Coincidências entre Jesus, Mitra, Hórus e Maçonaria

Armindo Abreu – economista

“O mundo é governado por personagens muito diferentes daquelas imaginadas pelas pessoas que não contemplam os bastidores”, dizia o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Benjamin Disraeli, sob a Rainha Vitória.

Sim, o poder tem síndicos ocultos. Existem sólidas evidências de que sempre foi assim: manipuladores e marionetes. Mas, quem está invisível, no comando dos títeres? Por trás das cortinas desse processo tido como irreversível, a globalização, quem são os diretores de cena? E se detêm o controle dos nossos cordéis, como manipulam os mercados a partir de símbolos, tecem a teia das religiões e se encobrem em sociedades secretas?

Não, esse ensaio não é uma peça de ficção. É preciso recuar muito, muitíssimo, no tempo, na História e em certos conceitos para encontrarmos o fio da meada da nossa tese. O maior truque das fraternidades que ditam a evolução ou involução dos movimentos e modelos globais é convencer a todos de que não existem. Continuar a ler

Anunnaki: os deuses astronautas da suméria

Os sumérios descreviam nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados “planetas”, embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Isso significa que os mesopotâmicos, não somente possuíam um inexplicável conhecimento astronômico; eles também afirmavam a existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão, hoje destituído de seu status planetário; os misteriosos Urano e Saturno e o até hoje desconhecido porém procurado 12º planeta, este que os sumérios denominavam Nibiru. Ora, se os sumérios, há 6 mil anos, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru? Continuar a ler

Imperador legítimo do Japão reclama o trono: sumérios e hebreus

Benjamin Fulford 20 de março 2012

Benjamin Fulford sai fora do enquadramento a que nos tem habituado. Apesar de ser um assunto bastante interessante, limita-se somente aos fatos históricos da esfera japonesa que penso serem pouco conhecidos no mundo ocidental.

Naoshi Onodera afirma que é o Imperador legal e legítimo do Japão e que o Imperador Akihito descende de um grupo de pretendentes ilegítimos que foram colocados como governantes fantoches por cabalistas estrangeiros que utilizam a estrela satânica como seu símbolo.

Ele diz que o atual Imperador utiliza réplicas falsas dos três antigos tesouros imperiais usados para justificar a sua posição no trono. Estes itens são conhecidos como a jóia, a espada e o espelho e são considerados os mais antigos objetos herdados na Terra. Os verdadeiros estão na sua posse e ele está disposto a ter estudiosos e especialistas a verificar esta e outra evidência, diz Onodera. Esta é uma reclamação muito importante porque está intimamente ligada ao arranque do novo sistema financeiro e à possibilidade de uma mudança fundamental do regime no Japão. Continuar a ler

Illuminati no Japão: Maçonaria e Judaísmo, presença milenar no Japão

Benjamin Fulford 7-2-7

Franco-maçons japoneses dizem que seus vínculos com os franco-maçons ocidentais remontam aos tempos da Antiga Suméria, Babilônia, Mesopotâmia e Egito, mas eu não fui capaz de verificar isso.

Os vínculos verificáveis mais precoces remontam quando o império Khazar (judeus asquenazes são descendentes de Khazares) foi destruído pelos Mongóis e os Russos cerca de 1.000 anos atrás. Naquele tempo, sua elite fugiu com seu tesouro para a Europa e a China. O grupo que fugiu para a China então fugiu para o Japão conforme os exércitos Mongóis de Kublai Khan conquistava a China. Esse é o porquê da Estrela de David poder ser vista em santuários milenares no Japão. Os Khazares originais foram assimilados pela elite Japonesa pelos séculos seguintes, mas certas influências Maçônicas/Khazaristas se tornaram uma parte permanente da cultura Japonesa. Assista a vídeo sobre: Judaísmo, presença milenar no Japão.

Depois que o Almirante Perry chegou e forçou os Japoneses a abrirem sua economia, o homem de Rothschild (judeu-khazariano) na Ásia, Jardine Matheson, enviou um agente para o Japão. Seu nome era Thomas Blake Glover e sua missão era criar um novo mercado de armas iniciando guerra civil e desintegração do Japão. O objetivo final dessa guerra era preparar o Japão para a colonização. Ele manobrou para vender alguns navios de guerra e armas, mas no fim, o complô de Glover foi descoberto e ele foi levado à falência.

Por essa época, aprendendo sobre a associação perdido há muito tempo, os Franco-maçons ocidentais decidiram-se por uma aproximação diferente. Um agente especial Franco-maçom de Rothschild, Guido H.F. Verbeck, iniciou uma muito bem sucedida franquia Japonesa. Ele é o homem no centro dessa fotografia.

As pessoas ao redor dele são os (escórias-traidores) pais fundadores do Japão moderno e os membros veteranos da moderna original loja Franco-maçônica controlado por judeus-khazarianos. Eles estabeleceram o imperador Meiji como seu símbolo e modernizaram o Japão.

Aos maçons Japoneses foi dada ampla assistência pelas suas contrapartes Judaica-Inglesa e Judaicas-Européias e ficaram, desta forma, aptos a desmontar a antiga vingança Khazar sobre a Rússia Imperial, na guerra Russo-Japonesa.

Em anos mais tarde, confrontados pelo racismo Ocidental, os Franco-maçons Japoneses decidiram que eles precisavam conquistar e modernizar toda a Ásia. Seu objetivo final era preparar para uma prova final com o Ocidente e tornar Tokyo a capital de um império da Asia Oriental.

Eles se aliaram ao Barão de Rothschild (Conhecido por nós como Adolf Hitler) e foram gravemente derrotados pelos Rockefellers, mas na verdade o império Rockefeller foi criado pelos… Rothschilds.

Depois da guerra, os vitoriosos Rockefellers chegaram ao Japão para inspecionar sua nova possessão. Negociações sobre a nova ordem pós-guerra tomaram lugar principalmente no interior da Grande Loja Maçonica Japonesa (é uma instalação subterrânea oculta próxima à Torre de Tokyo).

A antiga conexão Rothschild ainda existe, mas, desde que os Rockefellers foram vitoriosas na 2ªGM, são os Rockefellers que exercem o maior controle.

Hoje em dia, o Japão permanece um estado vassalo, fazendo imensos pagamentos anuais a seus novos mestres. Em teoria, os Illuminati podem receber $35 trilhões em papéis sem valor (dados oficiais põem o número próximo a $5 trilhões, dados secretos em mais de $35 trilhões), que têm sido dados em troca por 60 anos para suprir Americanos com rádios, TV’s, carros etc. Mais recentemente, os Japoneses têm sido ameaçados à submissão com poderosas armas secretas. Usando o ex-Primeiro Ministro Koizumi e o Ministro das Finanças Heizo Takenaka, eles também projetaram uma semi-secreta tomada de comando do sistema bancário comercial Japonês. Por exemplo, o novo logo do banco Tokyo Mitsubishi UFJ (maior sistema de poupança do mundo)  é um olho Maçônico-Illuminati.

Ano passado, o governo Japonês proveu os Illuminati com perto de $800 bilhões que usaram para financiar as guerras e dívidas públicas dos EUA e circulam pelo mundo comprando ações de outras companhias e bens imobiliários.

Com a chegada de sociedades secretas asiáticas e japonesas (Black Dragon Society, White Dragon Society, Green and the Red Societies etc) na equação do poder, o governo fantoche pró-Illuminati Japonês está agora considerando como renegociar seu status.

O plano que eu sugeri a eles é fazer uma aliança com a China, Índia, Rússia e os países muçulmanos livres (p. e. Malásia e Indonésia), América do Sul, África etc antes de anunciar ao mundo que eles não mais financiarão os Rockefellers, Rothschilds e seu gênero Illuminati.

Em lugar, eles exigirão um encontro global para discutir uma nova forma de dirigir o planeta. Eles também se oferecerão para financiar uma batalha para pôr fim à toda pobreza, destruição ambiental e doenças.

Porque o sistema socialista/facista militar e industrial dos EUA entraria em colapso sem financiamento Japonês, os EUA continuariam a receber generosos financiamentos em troca de uma promessa para usar o Pentágono para liderar a nova guerra contra a pobreza, destruição ambiental e doenças.

Esse plano está sob séria consideração e as rodas estão em movimento.

Fonte: http://www.rense.com/Datapages/fulfdat.htm

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Desastre Nuclear no Japão – Sabotagem Sionista