquerda perderam credibilidade e apoio, seus movimentos de paz minguaram, suas “críticas morais” perderam ressonância. A esquerda e progressistas que foram a reboque dos “movimentos de base” apoiados pelo império, quer em nome do “anti-stalinismo”, “pró democracia” ou “anti-imperialismo” nunca se empenharam em qualquer reflexão crítica; nenhum esforço para analisar as consequências negativas a longo prazo das suas posições em termos de perdas de bem-estar social, independência nacional ou dignidade pessoal.

A longa história da manipulação imperialista de narrativas “anti-imperialistas” encontrou expressão virulenta nos dias de hoje. A Nova Guerra Fria lançada por Obama contra a China e a Rússia, a guerra quente no Golfo sobre a alegada ameaça militar do Irão, a ameaça intervencionista contra “redes de droga” da Venezuela e o “banho de sangue” da Síria são parte integral da utilização e abuso do “anti-imperialismo” para promover um império em declínio. Já é tempo de distinguir entre movimentos anti-imperialistas e pró democracia genuínos e aqueles promovidos por Washington, NATO, multinacionais e os mass media.

O original encontra-se em http://petras.lahaine.org/?p=1886

A implosão do FED e BCE continua

Benjamin Fulford 13-2-12

A implosão controlada da Federal Reserve Board e do Banco Central Europeu continua e deve estar concluída antes que um novo sistema financeiro seja colocado em funcionamento, de acordo com o Pentágono e outras fontes. Alem disso, é esperado que surjam em breve ações contra criminosos como Benjamin Netanyahu.

Netanyahu assassinou o seu psiquiatra Moshe Yatom após Yatom ter revelado os planos insanos de Netanyahu de trabalhar com Mossad e agente sionista, Presidente iraniano Mahmoud Ahmajinedad para dar início à 3ª Guerra mundial.

Netanyahu também telefonou ao Primeiro-Ministro do Japão Naoto Kan depois do Tsunami e do desastre nuclear de 11 de Março e ameaçou explodir todas as centrais nucleares do Japão se o Japão não entregasse vastas somas de dinheiro à sua cabala criminosa.

Outros indivíduos à espera de receberem um ‘tratamento’ inclui Henry Kissinger, J. Rockefeller, Carl Rove, Peter Hans Kolvenbach, Rahm Emmanuel, a família Bush e Yasuhiro Nakasone. Se qualquer destes indivíduos julgar que foi erradamente incluído nesta lista, deve contactar directamente este escritor e explicar porquê.

Os psicopatas satânicos têm sido arrogantes e acreditam que a Sociedade do Dragão Branco, Vermelho e Azul, as Tríades e Yakuza são covardes. Os cabalistas serão “neutralizados” quando e onde menos esperarem”.

Vamos agora resumir a evidência que possuímos de que o tsunami e o desastre nuclear foram ataques deliberados e que a morte de 20.000 pessoas foi planeada e executada pelos satanistas Kazarianos.

Veja: Novas evidências

Em primeiro lugar, de acordo com o Partido Democrático do Japão e de outras fontes, o Subsecretário de Estado dos EUA Kurt Campbell encontrou-se com o corretor da DPJ Ichiro Ozawa em 9 de Março de 2011 na Câmara de Fukushima e ofereceu-lhe os direitos para a Zeolite caso ele parasse com os seus planos para derrubar o Primeiro-Ministro (e agente norte-coreano controlado por kazarianos) da época Naoto Kan. A Zeolite está agora a ser utilizada para a limpeza dos resíduos nucleares em Fukushima. Campbell proclamou estar representando J. Rockefeller.

Fonte: Bloomberg.com

Outra evidência é o fato que o preço das ações da Higashi Nihon House, fabricante de habitações popular no Norte do Japão, ter subido 40% em 10 de Março, um dia antes do tsunami. Foi iniciada uma investigação de informações privilegiadas e os investidores estão a ser rastreados. Houve então relatos da imprensa local de Janeiro de 2011 (dois meses antes do tsunami) de que o navio de perfuração de mares profundos Chikyu Maru estava a fazer perfurações sistemáticas nos locais exatos em que vieram a ser os epicentros dos sismos.

Houve uma equipe de 15 homens, técnicos da Força de Auto Defesa Japonesa (Japan Self-Defense Force) que foram envolvidos na colocação dos dispositivos no interior dos furos. Foi dito a estes técnicos que era para ‘testes’. Após as armas terem sido acionadas para desencadear o Tsunami, 14 destes técnicos foram assassinados. O único sobrevivente foi protegido pelo Pastor Paulo Izumi da Igreja Cristã Tachikawa em Tóquio.

Baseado em detalhes confessados por este técnico da JSDF, Paulo escreveu os detalhes de como o Tsunami foi criado artificialmente em dois livros publicados pela Hikaruland Press. O último, intitulado “The Shocking Truth of Why Japan was Attacked with an Artificial Earthquake on 311”, foi publicado em Fevereiro de 2012. Izumi publicou também evidências de um falso Armagedom planeado pelos mentores deste ataque. O oficial da JSDF está agora a ser protegido por um grupo nos EUA, em Los Angeles, e tem sido interrogado pela agência dos ‘White Hat’ do Pentágono.

Há também muitas evidências de que a empresa Israelita Magna B.S.P. que estava encarregado da segurança do Reator Nuclear de Fukushima, provocou a explosão com vírus Stuxnet e dispositivos micro nucleares.

Há também, com certeza, a gravação do telefonema de Benjamin Netanyahu para Naoto Kan depois de 11 de Março de 2011 no qual ameaçava explodir todas as centrais nucleares do Japão. A Magna BSP estava encarregada da segurança de todas estas centrais, mas agora a seguraça foi modificada e reforçada.

O complexo nuclear de Fukushima foi construído pela General Electric, uma companhia controlada por J. Rockefeller, Bush e outros cabalistas via proxy das chamadas “fundações de caridade”. Aqueles traidores no Japão que estiveram envolvidos na sabotagem nuclear e no tsunami como Ichiro Ozawa, Naoto Kan e gerentes da Tokyo Electric Power, serão levados à justiça.

As armas utilizadas no ataque foram criadas com combustível retirado de uma ogiva nuclear roubada do submarino russo Kursk. Paul Line da Inteligência Militar do Pentágono confirmou que 4 ogivas nucleares foram roubadas do submarino Kursk quando ele “afundou” em Agosto de 2000.

Um agente do MI6 usando o nome de Richard Sorge informou também a polícia de defesa japonesa em 2010 que uma ogiva nuclear tinha sido contrabandeada para o Japão via Okinawa e fora colocada numa propriedade em Hinode Town, no oeste de Tóquio, propriedade do antigo Primeiro-Ministro e Agente Norte Coreano controlado por kazarianos Yasuhiro Nakasone. Este agente informou mais tarde à polícia que a arma tinha sido contrabandeada para a sede da General Association of North Korean Residents of Japan.

A polícia japonesa não tomou medidas e em vez disso prendeu este agente e pedindo-lhe para prestar um testemunho falso em como este escritor era um tráficante de drogas. O envolvimento da policia de Koganei nesta prisão significa que o agente norte coreano e o governador de Tóquio Shintaro Ishihara (agente norte-coreano controlado por khazarianos) estão também envolvidos. Também envolvido estava um agente norte coreano com o nome de Ota (não sabemos o seu primeiro nome mas o nome da sua irmã é Hideko). Ota trabalhou também no passado com tipos da Al Qaeda controlados por israelitas no Japão, seita Aum Shinrikyo, no ataque com gás sarin no metro de Tóquio. O plano original previa ataques continuados em Tóquio, projetados para aterrorizar a população para abandonar a metrópole.

Uma ameaça de retaliação em caso de um novo ataque a Tóquio, afundando a formação rochosa de Las Palmas nas ilhas Canárias (Cumbre Vieja) e provocando um tsunami de 100 metros que atingiria a costa atlantica dos EUA e sul da Europa, impediu novos ataques ao Japão.

Em qualquer caso, o cenário original previa a criação de um governo norte coreano controlado o Japão e a Coreia do Sul com capital em Osaka.

A morte de Kim Jong Il e o suborno de muitos generais norte coreanos pôs um fim a tudo isso. Posteriormente houve novos acordos de aliança entre as facções norte e sul coreanas e japonesas para formar uma novo bloco asiatico com capital em Osaka.

A história que emerge é que os dois rivais casa reais coreanos, as dinastias do Sul e do Norte, vêm lutando pelo controle da península coreana por centenas de anos. A dinastia do Sul inclui o atual imperador japonês e os governantes secretos da Coreia do Sul. A dinastia do Norte controla a Coreia do Norte, norte do Japão e Okinawa e tem uma influência poderosa na China continental.

A dinastia do Sul tem sido a empurrar para uma unificação do Oeste do Japão e Coreia do Sul com uma nova capital em Osaka e está aliado com a Família Real Britânica. O grupo do Norte foi trabalhar com os nazistas ea facção da Nova Ordem Mundial de George Bush pai e os gnósticos.

É interessante notar que a Marinha Imperial Japonesa foi aliado com a dinastia Sul e da casa de Windsor durante a 2 ª Guerra Mundial, mesmo quando o exército japonês na China continental foi aliado do regime norte e os nazistas. Foi os remanescentes do exército imperial japonês que criou o regime norte-coreano em cooperação com o grupo gnóstico Odessa nazista e comunistas.

Contudo, ainda é uma boa ideia configurar uma nova agência de planeamento econômico nomeado LIFE (Long-term Investments For Everyone) na planície de Nara ao sul de Osaka. Esta área é o lar das mais antigas e tradicionais cidades do Japão e tem muito terreno plano que poderá ser utilizado para a criação do novo centro financeiro e econômico para um desenvolvimento global pacífico.

LIFE pode ser implementada sem impedir qualquer estrutura governamental existente.
Tem havido porém uma considerável oposição, tanto da China como do Japão, quanto ao propósito da unificação política da Coreia e do Japão para ser criada uma nação de 200 milhões de pessoas. Haverá negociações na Coreia sobre este assunto na próxima semana. As negociações com as várias facções do governo secreto japonês também continuam esta semana.

Como todas as partes querem a paz mundial e relações de amizade na região, é esperado algum tipo de compromisso. Não existe ainda um calendário exato para os anúncios.

O White hats do Pentágono também são favoráveis a estes planos. Dizem que agora há 6 planos concorrentes para um novo sistema financeiro e nenhum deles tem qualquer liderança até agora. O Pentágono e a Agência de White hats oferecem-se para a contribuição de nova tecnologia energética e de transporte.

Se a agência LIFE puder obter os direitos de utilização no estrangeiro do Yen baseado em ouro e puder começar a contratação de pessoal, não existirá qualquer razão técnica ou de logística para não ser possível acabar com a pobreza e a destruição ambiental este ano.

Texto modificado retirado do site: http://mudancaedivergencia.blogspot.com/2012/02/os-cabalistas-illuminats-luciferianos.html

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