Filmes para repensarmos o nosso futuro: Agenda Illuminati

Por Realidade Oculta

Existem filmes que além de efeitos visuais passam mensagens sutis com uma pontinha de verdade. Irei abordar aqui algumas mensagens “escondidas” em filmes, também como alguns sinais de alerta que os filmes tentam passar a respeito do futuro da Humanidade…

Muitos filmes são “avisos” para todos nós… Para repensarmos o nosso futuro. Ficam aqui algumas dicas para você assistir… Continuar a ler

Bill Gates e Microsoft planejam despopulação mundial

Durante uma apresentação em fevereiro de 2010, Bill Gates faz a surpreendente declaração que as vacinas devem ser usadas para reduzir a população da Terra

Tradução: Caminho Alternativo

Por Mike Adams

(NaturalNews) Quando você compra produtos da Microsoft agora também estará promovendo a indústria farmacêutica e seu programa mundial de vacinas para reduzir a população mundial. Esta é a nova realidade que vivemos, onde a maior companhia mundial de software “está na cama” com os maiores patrocinadores de vacinações do mundo.

Como isto é possível? Em 2009, Microsoft comprou uma peça chave de tecnologia da companhia farmacêutica Merck, o maior fabricante mundial de vacinas. Bill Gates diz que pode ajudar a “reduzir a população mundial” entre 10 e 15 por cento, o que equivale de 700 milhões a um bilhão de pessoas.

Quando o co-fundador da Microsoft e promotor do controle populacional Bill Gates falou recentemente sobre usar vacinas para reduzir a população mundial, ele deu início a uma onda de especulação sobre sua possível insinuação de campanhas de vacinação disfarçadas para esterilização.

Só faltou dizer que o resto da população mundial será aliminada através de guerras, das Chemtrails (aviões que dispersão nuvens químicas em cidades) e do HAARP (alteração sísmica e climática), com suas catástrofes criadas. Mas essa não é a praia de Gates, pois, como o vídeo abaixo mostra, “ele admite que ama vacinas para reduzir a população.

A tecnologia, como será vista mais adiante, possivelmente possa ser utilizada para desenvolver vacinas assassinas dirigidas a determinadas raças ou nacionalidades em países subdesenvolvidos com produtos farmacêuticos que provoquem infertilidade e doenças, algo que está totalmente coerente com o objetivo de Bill Gates, admitindo querer reduzir a população mundial através do uso de vacinas.

Esta tecnologia de vacinas genéticas foi desenvolvida pela companhia Rosseta Biosciences e foi comprada pela Microsoft, anteriormente era propriedade da Merck. Seu programa se descreve como uma forma de “entender como os genes interagem uns com os outros, analisando os pepitídeos e metabolitos, e determinando como se relacionam com os genes.”(http://seattletimes.nwsource.com/html/microsoft/2009288622_rosetta020.html)

Um anúncio no site da Rosetta Biosoftware explica: “O acordo permite à Microsoft incorporar a genética (genoma), a proteómica e a metabolomica a um software de gestão de dados na plataforma da Microsoft para conseguir uma melhor capacidade de investigação”. (http://www.rosettabio.com/company/news/rosetta_microsoft)

Este mesmo anúncio continua dizendo que o fabricante de vacinas Merck vai “proporcionar informação estratégica à Microsoft” como parte do acordo. A estratégia da Merck, é claro, é ganhar dinheiro com as vacinas e produtos farmacêuticos, incluindo a perigosa vacina Gardasil.

Rupert Vessey, o vice-presidente da Merck Research Laboratories, admite abertamente que este acordo coloca a Microsoft no papel de ser um desenvolvedor de fármacos. Ele diz: “Esperamos colaborar com a Microsoft para desenvolver novas soluções bioinformáticas para permitir e acelerar a descoberta de fármacos e o desenvolvimento”

Esta é uma afirmação chave para entender tudo, porque o palavra “bioinformática” só pode significar uma coisa. Onde se armazena a informação biológica? Isso é só um sistema de armazenamento digital de biologia humana, e esse sistema é, obviamente, o DNA! Portanto, a ideia de desenvolver “soluções bioinformáticas” realmente significa desenvolver “vacinas e medicamentos genéticos.”

Isto é totalmente coerente com a agenda admitida por Bill Gates de reduzir a população mundial com a ajuda das tecnologias das companhias farmacêuticas. Numa conferência de TED (tecnologia, entretenimento e design), anunciou frente a uma audiência ao vivo: “se fizermos um grande trabalho com novas vacinas e serviços de saúde reprodutiva, poderiamos baixar (a população mundial), em talvez um 10 ou 15 por cento – 700 milhões a um bilhão de pessoas.“ (http://www.naturalnews.com/029911_vaccines_Bill_Gates.html)

Assista ao vídeo onde Bill Gates diz claramente que quer reduzir a população mundial com vacinas, veja aqui

Tudo isto vêm de outra notícia recente de que Bill Gates está financiando uma tecnologia que destrói os espermatozóides e produz infertilidade masculina generalizada (http://www.naturalnews.com/034834_Bill_Gates_sperm_infertility.html).

Sua fundação financiou também os mosquitos modificados geneticamente para inserir vacinas e outros experimentos científicos absurdos (http://www.naturalnews.com/030940_Bill_Gates_Foundation_genetics.html ).

Fonte: http://caminhoalternativo.wordpress.com/2012/02/05/microsoft-compra-tecnologia-eugenesica-da-merck-reducao-da-populacao-mundial

Comentário do blog Caminhoalternativo:

Bill Gates é um nazi-sionista, faz parte da elite financeira que deseja reduzir a população mundial para uns 500 milhões de habitantes. O farão com guerras, vírus criados em laboratórios, medicamentos tóxicos ou vacinas. São psicopatas que usam o poder financeiro para escravizar a humanidade e quando começam a perder o controle sobre o rebanho, devido a dívida, aplica a estratégia de redução populacional.

Quem compra produtos da Microsoft (companhia que pratica concorrência desleal e monopólio total), assim como das outras corporações associadas, está financiando a esterilização ou até a morte de bilhões de pessoas pelo mundo, e serão as que os nazi-sionistas consideram “indesejáveis”, ou seja, as massas de terceiro mundo!

Os organismos de sáude de todos os países estão sincronizados com esta agenda eugenista, repare como os governos investem milhões em campanhas de vacinação em massa. Acha mesmo que é para o seu “bem-estar”? Isto é nada menos que um genocídio planetário planejado.

Notem que Gates não fala das vacinas no sentido que todos nós conhecemos, ou seja, aumentar a capacidade de nosso sistema imunológico – melhorando, assim, nossa qualidade de vida. Pelo contrário, Bill Gates considera que vacinas são desejáveis para reduzir o número da população. E como? Basicamente, com todas as propriedades químicas que impeçam pessoas de terem filhos, através da infertilidade, câncer, senilidade e outras doenças (vide casos onde a vacina H1N1 e H5N1 foi usada e o número de autistas explodiu e o caso da Síndrome da Guerra do Golfo com vacina Anthrax).

Agora vejam a matéria publicada no Estadão: Bill Gates doa US$ 10 bilhões para a produção de vacinas.

Espero que agora todos entendam o porquê da Fundação Bill e Melinda Gates ser uma das maiores patrocinadoras do Banco Mundial de Sementes de alimentos, o Silo Global de Sementes de Svalbard, formado juntamente pela Monsanto, Rockefeller e Syngenta – todos percententes aos Illuminati.

Gates é famoso por financiar medidas de controle populacional pró-aborto – mas a referência que Gates fez sobre vacinas imediatamente lançou especulações com relação ao uso de tais drogas para disseminar agentes esterilizantes e doenças em grande escala.

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A multi bilionária fundo de saúde global apoiados pela Fundação Bill e Melinda Gates está sendo sondado por fraude e corrupção generalizada, Bono está envolvido no esquema, continue lendo aqui.

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Realeza britânica praticava canibalismo

Canibalismo medicinal: Ambos Queen Mary II e seu tio Rei Charles II comeram crânio humano em seu leito de morte em 1698 e 1685, respectivamente, de acordo com Dr. Sugg

Realeza britânica jantava carne humana há 300 anos atrás, imagine agora?

Eles têm sido famosos, durante muito tempo, por seu amor a extravagantes banquetes e receitas ricas. Mas o que é menos conhecido é que a realeza britânica também tinha um gosto por carne humana.

Um novo livro sobre o canibalismo medicinal revelou que, provavelmente no final do século dezoito, a realeza britânica engolia partes do corpo humano.

O autor, Dr. Richard Sugg, acrescenta que esta não era uma prática reservada para monarcas, mas era comum entre os bem afortunados na Europa.

Apesar de eles próprios denunciarem os bárbaros canibais do Novo Mundo, eles comiam, bebiam ou usavam pó de múmia egípcia, gordura, carne, osso, sangue, cérebro e pele humana.

O musgo retirado do crânio de soldados mortos foi usado até mesmo como cura para hemorragias nasais, segundo o Dr. Richard Sugg da Universidade de Durham.

O corpo humano tem sido amplamente utilizado como um agente terapêutico nos tratamentos mais populares envolvendo osso, carne ou sangue, disse dr Sugg.

“O canibalismo foi encontrado não só no Novo Mundo, como se costumava crer, mas também na Europa”.

“Uma coisa que raramente são ensinadas na escola ainda é evidenciada em textos literários e um texto histórico desta época como este: James I recusava remédios de cadáver; Charles II fazia seus próprios remédios de cadáver, e o cadáver de Charles I foi transformado em remédios.

“Junto com Carlos II, aos usuários eminentes ou prescritores se incluíam Francisco I, cirurgião de Elizabeth I, John Banister, Elizabeth Grey, Condessa de Kent, Robert Boyle, Thomas Willis, William III, e a rainha Mary”.

Novo Mundo: Representação do canibalismo da tribo Tupinambá do Brasil, descrita por Hans Staden em 1557. Se o mito era verdadeiro ou não, ignoraram o fato de que os europeus consumiam carne humana

A história do canibalismo medicinal, Dr. Sugg argumenta, levantou uma série de importantes questões sociais.

Ele disse: “canibalismo medicinal utilizava o formidável peso da ciência, editoras, redes de comércio e teoria da educação da Europa”.

“Embora medicamento de cadáver tem sido apresentado como uma terapia medieval, isso teve seu auge durante as revoluções científicas e sociais da Grã-Bretanha no início da era moderna”.

“Isso sobreviveu ao século 18, e entre os pobres perdurou, teimosamente no tempo da rainha Vitória”.

“Independentemente da questão do canibalismo medieval, a comercialização de partes do corpo humano, agora, parece ser antiético para nós.

“No auge do canibalismo medicinal, corpos e ossos eram rotineiramente retirados das tumbas egípcias e dos cemitérios europeus. Não só isso, mas de alguma forma no século XVII, uma das maiores exportações da Irlanda para a Grã-Bretanha foi de crânios humanos”.

Uma pintura da decapitação de Charles I em 1649 mostra pessoas recolhendo o sangue do rei com lenços. Pensava-se ter propriedades curativas

O livro apresenta vários exemplos nítidos, muitas vezes perturbadores da prática, que vão desde a execuções na Alemanha e na Escandinávia, através dos tribunais e laboratórios da Itália, França e Grã-Bretanha, aos campos de batalha da Holanda e da Irlanda e segue até as tribos canibais das Américas.

A pintura que mostra execução de Charles I em 1649 mostra pessoas recolhendo o sangue do rei com lenços.

Dr. Sugg disse: Isto era utilizado para tratar o “mal do rei”- uma doença mais comumente curada pelo toque dos monarcas.

“Na Europa continental, onde o machado caia rotineiramente sobre os pescoços dos criminosos, o sangue foi o medicamento mais escolhido por muitos epilépticos.

“Na Dinamarca, o jovem Hans Christian Andersen viu, no cadafalso, pais dando ao filho doente, sangue para beber. Tão popular foi este tratamento que os carrascos mandavam seus assistentes, rotineiramente, recolher o sangue em taças, que jorrava do pescoço dos condenados para distribuir aos interessados”.

“Ás vezes um paciente furava a fila. Em uma execução no início do século XVI na Alemanha, um vagabundo agarrou o corpo decapitado, antes que tivesse caído, e bebeu seu sangue”.

A última ocorrência registrada desta prática na Alemanha foi em 1865.

Autor Dr Richard Sugg, da Universidade de Durham, mergulha no mundo sombrio do canibalismo medicinal em seu novo livro: Múmias, Vampiros e Canibais

Enquanto James I se recusou a tomar sopa de cérebro humano, seu neto Charles II gostou tanto da idéia que comprou a receita. Pagou talvez £ 6,000 para isso, ele, muitas vezes, destilou cérebro humano em seu próprio laboratório privado.

Dr. Sugg disse: “De acordo com antigos conhecimentos – as gotas do rei – como era chamado este remédio líquido foi muito usado contra epilepsia, convulsões, doenças mentais e, frequentemente, como um tratamento de emergência para moribundos”.

“Foi a primeira coisa que Charles procurou em 02 de fevereiro de 1685, no início de sua última enfermidade, e foi utilizado não só em seu leito de morte, mas também no leito da rainha Mary em 1698”.

A pesquisa do Dr. Sugg será apresentada em um próximo documentário do Canal 4 por Tony Robinson (UK), onde serão apresentadas as reconstruções de antigas receitas de medicamentos usados pelos antigos canibais com ajuda de cérebros, sangue e crânios de porcos.

O livro chamado Mummies, Cannibals and Vampires será publicado em 29 de junho de 2011 por Routledge que documenta a história européia da medicina de cadáver desde a Renascença até a era Vitoriana, longamente esquecida.

Fonte: http://www.dailymail.co.uk/news/article-1389142/British-royalty-dined-human-flesh-dont-worry-300-years-ago.html#ixzz1MvLOrek5

Saiba mais: Fetos abortados usados em alimentos

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Forno de Microondas e Despopulação Mundial

Dr. Devanando Otfried Weise

Imagine-se num concerto musical, ouvindo um quarteto de cordas tocando lindas melodias de Mozart. Tudo está bem afinado e harmonioso. De repente, surge atrás de você um barulho ensurdecedor: uma banda de rock com instrumentos desafinados e imensas caixas de som destroem, a marteladas, as melodias. Você se sente como se tivesse levado uma pancada na cabeça. Esse mesmo efeito brutal e destrutivo têm as microondas em comparação ao aquecimento tradicional no fogão.

Quando aquecemos uma sopa, o calor que vem da chama do fogão passa aos poucos através da panela para a sopa.  Quando aquecemos um alimento, a gordura na frigideira esquenta e esse calor passa para alimento que você queira esquentar. Quando você cozinha arroz, o calor torna a parede das células do grão porosa, a água entra, fazendo o grão inchar, tornando-o macio para mastigar.

Quando cozinhamos sem deixar que o alimento amoleça demais – e quando evitamos frituras, que elevam demais a temperatura, iniciamos nos alimentos alguns processos parecidos à digestão no corpo humano. De certa forma, o cozimento reduz o trabalho do organismo.

No microondas, os alimentos não são expostos a um calor suave, mas submetidos a um calor brutal e uma vibração técnica, dura e antinatural. Ao contrário da luz solar e das outras vibrações da natureza, as vibrações do microondas não têm como princípio a corrente elétrica contínua (DC), mas a corrente alternada (AC). No microondas, a corrente alternada faz com que os átomos, as moléculas e as células dos alimentos mudem de polarização 2,5 bilhões de vezes por segundo. As células repletas de água entram em gigantesco caos e vibração e, então, o atrito nas células do alimento cria calor que aquece os alimentos. As moléculas e células são polarizadas de maneira destrutiva. Toda a vida cessa, como diversos cientistas – Varga, Hertel e outros – demonstraram. Com isso, nascem radicais livres que causam grandes estragos no corpo humano.

Pela imensa quantidade de energia vibracional, as células dos alimentos estouram de maneira explosiva e sua estrutura biológica morre. Esse processo de destruição assemelha-se ao processo de irradiação dos alimentos. A proteína é mais afetada do que em outros processos de cozimento; a gordura do leite é transformada em bolinhas gigantes; elementos vitais como a vitamina C – por exemplo, no suco de laranja esterilizado em microondas, o que é comum – ou o ácido fólico são destruídos ou degradados.

Durante os milhões de anos da história da evolução, o ser humano nunca teve contato com esse tipo de alimentação, que passa a agir em seu organismo como veneno. Isto foi constatado em pesquisas minuciosas que mostraram os efeitos do alimento feito no forno de microondas sobre o ser humano. Os alimentos aquecidos, degelados ou cozidos no microondas causaram alterações no sangue: diminuição das taxas de hemoglobina e dos linfócitos (células que defendem o organismo contra doenças). Essas alterações indicam o início de um processo mórbido. Essas mesmas alterações também aparecem no início de um processo cancerígeno. Além disso, foi comprovado que alimentos feitos no forno de microondas transmitem a vibração nociva da microonda ao organismo de quem os consome. Assim, podem aparecer lesões semelhantes àquelas que conhecemos, quando ocorre irradiação direta por microondas. Ainda que os aparelhos de microondas tivessem vedação perfeita – o que não têm – a radiação nociva produzida seria transmitida ao ser humano.

Na literatura científica, aparecem inúmeros casos de lesões por microondas. O pesquisador Kas, da Universidade de Munique, Alemanha, constatou, por exemplo, que microondas afetam as funções cerebrais; Levengood comprovou mutações genéticas; Thomas alertou, na Revista Médica Alemã, contra os efeitos nocivos das microondas no sistema nervoso central; o pesquisador norte-americano Knes mostrou que as microond! as podem provocar descolamento da retina etc.

Na Alemanha e na Suíça formaram-se grupos que protestam contra a instalação de novas torres de transmissão de comunicação, planejada pelo Correio, em regiões densamente habitadas. São bem conhecidos os danos nas florestas ao redor da emissora, provocados pela radiação de microondas. Com as novas emissoras, esses danos iriam atingir diretamente a população.

Ninguém vai ficar doente se comer uma vez ou outra um prato pronto do microondas. Mas quem faz isto com freqüência, durante anos e anos, vai arruinando a sua saúde. Mesmo sem o uso do microondas, os pratos prontos congelados são a pior coisa que se pode imaginar do ponto de vista de uma alimentação saudável. Estes pratos praticamente não contêm nenhum elemento vital, mas são repletos de todo tipo de aditivos químicos nocivos. Esse tipo de alimentação enfraquece o sistema imunológico e a vitalidade – as pessoas não têm energia para trabalhar, ficam cansadas e, por fim, doentes.

O governo e as indústrias naturalmente contestam os riscos do forno de microondas. Entretanto, precisamos levar a sério os insistentes alertas de pesquisadores independentes. A saúde é o maior tesouro e depende essencialmente da alimentação saudável, preparada com produtos frescos. Aumentar a quantidade de frutas frescas e maduras, de saladas e alimentos crus é muito útil quando não podemos cozinhar durante o dia.  Não há nada melhor para a saúde, pois o alimento cru possui toda a vitalidade que a célula obtém da luz do sol. Sua vibração corresponde ao quarteto de cordas do início deste artigo. As microondas, porém, destroem a vitalidade.

(*) Fonte: Lebenskunde-Magazin, maio de 1992.

(1) Veja artigo de B.H. Blanc e H.V. Hertel “Tire as mãos do microondas”, ComTAPS nº 10. (Publicado em ComTAPS nº 17. p. 13-14.)

Fonte: Pandavas.org.br

As provas dos Perigos dos Microondas

Milhões de pessoas estão na ignorância, sacrificando sua saúde em troca da conveniência dos fornos a microondas.

Quem inventou os fornos a microondas e por que? As respostas para estas perguntas podem induzir-lhes a jogar no lixo o seu forno.

Mais de 90% dos lares e restaurantes usam fornos microondas para preparar refeições, pois, estes são muito convenientes e eficazes para economizar tempo e energia, se comparados aos fornos convencionais.

Naturalmente, se os fornos microondas fossem realmente nocivos, nossos governantes não permitiriam que fossem vendidos, ou permitiriam?

Apesar do que “oficialmente“ foi divulgado sobre os fornos microondas, pouco estudo científico foi realizado no mundo. Pela ilusória “vantagem” de tempo em um mundo cada vez mais rápido, nós deixamos de usar os nossos tradicionais fogões a gás para entrarmos definitivamente na nova era do microondas, onde os resultados são catastróficos.

A finalidade deste relatório é mostrar provas e evidências de que o cozimento em microondas não é natural, nem saudável e é muito mais perigoso para o corpo humano que se pode imaginar. Entretanto, os fabricantes de fornos microondas, os políticos, e a simples natureza humana estão suprimindo os fatos e evidências. Por isso, as pessoas continuam a usar as microondas para cozinhar seus alimentos – em total ignorância – sem conhecer os efeitos e o perigo desta prática.

Como funcionam os fornos a microondas?

As microondas são uma forma de energia eletromagnética, como ondas de luz ou ondas de rádio e ocupam uma parte do espectro da força eletromagnética. Microondas são ondas muito curtas da energia eletromagnética que viaja à velocidade da luz (186,282 milhas/seg).

ONDAS DE ESPECTRO ELETROMAGNÉTICAS

Imagem ao lado corresponde a Espectro Eletromagnético

O espectro eletromagnético abrange um amplo intervalo de comprimentos de onda e freqüências, indo desde ondas muito longas e conseqüentemente baixas freqüências – ondas rádio – passando pelas ondas infravermelho e ondas de luz visível até chegar a freqüências muito altas (o que corresponde a comprimentos de ondas curtas) dos raios gama e raios X.

As freqüências mais baixas – comprimentos de onda mais longos – produzem a cor vermelha enquanto que as freqüências mais altas – comprimentos de onda mais curtos – produzem a cor violeta. Aqueles comprimentos de onda que caem em algum lugar entre estes dois pontos produzem as cores laranja, amarelo, verde, e azul que também são encontradas na região do visível dos espectros eletromagnéticos.

Na nossa atual idade tecnológica, as microondas são usadas para coligar longas distâncias de sinais telefônicos, televisivos e informações em todo o mundo ou em satélites no espaço. Mas, a microonda mais familiar para nós é a energia utilizada para cozinhar alimentos.

Cada forno a microondas possui um magnetron, um tubo em que os elétrons são afetados pelo campo eletromagnético de tal maneira que produza uma radiação com um micro comprimento de ondas, cerca 2.450 Mega Hertz (MHz) ou 2,45 Giga Hertz (GHz).

A microonda interage com as moléculas dos alimentos. Cada onda de energia muda a sua polaridade de positiva para negativa em cada ciclo da onda. Em microondas, estas mudanças de polaridade acontecem milhões de vezes a cada segundo. As moléculas dos alimentos – especialmente as moléculas da água – possuem extremidades positivas e negativas como um íman que possui os pólos Norte e Sul.

Em modelos comerciais, o forno tem uma entrada de energia de aproximadamente 800~1000 watts de corrente alternada (DC). Enquanto estas microondas geradas pelo magnetron bombardeiam o alimento, elas fazem girar todas moléculas do alimento na mesma freqüência, milhões de vezes por segundo. Toda esta agitação de partículas moleculares cria uma fricção molecular, a qual aquece os alimentos. Tal fricção também causa um elevado dano às moléculas por uma se atritar à outra, freqüentemente rasgando-as em partes ou deformando-as completamente. O nome científico para esta deformação é “isomerismo estrutural“.

Pela comparação, as microondas naturais do sol são baseadas nos princípios da pulsação da corrente contínua (DC) que não gera calor friccional; os fornos a microondas usam a corrente alternada (AC) gerando calor friccional. Um forno a microondas produz uma onda de energia pontiaguda com toda a potência que entra em somente uma estreita freqüência do espectro de energia eletromagnética.

Radiação = propagação de energia com ondas eletromagnéticas.

As radiações, conforme definição das terminologias da física, são “as ondas eletromagnéticas emitidas pelos átomos e moléculas de uma substância radioativa como conseqüência da deterioração nuclear“ – a radiação provoca a ionização – que ocorre quando um átomo neutro ganha ou perde elétrons. Em poucas palavras, um forno a microondas deteriora e altera a estrutura molecular dos alimentos com o processo de radiação eletromagnética.

Se os fabricantes tivessem, honestamente, dito a verdade e dado o nome correto a estes “fornos de radiação“, seria duvidoso que tivessem alcançado alguma venda. Mas, é exatamente o que um forno a microondas o é, ou seja um forno de radiação eletromagnética!!

Os fabricantes, interessados somente em lucros e interesses escusos e misteriosos, talvez em parceria com grandes laboratórios farmacêuticos, dizem que alimentos cozidos em fornos microondas não são irradiados (tratados com radiação).

Na verdade não existe distinção entre radiação e microondas, os dois processos são pensados para usar ondas de energia, diferindo apenas em intensidade. Nem o FDA, nem estudos oficiais realizados pelos órgãos governamentais provaram que o uso freqüente dos fornos a microondas é nocivo, mas, todos nós sabemos que a validade dos estudos pode ser – e são muitas vezes propositalmente – limitados. Muitos destes estudos foram mais tarde provadamente considerados distorcidos ou omitidos.

Como consumidores, nós temos que ter bom senso para usar e julgar. Então, em quem devemos confiar e qual critério devemos usar para decidir as questões referentes à nossa saúde?

Desde quando foi publicado que as ondas dos fornos a microondas não se propagam no meio ambiente, quando adequadamente usados e com um design aprovado. Curioso é que apesar de toda esta segurança proposta, é terminantemente proibido a pessoas que usam marcapasso ficarem expostas até 5 metros próximas de um forno microondas em funcionamento.

Os instintos maternos são corretos

Muitos pessoas vieram de uma geração onde as mães e avós não confiam no moderno sistema de microondas de cozimento “às avessas“, isto é, cozimento de dentro para fora – que elas afirmam “não ser apropriado“ para os alimentos. Algumas mães recusam-se intuitivamente a cozinhar coisas num microondas. Também não apreciam o gosto de alimentos de microondas.

O bom senso e instintos maternos lhe disseram que não havia nenhuma forma de cozimento em microondas que poderiam ser natural enquanto o gosto de alimentos são alterados.

As microondas são perigosas para o leite dos bebês

Grande número de advertências foi feito publicamente, mas, mal divulgados ou abafados. Por exemplo, o serviço de extensão da Universidade do Minessota, publicaram o seguinte estudo em 1989:

O aquecimento da mamadeira num microondas pode provocar leves mudanças no leite.

Nas papinhas infantis ou em qualquer outro alimento, pode haver uma perda de algumas vitaminas ou inversão de sua estrutura química e molecular, transformando algumas enzimas. No leite materno algumas propriedades protetoras podem ser destruídas ou igualmente invertidas quando aquecidas no microondas, como vimos acima, esta inversão molecular de vitaminas, proteínas ou enzimas, bem como, em toda sua estrutura se dá pelo isomerismo estrutural.

A Dra. Lita Lee do Hawai relatou em 9-dezembro-1989 na revista Lancet:

“Alguns alimentos para bebês, aquecidos em fornos microondas, converteram alguns trans-aminoácidos em cis-isomeros sintéticos e alteraram estes cis-isomeros sintéticos. Os cis-aminoácidos ou trans-acidos graxos podem ser ou não ser biologicamente ativos. Ainda, um dos aminoacidos, a l-prolina, foi convertida em d-isomero, que sabemos que é neurotóxico (altamente venenoso para o sistema nervoso) e nefrotóxico (venenoso para os rins).

Indiscutível dizer o resultado que tais tóxicos podem provocar não só em bebês a serem alimentados com alimentos aquecidos em microondas, mas, para qualquer um que se utilize o Aparelho, pois, dependendo da formulação alimentar e de suas cadeias atômicas, minerais e biológicas os alimentos originais podem se transformar em substâncias completamente diferentes das pré-aquecidas pelo Aparelho, tornando-se uma verdadeira bomba dentro da célula humana.

“O sangue pré-aquecido com microondas mata o paciente”.

Em 1991, havia um processo judicial em Oklahoma relativo ao uso hospitalar de um forno a microondas para pré-aquecer o sangue usado em transfusões. O caso envolveu uma paciente de cirurgia nos quadris, Norma Levitt, que morreu por uma simples transfusão de sangue. Parece que a enfermeira tinha aquecido o sangue num forno microondas. Houve grande repercussão com esta tragédia.

O sangue para transfusões é habitualmente pré-aquecido, mas, não em fornos a microondas. No caso da Sra. Levitt, o pré-aquecimento num forno microondas alterou completamente a estrutura sanguínea, muito provavelmente eliminando glóbulos brancos, hemáceas, endobiontes, enfim, destruindo esta estrutura que não pode ser assimilada pelo organismo da paciente.

É obvio que esta forma de “radiação de calor“ microondico traz alguma alteração nas substâncias que aquece. Por nosso corpo ser eletroquímico de natureza, qualquer força que quebre ou altere o equilíbrio eletroquímico pode afetar a saúde do corpo celular eletrônico. Isto é, também descrito no livro de Robert O. Becker, “O corpo elétrico“, e no livro de Ellen Sugarman – “Cuidado, a eletricidade em torno a você pode ser perigosa para a sua saúde“.

Fatos e evidências científicas

Num estudo comparativo entre alimentos preparados em fornos convencionais com os preparados em fornos a microondas, publicado por Raum e Zeitem 1992, em 3(2): 43, declara:

“Uma hipótese básica da medicina natural afirma que a introdução no corpo humano de moléculas e energias, das quais ele não está acostumado, traz maior probabilidade de causar o mal que o bem, logo, quando temos moléculas alteradas por campos de energia eletro eletrônicas estas podem modificar o comportamento de assimilação das mesmas”.

Uma demonstração clara neste sentido são os alimentos contaminados por radiação microondica, os seus efeitos são transferidos para as células e estas se contaminam.

Alimentos expostos à radiação microondica contém muitas moléculas de energias que não estão presentes em alimentos cozidos com os métodos tradicionais, como sempre foi feito desde a descoberta do fogo.

A energia de calor do sol e outros astros são baseados na corrente contínua. O calor das microondas produzidas artificialmente, incluindo aquela dos fornos, são produzidas pela corrente alternada e força a reversão de polaridade + e – bilhões de vezes ou mais, por segundo, nas moléculas dos alimentos em que elas vibram. A produção de moléculas anormais é inevitável com essa violenta vibração. Uma simples compreensão comparativa; no forno tradicional é como se você colocasse milhões de moléculas para serem aquecidas muito lenta e gradualmente, com giro sincronizado das moléculas, onde elas seriam agitadas muito lentamente, estabelecendo uma ordem uniforme de aquecimento, já no microondas, todo este processo é inexistente, as moléculas são simultaneamente e abruptamente agitadas à velocidade da luz.

Naturalmente podemos observar os aminoácidos sofrerem uma mudança isomérica (mudanças na forma morfológica) bem como, a transformação na forma tóxica sob a vibração dura e antinatural produzidas nos fornos microondas.

Um estudo de curta duração encontrou significantes e distorcidas mudanças no sangue de indivíduos consumidores de leite e vegetais preparados em microondas. Oito voluntários comeram várias combinações dos mesmos tipos de alimentos, porém, cozidos por processos diferentes. Todos os alimentos que foram preparados em fornos a microondas provocaram mudanças no sangue dos voluntários. O nível da hemoglobina diminuiu e além disso, o nível dos glóbulos brancos e o nível do colesterol aumentaram. O nível de linfócitos também diminuiu.

Uma bactéria luminescente (que emite luz) foi empregada para detectar mudanças energéticas no sangue. Significantes aumentos foram encontrados na luminescência desta bactéria quando foi exposta ao soro sanguíneo obtido após o consumo de alimentos preparados nos fornos microondas“.

Os estudos clínicos suíços

O Dr. Hans Ulrich Hertel, que hoje é aposentado, trabalhou como cientista em alimentação por muitos anos numa das maiores companhias suíças do business de alimentação de escala global. Há poucos anos, ele foi demitido do seu trabalho porque questionou certos processos de preparação artificial dos alimentos.

Em 1991, ele e um prof. Universitário de Lausanne, na Suíça, publicaram uma pesquisa afirmando que alimentos preparados em fornos microondas podem conter riscos muito maiores para a saúde que alimentos preparados pelos métodos convencionais. Outro artigo também apareceu na edição n° 19 da revista Franz Weber na qual foi declarado que o consumo de alimentos cozidos em microondas teria efeitos cancerígenos no sangue. Na capa da revista havia um desenho da morte que segurava um forno microondas numa das mãos (ao invés da tradicional foice).

O Dr. Hertel foi o primeiro cientista a conceber e executar um estudo clínico de qualidade sobre os efeitos que os alimentos preparados com microondas causam no sangue e na fisiologia do corpo humano. Seu estudo, pequeno, mas muito bem controlado, mostrou as forças degenerativas produzidas em fornos microondas nos alimentos neles preparados. A conclusão científica mostrou que cozimentos microondicos alteram os nutrientes nos alimentos; e, também alteraram o sangue dos participantes, o que poderia causar deterioração no sistema do corpo humano. O estudo científico de Hertel foi feito junto com o Dr. Bernard H. Blanc do Instituto Federal de Tecnologia Suíço e o Instituto Universitário para a Bioquímica.

Em intervalos de dois a cinco dias, os voluntários no estudo recebiam uma das seguintes variedades de alimento com o estômago vazio:

1) leite puro;
2) o mesmo leite puro, fervido com o sistema tradicional;
3) leite pasteurizado;
4) o mesmo leite puro, fervido num forno microondas;
5) verduras cruas de produção biológica;
6) verduras de produção biológica cozidas com o sistema tradicional;
7) verduras biológicas congeladas e depois descongeladas num forno microondas e,
7) as mesmas verduras cozidas num forno a microondas.

Uma vez que os voluntários foram isolados, foram retiradas amostras do sangue de cada voluntário antes que comessem os alimentos. Depois eram retiradas as amostras de sangue em intervalos regulares após o consumo do leite e verduras descritos acima.

Mudanças significativas foram descobertas nas amostras de sangue colhidas nos intervalos após a ingestão dos alimentos cozidos em fornos microondas. Estas mudanças incluem a diminuição de todos os valores das hemoglobinas e do colesterol, especialmente a proporção dos valores do HDL (colesterol bom) e LDL (colesterol ruim). Os linfócitos (glóbulos brancos) mostraram uma distinta diminuição à curto prazo após a ingestão de alimentos preparados com microondas se comparada à ingestão de todas as outras variedades de cozimento.

Adicionalmente, havia uma alta e significante associação entre a quantidade de energia microondica existentes nos testes dos alimentos e a força luminosa da bactéria luminescente exposta ao soro do sangue das pessoas que haviam ingerido alimento microondica. Isto conduziu o Dr. Hertel à conclusão de que tal técnica de energias microondica pode, de fato, passar para o homem por indução, através da ingestão de alimentos feitos com microondas.

Segundo o que diz o Dr. Hertel

“As alterações diárias de leucocitose não podem ser consideradas normais e são levadas muito a sério pelos hematologistas”.

Os leucócitos são freqüentemente sinais de efeitos patogênicos em nosso organismo, tais como envenenamento e danos celulares. O grande aumento dos leucócitos com os alimentos feitos com microondas eram mais evidente que com todas as outras variedades de cozimento. E parece que estes aumentos eram causados inteiramente pela ingestão de substancias afetadas com microondas.

Este processo é baseado em princípios físicos e já foi confirmado pela literatura. A aparente energia adicional exibida pela bactéria luminescente foi meramente uma confirmação extra.

Existe na literatura científica, extensivo estudo concernente aos perigosos efeitos da exposição direta da radiação microondica incidindo sobre os organismos vivos. Surpreende, portanto, compreender que somente um pequeno esforço foi feito para denunciar esta técnica prejudicial das microondas.

Átomos, moléculas e células golpeados por esta radiação eletromagnética são forçados a uma reversão de polaridade 1-100 bilhões de vezes ao segundo. Não existe átomos, moléculas ou células de qualquer sistema orgânico capaz de resistir a uma tão violenta e destrutiva força por qualquer período de tempo, nem mesmo com uma baixa intensidade de energia de milliwatts.

De todas as substancias naturais – que são polares – o oxigênio das moléculas da água reagem mais sensivelmente. É assim que o calor do cozimento com microondas é gerado – a violência desta fricção nas moléculas da água dividem sua estrutura.

Logo, estas moléculas são divididas e deformadas pelo uso da força vibracional, chamada de isomerismo estrutural (conforme descrito acima), e assim torna nociva a sua qualidade. Isto é o contrário para o aquecimento convencional dos alimentos, onde o calor é lentamente transferido convencionalmente de fora para dentro. O cozimento por microondas começa abruptamente de dentro das células e moléculas onde a água é presente e onde a energia é transformada em calor friccional.

Além dos efeitos violentos do calor friccional, chamados efeitos térmicos, existem também os efeitos atérmicos que quase nunca são levados em consideração. Estes efeitos atérmicos não são atualmente mensuráveis, mas, eles podem também deformar a estrutura das moléculas e gerar grandes conseqüências moleculares, como por exemplo, o enfraquecimento das membranas celulares pelas microondas que é usado no campo da tecnologia de alteração dos gens. Por causa da força envolvida, as células são realmente quebradas, por meio da neutralização do potencial elétrico – verdadeira vida das células – entre os lados interno e externo das membranas celulares. As células despedaçadas ou enfraquecidas se transformam em presas fáceis para invasão de vírus, fungos e tantos outros microorganismos. Os mecanismos naturais de reparo e defesa são suprimidos e as células são forçadas a adaptarem-se a um estado de emergência de energia – elas trocam respiração aeróbica para uma respiração anaeróbica. Em vez de água e dióxido de carbono, as células envenenadas produzem peróxido de hidrogênio e monóxido de carbono“, significando um total envelhecimento prematuro das células pelos radicais livres, advindos do peróxido de hidrogênio e monóxido de carbono.

As mesmas deformações violentas que ocorrem em nossos corpos, quando somos expostos diretamente aos radares, torres de celulares ou microondas, também ocorre nas moléculas dos alimentos cozidos em fornos a microondas, funciona como um efeito holográfico, uma pequena parte do todo reflete o todo inteiro, quando atingido por um raio laser. Esta radiação provoca a destruição e a deformação das moléculas dos alimentos. Usando microondas também se cria novos e desconhecidos compostos chamados “compostos radiolíticos“, os quais ainda são desconhecidas suas funções e ainda dificilmente encontrados na natureza.

Compostos radioliticos são criados pela decomposição molecular ou decadência, como um resultado direto da radiação das microondas.

Os fabricantes de fornos microondas insistem, porém, não conseguem provar, que os alimentos expostos às microondas (irradiados)  não possuem nenhum aumento significativo dos compostos radiolíticos, quando comparados com alimentos cozidos com as formas convencionais.

A evidência clinico-cientifica apresentada aqui mostra que isto é simplesmente uma mentira. Nos EUA, nem as universidades nem o governo federal conduziram até hoje, qualquer teste referente aos efeitos em nossos corpos provocados pela ingestão de alimentos feitos em microondas. Não é “estranho“? Por trata-se de um país eminentemente estatístico! Eles estão mais empenhados em estudos técnicos como, por exemplo, o que acontece se a porta de um forno a microondas não fecha perfeitamente.

Uma vez mais, o bom senso nos diz que suas atenções deveriam ser voltadas para o que acontece dentro dos alimentos cozidos em microondas, uma vez que as pessoas ingerem alimentos alterados, os pesquisadores naturalmente deveriam estar mais interessados em pesquisar como estas moléculas alteradas, decadentes e destruídas poderiam afetar a nossa própria estrutura biológica celular humana!!

A ação das indústrias

Tão logo quanto os Drs. Hertel e Blanc publicaram seus resultados, as autoridades reagiram ferozmente. Uma poderosa organização comercial, a Associação Suíça dos Distribuidores de Eletrodomésticos para Residências e Indústrias, também conhecido como FEA, atacaram os referidos estudos rapidamente em 1992.

Eles forçaram o presidente da corte de Seftigen, região de Berna, a emitir uma ordem “de amordaçar“ e calar os Drs. Hertel e Blanc. Em março de 1993, o Dr. Hertel foi condenado por “interferir com o comércio“ e proibido de publicar suas pesquisas. Entretanto, o Dr. Hertel manteve sua opinião e combateu esta decisão por muitos anos.

Há cinco anos, esta decisão foi invertida num julgamento entregue em Strasburgo, em 25/08/1998. A corte Européia dos Direitos Humanos considerou que havia uma violação dos direitos de Hertel, na decisão de 1993. Esta corte também determinou que a “ordem de amordaçar“ emitida pela corte suíça em 1992 contra o Dr. Hertel, proibindo-o de declarar que os fornos a microondas são perigosos para a saúde humana, era contrária aos direitos de liberdade de expressão. Além disso, a Suíça foi obrigada a pagar uma indenização ao Dr. Hertel.

Quem inventou os fornos a microondas?

Os cientistas nazistas, para usar nas suas operações de apoio móvel, originariamente desenvolveram fornos “radioemissores“ para cozimento a microondas, usados para a invasão da Rússia.

Por ser capaz de utilizar um equipamento eletrônico para a preparação de refeições em larga escala, o problema logístico de combustível para cozinhar teria sido eliminado, assim como a conveniência de preparar produtos comestíveis em pouquíssimo tempo.

Após a guerra, os aliados descobriram uma pesquisa médica feita pelos nazistas  sobre os fornos microondas. Estes documentos, juntos com alguns trabalhos em fornos microondas, foram transferidos ao Departamento de Guerra Americano e classificados para referência e “suplementar investigação científica“.

Os russos também tinham recuperado alguns fornos a microondas e então havia uma pesquisa completa sobre seus efeitos biológicos. Como resultado, seu uso foi proibido na União Soviética. Os soviéticos emitiram um alerta internacional sobre os riscos para a saúde, tanto biológico como ambiental dos fornos microondas e similares freqüências de outros engenhos eletrônicos.

Outros cientistas da Europa Oriental também relataram os perigosos efeitos da radiação microondica e fixaram um preciso limite ambiental para seu uso. Os E.U.A. não aceitaram o relatório Europeu sobre os efeitos perigosos por, obviamente, analisarem o tamanho do “busines” que este produto e tecnologias similares (torres de comunicações, WI-FI etc) traria ao PIB americano, uma vez que esta é a única linguagem que rege os negócios naquele país, ou seja, “money”. Apesar disso o EPA estima que as freqüências de radio e as fontes de radiação microondica nos E.U.A. aumentam 15% ao ano, paradoxalmente eles mesmos e outros ao redor do mundo estão se envenenando frequencialmente.

Carcinógenos nos alimentos feitos com microondas

No livro da Dra. Lita Lee “Efeitos das Radiações de Microondas na Saúde – Os Fornos a Microondas” e nas edições de março e setembro/1991 da revista “Earthletter“, ela declara que todo forno microondas transmite radiação eletromagnética, que é nocivo para os alimentos e transforma as substancias nele preparadas em perigosos organismos tóxicos e produtos carcinogênicos. Pesquisas suplementares resumidas neste artigo revela que os fornos microondas são muito mais perigosos do que era previamente imaginado.

A seguir temos um sumário das investigações soviéticas publicadas pela Atlantis Raising Educational Center em Portland, Oregon.

Carcinógenos foram formados em praticamente todos os alimentos testados. Nenhum alimento testado foi exposto às microondas por um tempo maior do que o necessário para realizar o propósito, isso é, cozinhar, descongelar ou aquecer normalmente os alimentos para assegurar uma ingestão sanitária. Aqui está um resumo de alguns dos resultados:

  • o tratamento com microondas de preparados à base de carne apenas o suficiente para a normal ingestão, causou a formação de D-nitrosodienthanolaminas, bem conhecidas como carcinógeno.
  • O leite e os cereais aquecidos com microondas converteram alguns de seus aminoácidos em carcinógenos.
  • Descongelando frutas congeladas converteram o seu conteúdo de glucose e galactose em substancias carcinógenas.
  • Uma exposição extremamente curta de verduras cruas, cozidas ou congeladas converteu o alcaloide presente nas verduras em carcinógenos.
  • Radicais livres carcinogênicos foram formados em plantas expostas às microondas, especialmente raízes vegetais.

Diminuição do valor nutricional

Pesquisadores soviéticos também relataram uma acentuada aceleração da degradação estrutural levando a uma diminuição do valor nutritivo do alimento de 60 a 90% em todos os alimentos testados. Entre as mudanças observadas estavam:

* Diminuição da bio-disponibilidade das vitaminas do complexo B, vitamina C, vitamina E, minerais essenciais e fatores liotrópicos em todos os alimentos testados.

* Várias espécies de danos para muitas substâncias das plantas, tais como alcalóides, glucoses, galactoses e nitrilosides.

* A degradação das núcleo-proteínas nas carnes.

A descoberta da doença das microondas

Os soviéticos pesquisaram milhares de trabalhadores que foram expostos às microondas durante o desenvolvimento dos radares em 1950. Suas pesquisas mostraram seríssimos problemas para a saúde que os soviéticos fixaram um estreito limite de 10 microwatts de exposição para os trabalhadores e 1 microwatt para os cidadãos.

No livro de Robert O. Becker, “O Corpo Elétrico“, ele descreveu a pesquisa Russa sobre os efeitos para a saúde da radiação microondica, às quais, ele chamou “doença das microondas“. Na pagina 314, Becker declara:

“Os primeiros sintomas (da doença provocada pelas microondas) são baixa pressão arterial e baixa pulsação cardíaca. Posteriormente, as manifestações mais comuns são: excitação crônica do sistema nervoso simpático (síndrome de stress) e alta pressão sanguínea. Nesta fase, também se incluem freqüentemente: dores de cabeça, tonturas, dor nos olhos, insônia, irritabilidade, ansiedade, dores no estomago, tensão nervosa, dificuldade de concentração, perda de cabelos, além do aumento de incidência de apendicites, catarata, problemas nos órgãos reprodutivos e câncer. Os sintomas crônicos são eventualmente sucedidos pelas crises de exaustão das glândulas supra-renais e doença isquêmica do coração (o bloqueio das artérias coronárias e ataques cardíacos)“.

Segundo o Dr. Lee, mudanças são verificadas nos componentes químicos do sangue e no índice de certas doenças entre consumidores de alimentos tratados com microondas. Os sintomas acima podem ser facilmente causados pelas observações mostradas abaixo.

Os seguintes são amostra destas mudanças:

  • Desordens linfáticas foram observadas, indicando a diminuição da capacidade de prevenir certos tipos de câncer;
  • Aumento do índice de formação de células cancerígenas foi observado no sangue;
  • Aumento do índice de câncer no estomago e intestinos foi observado;
  • Elevados índices de desordens digestivas e um gradual colapso dos sistemas de eliminação foram observados.

Conclusões sobre a pesquisa das microondas

A seguir estão as mais significantes pesquisas nazistas e soviéticos sobre a capacidade de ação referente aos efeitos biológicos das microondas:

A pesquisa inicial conduzida pelos nazistas durante a campanha militar de Barbarossa, para a Humbolt-Universitat em Berlim (1942-43); e a
de 1957 até hoje (até o fim da guerra fria).

As operações de pesquisas soviéticas foram conduzidas por:

Instituto de radio tecnologia em Kinsk, região autônoma da Bielorussia; e no instituto de radio tecnologia em Rajasthan na região autônoma de Rossiskaja, ambos na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.

Em muitos casos, os alimentos usados para a análise da pesquisa foram expostos à propagação de microondas num potencial energético de 100 kilowatts/cm3/seg., o ponto considerado aceitável para uma normal sanitária ingestão. Os efeitos verificados pelos pesquisadores soviéticos e nazistas são apresentados em três categorias:

Categoria I – Efeitos que causam o Câncer
Categoria II – Destruição Nutritiva dos Alimentos
Categoria III – Efeitos Biológicos da Exposição

Categoria I

EFEITOS QUE CAUSAM O CANCER

(Os primeiros dois pontos da categoria I estão misteriosamente ilegíveis nas cópias dos nossos relatórios. O restante do relatório é integro.)

3 – Criação de um efeito ligado com a radioatividade, podendo causar um significante aumento no total de saturação das partículas Alfa e Beta dos alimentos.

4 – Criação de agentes causadores do câncer nos componentes das proteínas hidrolisadas, no leite e grãos de cereais (estas são proteínas naturais, pois, são divididas em fragmentos artificiais pela adição de água);

5 – Alteração das elementares substancias alimentares provocando desordens no sistema digestivo pelo instável catabolismo dos alimentos, realizados nas células, quando expostas às microondas (o colapso do processo metabólico);

6 – Devido às alterações químicas, dentro das substancias dos alimentos, ocorrem disfunções que foram observadas dentro do sistema linfático (vasos absorventes) causando a degeneração do potencial de imunização do corpo para proteger contra certas formas de neoplasias (crescimento anormal dos tecidos);

7 – A ingestão de alimentos preparados em fornos a microondas causou uma alta no percentual de células cancerígenas dentro do soro do sangue (citomas – células tumorais tais como sarcoma);

8 – Emissões de microondas causaram alterações no comportamento metabólico (colapso metabólico) dos elementos da glucoside (dextrose hidrolisada) e galactoside (álcool oxidado) nas frutas congeladas quando foram descongeladas desta maneira;

9 – A emissão de microondas causou alterações do comportamento catabólico (colapso do metabolismo) dos alcalóides das plantas (elementos base do nitrogênio orgânico) quando verduras, cozidas ou cruas foram expostas a estas, mesmo que por uma duração extremamente curta.

10 – Radicais livres causadores do câncer (moléculas incompletas altamente reativas – oxidantes das funções celulares) foram formadas dentro de alguns resíduos minerais de formações moleculares e em particular, raízes vegetais cruas; e,

11 – Estatisticamente num elevado percentual de pessoas, os alimentos feitos com o uso de microondas causaram o desenvolvimento de câncer no estomago e nos intestinos, bem como, uma degeneração generalizada dos tecidos celulares periféricos, com um gradual colapso dos sistemas digestivo e excretor.

Categoria II

DIMINUIÇÃO DO VALOR NUTRITIVO DOS ALIMENTOS

A exposição às microondas provocou significantes diminuições no valor nutritivo de todos os alimentos pesquisados. À seguir estão as mais importantes descobertas:

1 – Uma diminuição na bio-disponibilidade (capacidade do corpo para utilizar os nutrientes à nível celular) das vitaminas do complexo B, vitamina C, vitamina E, minerais essenciais e lipotrópicos em todos os alimentos;

2 – Uma perda de 60 a 90 % do conteúdo do campo de energia vital em todos os alimentos testados;

3 – Uma redução no comportamento metabólico e na capacidade do processo de integração dos alcalóides (elementos básicos do nitrogênio orgânico), glucoses, galactoses e nitrilosidos;

4 – Uma destruição do valor nutritivo das núcleo-proteínas das carnes;

5 – Uma acentuada aceleração da desintegração estrutural em todos os alimentos.

Categoria III

EFEITOS BIOLÓGICOS DA EXPOSIÇÃO

A exposição às emissões de microondas também teve um efeito negativo imprevisível no total bem-estar biológico humano. Este conhecimento só foi possível e disponibilizado quando os soviéticos realizaram experimentos com equipamentos altamente sofisticados e descobriram que um ser humano não deve ingerir as substancias preparadas com microondas. A regular exposição aos campos energéticos era suficiente para causar efeitos tão adversos que o uso de qualquer aparelho de microondas foi proibido em 1976, por lei, na União Soviética.

Os seguintes efeitos são enumerados:

1 – Colapso do “campo de energia vital“ humana naqueles que foram expostos às radiações dos fornos a microondas enquanto funcionavam, com efeitos colaterais ao campo de energia humano aumentados pela longa duração.

2 – Uma degeneração dos paralelos da voltagem celular durante o processo de uso do aparelho, especialmente no sangue e áreas linfáticas;

3 – Uma degeneração e a desestabilização dos potenciais externos de energia ativada da utilização dos alimentos dentro dos processos do metabolismo humano;

4 – Uma degeneração e a desestabilização do potencial da membrana celular, enquanto o processo de transferência catabólica (colapso metabólico) no soro do sangue do processo digestivo.

5 – Degeneração e colapso dos impulsos elétricos nervosos dentro dos potenciais de junção do cérebro (a porção frontal do cérebro onde reside o pensamento e funções essenciais);

6 – Degeneração e colapso do circuito elétrico nervoso e perda dos campos de energia simétrica nos neurotransmissores (centros do nervo) ambos na frente e fundos do sistema nervoso autônomo;

7 – Perda de equilíbrio e rotação da força bioelétrica dentro do sistema ativado de ascendência reticular (o sistema que controla a função da consciência);

8 – Uma perda cumulativa a longo prazo de energia vital nos seres humanos, animais e plantas que foram estudados num raio de 500 metros do equipamento operacional;

9 – Efeitos residuais de longa duração dos “depósitos“ magnéticos foram localizados por todo o sistema nervoso e sistema linfático.

10 – Uma desestabilização e interrupção na produção dos hormônios e na manutenção do equilíbrio hormonal em machos e fêmeas;

11- Níveis notavelmente altos de distúrbios nas ondas cerebrais Alpha, Theta e padrões do sinal de onda Delta de pessoas expostas aos campos de emissão de microondas, e;

12 – Por causa destes distúrbios das ondas cerebrais, os efeitos psicológicos negativos foram verificados incluindo a enfraquecimento da memória, perda da capacidade de concentração e rebaixamento do limite emocional, desaceleração do processo intelectivo e episódios de interrupção do sono num percentual estatisticamente elevado em indivíduos sujeitos à exposição contínua aos efeitos dos campos de emissão dos aparelhos de microondas, tanto em aparelhos para cozinhar e em estações de transmissões de telecomunicação.

Conclusões das pesquisas legais

Das vinte e oito indicações enumeradas precedentemente, o uso dos aparelhos a microondas é definitivamente desaconselhável; e, com a decisão das autoridades soviéticas em 1976, a presente opinião científica em muitos países referente ao uso de tais aparelhos, sabe claramente suas conseqüências, devido principalmente ao problema do residual magnético e união dentro do sistema biológico do corpo (categoria III: 9), que pode por fim afetar irreversivelmente o sistema neurológico, principalmente o cérebro e neurotransmissores (centro do nervo). A longo prazo pode resultar a despolarização dos circuitos neuroelétricos, talvez o mal de Parkison possa ser um claro resultado da interferência microondica.

Estes efeitos, portanto, podem causar danos praticamente irreversíveis para a integridade neuroeléctrica de vários componentes do sistema nervoso (I.R. Luria, Novosibirsk 1975), a ingestão dos alimentos preparados em fornos microondas é claramente contra-indicada em todos os aspectos. Seus magnéticos efeitos residuais podem transformar os componentes do receptor psiconeural do cérebro mais suscetível a influencia psicológica pelas freqüências de radio artificiais induzidas nas microondas dos campos das estações de transmissão e de coligamentos das redes de televisão ou aparelhos de celulares.

A teoria da possibilidade da influência psico-telemétrica (a capacidade de afetar o comportamento humano pelas transmissões de sinais de rádio e freqüências controladas) foi sugerida pelas investigações neuropsicológicas soviéticas em Uralyera e Novosibirsk (Luria e Perov, 1974a, 1975c, 1976a) a qual, pode causar a conformação involuntária do campo de energia psicológico subliminar de acordo com o aparelho operativo de microondas.

FORENSIC RESEARCH DOCUMENT

Prepared By: William P. Kopp

A.R.E.C. Research Operations

T061-7R10/10-77F05
RELEASE PRIORITY: CLASS I R001a

Das conclusões dos estudos clínicos científicos dos Suíços, Soviéticos
e Nazistas, não podemos mais ignorar o forno a microondas em nossas cozinhas. Baseando-se nestas pesquisas podemos concluir com este artigo o seguinte:

1 – continuar comendo alimentos processados em fornos microondas causa a longo prazo permanentes danos cerebrais pelo curto-circuito dos impulsos elétricos no cérebro (despolarização ou desmagnetização do tecido cerebral).

2 – o corpo humano não pode metabolizar (decompor) os produtos desconhecidos criados nos alimentos feitos com as microondas.

3 – a produção dos hormônios masculinos e femininos diminui e/ou altera pela contínua ingestão de alimentos cozidos com microondas.

4 – os efeitos dos alimentos tratados com microondas é residual (a longo prazo ou permanente) dentro do corpo humano.

5 – os minerais, vitaminas e nutrientes de todo alimento feito com microondas são reduzidos, alterados ou destruídos em sua forma original, de modo que no corpo humano fica pouco ou nenhum benefício, o corpo humano absorve componentes alterados que não pode decompor.

6 – os minerais e cristais presentes nas verduras são alterados em cancerosos radicais livres quando cozidos em fornos a microondas.

7 – alimentos feitos com microondas causam o desenvolvimento de formas cancerosas no estomago e intestinos (tumores). Isto pode explicar o rápido aumento da taxa de câncer do colon, nos E.U.A e outros países desenvolvidos.

8 – a ingestão prolongada de alimentos tratados com microondas causa o aumento das células cancerígenas no sangue humano.

9 – a contínua ingestão de alimentos tratados com microondas causa uma deficiência do sistema imunológico pelo aumento de radicais livres na corrente sanguínea, através das glândulas linfáticas e alterações do soro sanguineo.

10 – comer alimentos preparados com uso de microondas, causa a enfraquecimento da memória, perda da concentração, instabilidade emocional e uma diminuição de inteligência.

O uso de transmissões artificiais de microondas (torres de transmisão) para um controle psicológico subliminar, também conhecido como “lavagem cerebral”, foi também provada. Estamos tentando obter cópias dos documentos das pesquisas Soviéticas de 1970 e os resultados escritos pelos Drs. Luria e Perov especificando seus experimentos clínicos nesta área.

por Anthony Wayne and Lawrence Newell http://www.healthfree.com

PENSE:

A quem pode interessar a disseminação do aparelho Forno Microondas??

– Se você respondeu que são as grandes empresas produtoras de eletrodomésticos, enganou-se, observe abaixo a lógica:

Microondas causa principalmente: DOENÇAS à quem está doente busca por remédios e tratamentos.

Quem fornece os remédios e tratamentos?? LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS.

Onde estão os maiores laboratórios farmacêuticos do mundo?

Quem controla os laboratórios farmacêuticos?

Logo, existem mãos misteriosas que controlam tudo, tudo gira em torno do dinheiro, controle e poder, nós somos cobaias vivas e quanto mais ignorantes permanecermos melhor para o Grande Império!

Fonte: Pontalenergetico.com.br

Cura do Câncer descoberto em 1934

(Presscore.ca) Há mais de 77 anos, no verão de 1934 em Califórnia EUA, sob os auspícios da Universidade de Southern California, um grupo de proeminentes bacteriologistas e médicos americanos conduziram a primeira clínica de câncer de sucesso. Nesta clínica, eles descobriram a cura para o câncer. Suas pesquisas clínicas constataram que:

a) o câncer é causado por um microrganismo;
b) o microrganismo pode ser destruído sem dor em pacientes terminais de câncer; e
c) os efeitos da doença podem ser revertidos.

A descoberta da técnica que leva à cura do câncer havia sido publicado na revista Science magazine em 1931. Nos anos seguintes após o sucesso clínico de 1934, a tecnologia e a subsequente tratamento bem sucedido de câncer foi discutido em conferências médicas, publicado em jornais de medicina, cautelosamente, mas profissionalmente reportado em um jornal de grande circulação, e tecnicamente explicado em um relatório anual publicado pela Smithsonian Institution.

No entanto, a cura do câncer recém-descoberto foi censurado por um número crescente de médicos, cientistas e interesses financeiros. O encobrimento foi iniciado. Médicos que utilizavam a nova tecnologia foram ameaçados para abandoná-la. O autor do artigo do Smithsonian Institution foi forçado por meio de intimidação para nunca mais escrever sobre o assunto novamente. Todos os relatórios descrevendo a cura foram censurados pelo chefe da AMA (American Medical Association) dos maiores jornais de medicina. A avaliação científica pelos laboratórios do governo foram proibidos. E os renomados pesquisadores que apoiaram estes novos princípios científicos em bacteriologia foram desprezados, ridicularizados e chamados de mentirosos em suas caras. Eventualmente, após um longo e obscuro silêncio que durou mais de sete décadas a cura do câncer caiu novamente. Eventualmente, a cura foi rotulada como um ‘mito’ – que nunca aconteceu. Todavia, os documentos agora disponíveis provam que a cura realmente existe, e foi testada com sucesso em ensaios clínicos, e de fato foi usado secretamente por anos subsequentes – e continua a curar o câncer, assim como outras doenças.

Em 1913, um homem que tem paixão por máquinas e curiosidade científica, chegou em San Diego depois de dirigir por todo o país a partir de Nova York. Ele estava prestes a começar uma nova vida e abrir um novo caminho para medicina que serão homenageados num futuro distante. Seu nome era Royal Raymond Rife.

Royal R. Rife estava obcecado com bacteriologia, microscópios e eletrônica. Para os próximos sete anos ele planejou e experimentou uma variedade de campos, pensando em como dominar as habilidades necessárias para construir instrumentos que o mundo nunca tinha feito.

Ao final de 1920, a primeira fase de sua obra foi concluído. Ele construiu o seu primeiro microscópio, o único no mundo que quebrou os princípios existentes, ele havia construído instrumentos que permitiu destruir eletronicamente patógenos específicos de microrganismos.

Ao longo de uma década de pesquisa e desenvolvimento, Rife estava procurando uma maneira de identificar e depois destruir o microrganismo que causa o câncer. Sua pesquisa sobre o câncer começou em 1922. Levaria até 1932 para identificar o microrganismo responsável que causa o câncer. Com a ajuda dos microscópios que ele desenvolveu, Rife foi capaz de isolar o vírus do câncer que mais tarde foi nomeado simplesmente de ”BX vírus”.

Notas do laboratório de Rife de 20 de Novembro de 1932, contém a primeira descrição escrita das características do vírus. Utilizando o seu método único de classificação e o seu microscópio, o vírus do câncer foi descrito como: ângulo de refração – 12-13/10 graus; cor química de refração – vermelho-púrpura. Rife passou a anotar o tamanho do vírus do câncer. O comprimento era de 1/15 mícron. A amplitude foi de apenas 1/20 mícron. Nenhum microscópio de luz ordinário, mesmo na década de 1980, seria capaz de tornar o vírus do câncer visível.

Com o tempo, Rife provou que o câncer é causado por um microrganismo específico e identificável. Após o isolamento do vírus do cancro, o seu próximo passo foi destruí-lo. Ele fez isso com instrumentos de frequência que ele projetou e desenvolveu. Usando esse instrumento de frequência, Rife demonstrou com sucesso e provou enfaticamente que o microrganismo do câncer pode ser destruído sem dor em pacientes terminais de câncer usando frequências especificas; e os efeitos da doença podem ser revertidos.

Em 1934, Dr. Rife abriu uma clínica, onde ele curou 16 dos 16 casos de câncer dentro de 120 dias com sucesso. Trabalhando com alguns dos mais respeitados pesquisadores nos Estados Unidos juntamente com médicos proeminentes do sul da Califórnia, ele conseguiu destruir eletronicamente o vírus do câncer, permitindo o sistema imunológico dos pacientes restaurar a saúde. A Special Research Committee of the University of Southern California supervisionou o laboratório de pesquisa e os tratamentos experimentais até o final da década de 1930. Acompanhamentos clínicos conduzidos em 1935, 1936 e 1937 pelo chefe da U.S.C. Medical Committee confirmou os resultados clínicos de 1934.

Em 1 de Dezembro de 1953 Rife escreveu:

”Com instrumento de frequência, nenhum tecido é destruído, nenhuma dor é sentida, nenhum ruido é audível e nenhuma sensação é notado. A Luzes do tubo em cima e três minutos depois o tratamento está concluído. O vírus ou bactéria é destruída e o corpo se recupera naturalmente a partir do efeito tóxico do vírus ou bactéria. Várias doenças são tratadas simultaneamente”.

O primeiro trabalho clínico sobre o câncer foi concluído sob a supervisão de Milbank Jonhson, MD, a qual foi estabelecido no âmbito da Special Medial Research Committee of the University of Southern California. 16 casos foram tratados na clínica para muitos tipos de malignidade. Após 3 meses, 14 desses casos considerados como desesperados foram assinados como clinicamente curados por cinco médicos e Dr. Alvin G. Foord, MD, patologista da equipe. Os tratamentos com duração de três minutos consistiu na utilização de um instrumento de frequência com taxa oscilatória mortal para o ”vírus BX” ou câncer (com 3 dias de intervalo). Verificou-se que o tempo de intervalo decorrido entre os tratamentos alcançou melhores resultados do que os casos tratados diariamente. Ista dá ao sistema linfático oportunidade para absorver e arrematar a condição tóxica que é produzida pelas partículas desvitalizadas e mortas do ”vírus BX”. Nenhum aumento de temperatura corporal acima do normal foi perceptível em qualquer um dos casos durante e após o tratamento com instrumento de frequência. Nenhuma dieta especial foi usado em qualquer um dos trabalhos clínicos, mas acredito sinceramente que uma dieta adequada compilado individualmente seria de grande benefício”.

Por que você nunca ouviu falar sobre a cura do câncer? The American Medical Association

The American Medical Association foi fundado em 1846 e a partir de 1901 uma reorganização permitiu ao AMA ganhar o poder para decidir como a medicina seria praticada em todo os EUA. Ao se tornar em confederação de associações médicas estaduais e forçar os médicos da sociedade médica de seu condado a juntar-se á associação estadual, a AMA logo aumentou a sua participação para incluir a maioria dos médicos do país. Então, através do credenciamento de escolas de medicina, ele começou a determinar as normas e práticas médicas. Aqueles que se recusaram a obedecer ás normas e práticas da AMA perdeu a licença.

Pouco anos após a clínica de câncer da Califórnia descobrir a cura do câncer em 1934, o Dr R. T. Hamer, que não participou na clínica, começou a usar o procedimento no sul da Califórnia. Um médico e editor do Jornal of the American Medical Association (JAMA), Morris Fishbein descobriu e tentou ”comprar”. Quando ele foi rejeitado, Fishbein recorreu á AMA para destruir a cura do câncer. Fishbein e AMA levaram Dr. Hamer e os seus parceiros para o tribunal – acusados pela AMA de operar sem licença. Em 1939, sob pressão da AMA, o Dr. Hamer abandonou a cura.

Em apenas 5 curtos anos, de 1934 a 1939, a cura do câncer foi clinicamente demostrado e se expandiu para a cura de outras doenças em uma base diária por um número crescente de médicos, e depois foi abruptamente encerrado quando Morris Fishbein do JAMA não conseguiu comprar a cura do câncer.

Fim da dependência do petróleo em 2012?

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A tecnologia que vai livrar o mundo do combustível fóssil está aqui. A partir de 2012 vários tipos de veículos movidos a água vão começar a inundar o mercado e evaporará a necessidade de petróleo. Em 2012 tudo que você vai precisar para abastecer o seu veículo é um litro de água – qualquer tipo de H2O para ser mais exato.

A empresa japonesa Genepax foi talvez a primeira a demonstrar comercialmente como é possível abastecer um veículo usando nada além de água. ”A principal característica deste veículo é que nenhum combustível adicional é necessário.

A base do sistema é um conjunto de membrana de eletrodos (ou MEA), que contém um material capaz de quebrar as moléculas de água transformando assim a água (H2O) em moléculas de Hidrogênio e Oxigênio, alimentando o motor elétrico.

Esse veículo representa uma ameaça para as companhias de petróleo. Essa tecnologia fará com que as guerras de agressão dos EUA no Oriente Médio sem sentido. Os EUA investiram trilhões de dólares para invadir países ricos em petróleo. Os EUA estão usando mercenários para provocar rebeliões nos países que cercam o Irão. Os EUA estão impondo sanções contra a Síria não porque a Síria está matando civis inocentes, mas porque a Síria está matando mercenários que são pagos pelo governo dos EUA para criar rebeliões que serão usados para invadir esses países. Apenas nove dias após 9/11 o governo dos EUA já havia decidido invadir o Iraque, Síria, Líbia, Somália, Sudão e por último o Irão.

Em uma entrevista em Democracy Now’s Amy Goodman em março de 2007, o general aposentado dos EUA, Wesley Clark, ex-comandante geral do comando europeu, e ex-candidato presidencial, revelou que havia discutido com altos comandantes militares sobre os planos do governo dos EUA de atacar o Iraque, Síria, Líbano, Líbia, Somália, Sudão e Irão. Por que invadir esses países? Petróleo, gás natural e controle de pontos estratégicos. A meta dos EUA é roubar as reservas de petróleo e gás natural do Oriente Médio. Eles pretendem usar a força militar para elevar o preço do combustível e controlar o fornecimento de petróleo para o Mundo.

Todos esses planos e guerras de agressões dos EUA contra Oriente Médio custaram trilhões de dólares e causaram a morte de 1 milhão de civis (só no Iraque) e a morte de 70 mil soldados estadunidenses, mortes sem sentido se uma nova fonte de combustível se tornar disponível. Uma nova fonte de combustível, mais eficiente e ecológica está disponível hoje. Esse combustível é o H2O. A água cobre 70% da superfície do planeta. Os oceanos representam 97% da água disponível no planeta. Excluindo a água dos oceanos, apenas 2.75% são água doce, 2,5% estão congeladas em geleiras, 0.68 por cento são águas subterrâneas e 0,11 por cento estão nos lagos e rios. Isso significa que pelo menos 97% da água do planeta está disponível para serem usados como fonte de combustível.

O que aconteceria se uma grande montadora começasse a vender veículos movidos a água? O preço do petróleo entraria em colapso. O Aquecimento Global já não seria um problema para humanidade. Doenças como câncer e problemas respiratórios causados pela poluição de combustíveis fósseis desapareceriam. As pessoas teriam vidas mais saudáveis e mais dinheiro em seus bolsos. As guerras contra o terror e os conflitos no Oriente Médio terminariam.

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Energia Livre – Energia Elétrica Grátis

Terremoto e Tsunami no Japão – Evidencias de ataque contra Japão

Surto da bactéria E.Coli criada em laboratório causa pânico

(NaturalNews) Enquanto jogam a culpa de um lado para o outro na europa, onde uma cepa super resistente da bactéria Escherichia Coli (e. coli) está deixando as pessoas doentes e enchendo os hospitais na Alemanha, quase ninguém está falando sobre como a E. coli poderia magicamente ter se tornado resistente a oito diferentes classes de antibióticos e de repente começado a aparecer no fornecimento de alimentos.

Esta variação particular de E.coli é parte da cepa O104 e esta cepa quase nunca é resistente a antibióticos. Para que elas possam adquirir esta resistência, elas devem ser repetidamente expostas a antibióticos a fim de exercer  uma “pressão de mutação“, que as leva direção à imunidade completa contra os antibióticos.

Então, se você está curioso sobre as origens de tal cepa, você poderia basicamente fazer uma engenharia reversa do código genético da E. coli e determinar com bastante precisão a quais antibióticos ela foi exposta durante o seu desenvolvimento. Este trabalho já foi feito (leia mais abaixo), e quando você analisa a decodificação genética desta linhagem O104 que agora ameaça os consumidores de alimentos em toda a europa, um retrato fascinante emerge de como ela pode ter sido criada.

O Código Genético Revela a História

Quando os cientistas no Instituto Robert Koch da Alemanha decodificaram a composição genética da linhagem O104, eles descobriram que ela é resistente a todas
as seguintes classes e combinações de antibióticos:

• Penicilinas
• Tetraciclina
• Ácido nalidíxico
• Cotrimoxazol
• Cefalosporina
• Amoxicilina / ácido clavulânico
• Piperacilina-Sulbactam sódico
• Piperacilina-tazobactam

Além disso, esta linhagem O104 possui uma capacidade de produzir enzimas especiais que lhe dão o que poderia ser chamado de “superpoderes bacterianos“, conhecida tecnicamente como ESBLs:

Beta-lactamases de Espectro Estendido (ESBLs) são enzimas que podem ser produzidas por bactérias tornando-as resistentes às cefalosporinas, como por exemplo: cefuroxima , cefotaxima e ceftazidima – que são os antibióticos mais utilizados em muitos hospitais“, explica a Agência de Proteção à Saúde do Reino Unido.

Além disso, esta linhagem O104 possui dois genes, o –TEM-1 e o CTX-M-15–, que “têm feito os médicos tremerem desde a década de 1990“,  reportou o jornal londrino The Guardian. E por que é que elas fazem os médicos estremecerem? É porque elas são tão mortais que muitas das pessoas infectadas com estas bactérias são vítimas de falha dos órgãos críticos e simplesmente morrem.

Criando uma Super-bactéria Mortal

Então como exatamente que uma bactéria aparece do nada, que é resistente a mais de uma dúzia de antibióticos em oito diferentes classes de medicamentos e ainda apresenta duas mutações de genes letais, além de capacidades da enzima ESBL?

Há realmente apenas uma maneira de isso acontecer : você precisa expor essa cepa de E. coli a todas as oito classes de antibióticos. Normalmente, isso não é feito ao mesmo tempo, é claro: você primeiro precisa expô-la à penicilina e encontrar as colônias de sobreviventes que são resistentes à penicilina. Você então pega essas colônias sobreviventes e as expôe à tetraciclina. As colônias sobreviventes são resistentes à penicilina e tetraciclina. Em seguida, as expôe a um medicamento à base de sulfa e recolhe as colônias sobreviventes, e assim por diante. É um processo de seleção genética feita em laboratório, com um resultado desejado bem específico. Trata-se essencialmente como algumas armas biológicas são projetadas pelo Exército dos EUA em seu laboratório em Ft. Detrick, Maryland.

Embora o processo seja mais complicado do que isto, a conclusão é que a criação de uma cepa de E. coli que seja resistente a oito tipos de antibióticos requer repetidas e consistentes exposições a esses antibióticos. É praticamente impossível imaginar como isso poderia acontecer de forma espontânea no mundo natural. Por exemplo, se esta bactéria teve origem natural nos alimentos (como nos disseram), então onde é que ela adquiriu toda esta resistência aos antibióticos dado o fato que os antibióticos não são utilizados em vegetais?

Ao considerar a evidência genética que agora nos confronta, é difícil imaginar como isso poderia acontecer naturalmente. Embora a resistência a um antibiótico seja comum, a criação de uma cepa da E. coli que seja resistente a oito diferentes classes de antibióticos em conjunto simplesmente desafia as leis de permutação e combinação genética na natureza. Simplificando, esta cepa de super-bactéria E. coli não poderia ter sido criada na natureza. O que nos deixa com apenas uma explicação de onde ela realmente veio: um laboratório.

Tríade Hegeliana: Problema, Reação, Solução

As evidências apontam agora que esta cepa mortal da E.coli foi projetada em laboratório, e em seguida, foi liberada no abastecimento de alimentos ou de alguma forma escapou de um laboratório e entrou na cadeia alimentar inadvertidamente. Se você não concordar com essa conclusão, então você é forçado a concluir que esta super-bactéria octobióticas (imune a oito classes de antibióticos) se desenvolveu de forma aleatória por si só… e esta conclusão é muito mais assustadora do que a explicação da “bioengenharia” porque significa que super-bactérias octobióticas podem simplesmente aparecer em qualquer lugar a qualquer momento, sem justa causa. E esta seria com certeza uma teoria mirabolante.

Minha conclusão realmente faz mais sentido: Esta cepa de E. coli foi quase certamente criada em laboratório, e em seguida liberada no fornecimento de alimentos com uma finalidade específica. E qual seria o seu propósito?

É a velha tríade novamente sendo utilizada aqui: problema, reação e solução, conhecida também como dialética hegeliana. Primeiro causam um problema (a cepa mortal da bactéria E. coli no fornecimento de alimentos). Então, aguardam a reação do público (enorme clamor pois a população está aterrorizada pela E.coli). Em resposta a isso, decretam a sua solução desejada (o controle total sobre o abastecimento global de alimentos e interdição de brotos crus, leite cru e vegetais crus).

É disso que se trata, é claro. A FDA baseou-se no mesmo fenômeno nos EUA, ao empurrar para o seu recente “Ato de Modernização da Segurança Alimentar“, que basicamente criminaliza as pequenas fazendas orgânicas familiares ao menos que elas lambam as botas dos reguladores da FDA. A FDA foi capaz de esmagar a liberdade de agricultura nos EUA, pegando carona no medo generalizado que seguiu os surtos de E.coli no abastecimento de alimentos dos EUA. Quando as pessoas têm medo, lembre-se, não é difícil fazê-las concordar com quase qualquer tipo de tirania regulamentar. E fazer as pessoas ficarem com medo de sua comida é uma questão simples… basta o governo enviar algumas notas pela sua acessoria de imprensa por e-mail à mídia corporativa afiliada.

Primeiro Proibem a Medicina Natural e Depois Atacam o Abastecimento de Alimentos

Agora, lembre-se: tudo isso está acontecendo na esteira da proibição de ervas medicinais e suplementos nutricionais na União Européia – a proibição que descaradamente criminaliza terapias nutricionais naturais que ajudam a manter as pessoas saudáveis e livres de doenças. Agora que todas estas ervas e suplementos naturais estão proibidos, o próximo passo é fazer com que as pessoas fiquem também com medo de vegetais frescos/orgânicos. Isso porque os vegetais orgânicos são medicinais, e enquanto o público tiver direito a comprar vegetais orgânicos, poderão sempre evitar doenças.

Mas se você pode fazer as pessoas terem medo de vegetais orgânicos, ou até mesmo proibi-los totalmente, então você pode forçar a população inteira a uma dieta de alimentos mortos, geneticamente modificados/transgênicos (OGM) e processados, que promovem doenças degenerativas e impulsionam os lucros das poderosa companhias farmacêuticas.

É tudo parte da mesma agenda, você verá: manter as pessoas doentes, negar-lhes acesso às ervas medicinais e suplementos naturais, e em seguida, lucrar em cima do seu sofrimento nas mãos dos cartéis de drogas globais.

É claro que os transgênicos também desempenham um papel semelhante nesta história inteira: Eles são projetados para contaminar o abastecimento de alimentos com o código genético que causa infertilidade generalizada e enfraquecimento do sistema imunológico entre os seres humanos. E aqueles que são de alguma forma capazes de se reproduzir após a exposição aos transgênicos continuam a sofrer de doenças degenerativas que enriquece as empresas farmacêuticas durante os “tratamentos”.

Você se lembra qual país foi alvo da E.coli recentemente? A Espanha. Por que a Espanha? Você deve se lembrar que os cabos que vazaram do Wikileaks revelaram que a Espanha resistiu à introdução de transgênicos no seu sistema agrícola, mesmo quando o governo dos EUA veladamente ameaçou com retaliação política por sua resistência. Esta falsa culpa da Espanha pelas mortes causadas pelo E. coli é provavelmente a retaliação pela falta de vontade da Espanha de saltar no “trem” dos transgênicos.

Essa é a verdadeira história por trás da devastação econômica dos agricultores de vegetais da Espanha. É um dos sub-roteiros que estão sendo seguidos paralelamente a este esquema da super-bactéria escherichia coli.

Alimentos como Armas de Guerra – Criados pela Indústria Farmacêutica?

Aliás, os culpados mais prováveis de terem criado esta cepa de E. coli são os grandes laboratórios farmacêuticos. Quem mais tem acesso a todos os antibióticos e os equipamentos necessários para gerenciar as mutações provocadas a milhares de colônias de E.coli? As companhias farmacêuticas estão numa posição única para tanto executar esta tarefa quanto também lucrar com isso. Em outras palavras, eles têm os meios e as motivações para executar tais ações.

Além das empresas de remédios, talvez apenas os reguladores de doenças infecciosas têm este tipo de capacidade laboratorial. O CDC, por exemplo, provavelmente conseguiria fazer isto se eles realmente quisessem.

A prova de que alguém criou esta cepa de E. coli através de bioengenharia está escrita no DNA da bactéria. Isto é evidência forense, e o que isto revela não pode ser negado. Esta cepa foi submetida a repetida e prolongada exposição a oito diferentes classes de antibióticos, e depois de alguma forma conseguiram fazer com que ela aparecesse no abastecimento de alimentos. Como você consegue fazer isto se não for através de um planejamento bem feito realizado por cientistas capacitados desonestos? Não existe tal coisa como “mutação espontânea” para uma cepa que é resistente às 8 mais potentes classes de antibióticos que são vendidos pela indústria farmacêutica nos dias de hoje. Tais mutações têm que ser deliberadas.

Mais uma vez, se você não concordar com essa conclusão, então o que você está dizendo é que não, que isto não foi feito deliberadamente… aconteceu acidentalmente!

Uma Nova Era Começou: Armas Biológicas na sua Comida

Mas em ambos os casos, não importa o que você acredita, a verdade simples é que o mundo está enfrentando uma nova era global de novas estirpes de bactérias que não podem ser tratadas com qualquer farmacêutico conhecido. Elas podem , é claro, ser facilmente mortas com prata coloidal, que é exatamente a razão da FDA e os reguladores de saúde terem atacado violentamente as empresas de prata coloidal por todos estes anos: eles não podem deixar o público ter em suas mãos antibióticos naturais que realmente funcionam. Isso colocaria por terra todo o propósito de fazer todo mundo enfraquecido imunologicamente em primeiro lugar.

Na verdade, essas cepas de super-bactérias E. coli podem ser muito facilmente tratadas com uma combinação de antibióticos naturais de plantas como o alho, gengibre, cebola e ervas medicinais. Além disto, pro-bióticos podem ajudar a equilibrar a flora do trato digestivo e “expulsar” qualquer bactéria mortal que aparecer. Um sistema imunitário saudável e o bom funcionamento do trato digestivo podem combater uma infecção pela super-bactéria E. coli, mas isso é outro fato que a comunidade médica não quer que você saiba. Não podemos esquecer também da importância da Vitamina D em manter o sistema imunitário funcional. Eles preferem muito mais que você continue a ser uma vítima indefesa deitada no hospital, esperando para morrer, sem opções disponíveis além dos perigosos e caríssimos “remédios” da indústria farmacêutica. Isto que é “medicina moderna”. Eles causam os problemas que eles pretendem tratar, e então eles não vão nem tratá-lo com qualquer coisa que poderia realmente curá-lo.

Quase todas as mortes agora atribuídas a este surto de E.coli poderiam ter sido evitadas rápida e facilmente. Estas são as mortes da ignorância. Mas também são as mortes de uma nova era de armas biológicas baseadas em alimentos desencadeadas por um grupo de cientistas malucos, ou por alguma instituição seguindo uma agenda específica que declarou guerra contra a população humana.

Atualizações Sobre este Surto de E.Coli

• 22 mortes até agora já foram relatadas, sendo que  2.153 pessoas já adoeceram e possivelmente estão enfrentando falência renal.

• Um total de dez nações européias registraram surtos da cepa de E. coli, principalmente por pessoas que haviam visitado o norte da Alemanha.

• Esta história é de um jornal alemão, e que sugere que o surto de E. coli pode ter sido um ataque terrorista. Sim, um ataque terrorista pelas companhias farmacêuticas em cima de pessoas inocentes, como de costume…

Fontes:
– Natural News: Forensic evidence emerges that European e.coli superbug was bioengineered to produce human fatalities
– Agência de Proteção de Saúde do Reino Unido: Extended-Spectrum Beta-Lactamases (ESBLs)
– The Guardian: The reason why this deadly E coli makes doctors shudder
– G1: Superbactéria pode ter saído de fazenda de alimentos na Alemanha
– The Independent: German beansprouts to blame as E coli death toll reaches 22
– Aerzte Zeitung: EHEC und das RKI – Behörde in der Kritik
– Wikileaks Brasil: EUA força França e Espanha a aceitar transgênicos

FONTE: ANOVAORDEMMUNDIAL

Acidente de Chernobyl: Sabotagem

A Guerra Fria

Um dos episódios da Guerra Fria foi o acidente nuclear de Chernobyl (25 de Abril de 1986). O acidente nunca foi propriamente investigado, como o primeiro-ministro soviético Mikhail Gorbachev responsabilizou a crise no governo anterior que ele prometia reformar com sua perestroika. Anunciou a crise como se segue:

“Boa tarde, meus camaradas. Todos vocês sabem que houve um inacreditável erro – o acidente na usina nuclear de Chernobyl. Ele afetou duramente o povo soviético, e chocou a comunidade internacional. Pela primeira vez, nós confrontamos a força real da energia nuclear, fora de controle.”

Os meios de comunicação repetem a interpretação de Gorbachev sobre a crise de Chernobyl como sendo um mero ‘acidente’ e ocultou a questão de ‘cui bono’ (Quem beneficia com isto?) Naquela época Gorbachev ainda não sabia que esse evento seria um fator importante na queda de seu governo que precedeu a desintegração da União Soviética. Naquela época poucas pessoas sabiam que Gorbachev era um traidor. Curiosamente, a liderança dos bolcheviques também eram em sua maioria de origem judaica, responsável pelo Holodomor – fome de carácter genocidário na Ucrânia.

Aumento da dívida

Anos mais tarde, o povo soviético começaram a perceber o efeito do desastre de Chernobyl na desisntegração da União Soviética, e perceberam também quem provavelmente se beneficiou dela. Durante esse tempo, notícias sobre a possibilidade de que o ”acidente de Chernobyl” foi uma sabotagem começaram a surgir na imprensa russa (Sovietskaya Rossiya 16 de Junho de 1992 e 25 de Abril de 1996, Za Ruskoe Delo 6, 38, 1996, Trud 26 de Abril de 1995) e outros lugares, recentemente reaparecendo em Pravda.ru (Fevereiro 2004). Estas acusações foram baseadas em observações empíricas que:

”É improvável que a sequência de eventos que levaram ao colapso do reator de Chernobyl pode ter sido acidental”

e

”Os técnicos que desconectaram os mecanismos de segurança na Usina Nuclear de Chernobyl, Alexandrov, Feinberg, Sagdeev, Zaslavsky estão agora vivendo em conforto no exterior.”

Da esquerda para direita: Concord e Tupolev TU-144

Tecnologias com defeitos ocultos

No final dos anos 1960, as agências de inteligências ocidentais (CIA, MI6, Mossad) começaram a sabotar a economia da União Soviética por meio de transferências de tecnologias que continham defeitos ocultos. Em 3 de Junho de 1973, a aeronave supersônico russo Tupolev TU-144, rival do Concorde francês, caiu durante um show aéreo no aeroporto de Le Bourget na França. O piloto do supersônico russo Mikhail Kozlov e sua tripulação de cinco pessoas morreram no acidente. Naquela época poucas pessoas sabiam que a agência de inteligência francesa havia enviado um jato militar Mirage III em rota de colisão com o TU-144. Para evitar a colisão, o piloto da aeronave Soviética foi forçado a tomar uma ação evasiva, durante a qual o avião com falhas de construção (projeto com defeitos), se partiu no ar. A imprensa, como sempre em ”acidentes provocados”, culpou a queda no erro do piloto.

Ronald Reagan fazendo um sinal satânico (dois chifres)

A iniciativa Reagan

Em 1982, o presidente dos EUA Ronald Reagan aprovou oficialmente as transferências secretas de tecnologias que continham defeitos ocultos, inclusive programas informáticos para União Soviética (Washington Post, 26 de fevereiro de 2004). Este software com defeitos ocultos provocou um grande explosão de um gasoduto na Sibéria. Thomas Reed, ex-membro do Conselho de Segurança Nacional, Diretor do Escritório Nacional de Reconhecimento, Secretario-adjunto da Defesa e Assistente especial do Presidente Ronald Reagan para a Politica Nacional de Segurança descreveu esse episódio em seu livro: At the Abyss: An Insider’s History of the Cold War (2004, Presidio Press). A sua narrativa é complementa pelo Gus Weiss (1996) no artigo The farewell dossier, publicado agora no jornal desclassificado da CIA – Studies in Intelligence, 39, 5. Além disso, dois anos antes do desastre de Chernobyl, uma empresa dos EUA ganhou um contrato com o governo soviético para prestar serviço de upgrade de software na usina nuclear de Chernobyl.

Desinformação

Em 25 de julho de 1986, a New York Times publicou em Serge Schmemann’s Chernobyl Fallout: Apocalyptic Tale onde ele afirma que um ‘proeminente escritor russo’ disse que Chernobyl significa absinto. Isso levou muitos a acreditar que o desastre de Chernobyl estava predito na Bíblia: Revelação 8:11 – O nome da estrela era Absinto; e a terça parte das águas tornou-se em absinto, e muitos homens morreram das águas, porque se tornaram amargas. Chernobyl em ucraniano (chornyi = preto + [byl]inka = folha de erva), era provavelmente o nome de algumas ‘ervas negras’ crescendo naquela localidade. Enquanto a ‘erva negra’ em ucraniano pode ser traduzido como absinto, a controvérsia linguística que se desenvolveu em torno desta questão fútil adicionou uma enorme quantidade de desinformação, desviando a atenção do público das questões mais relevantes. Serge Schmemann é filho de Alexander Schmemann, um colaborador que serviu por 30 anos na Radio Free Europe/ Radio Liberty (RFE / RL), uma organização que recebe os seus fundos do Congresso dos EUA por meio da CIA. Após a queda da União Soviética, este radio pró EUA começou a transmitir para Kosovo, Iraque e Afeganistão, antes das invasões militares norte-americanas desses países. Recentemente, a Radio Free Europe / Radio Liberty iniciou os seus serviços no Irã. Atualmente a sede da estação RFE / RL está localizado em Praga, Republica Tcheca, rodeado por barricadas de concreto e cercado por carros blindados.

Chernobyl e o teste nuclear de Nevada

A atenção desproporcional da mídia ao acidente de Chernobyl pode ser contrastado com o silêncio absoluto da mídia ocidental sobre a massiva contaminação radioativa de quatro décadas dos testes de detonações nucleares realizados em Nevada. As precipitações radioativas de 400 explosões nucleares cobriam o céu de todo o sudoeste dos EUA.

As comparações entre os níveis de radiação liberado em Chernobyl com a radiação liberado pela bomba atômica em Hiroshima varia substancialmente, uma estimativa razoável é que a liberação radioativa de Chernobyl foi equivalente a dez bombas atômicas de Hiroshima.

O resultado dos testes nucleares em Nevada é descrito por Carole Gallagher (1993, Massachusetts Institute of Technology Press) em seu livro American Ground Zero. Carole passou vários anos entrevistando pessoas que vivem em Nevada, Utah e Arizona, incluindo os nativos, fazendeiros, professores, donas de casa, militares e artistas, etc. O que todos eles tinham em comum eram:

Taxas desproporcionalmente elevadas de leucemia, tumores cerebrais, malformações congênitas, esterilidade, abortos, cânceres de tireoide.

Por outro lado, uma pesquisa russa realizado na Ucrânia e Rússia provou que os russos e ucranianos são um dos povos geneticamente mais saudáveis do mundo.

Absinto

O chá de Absinto está livremente disponível em apenas alguns países, nomeadamente em Bohemia – República Checa, o absinto foi proibido nos EUA e posteriormente em quase todo o mundo. Mas por volta da virada do século XX, especialmente na França, este licor amargo verde esmeralda era o favorito da multidão. Na verdade, para muitos pintores um copo de absinto era tão essencial como o pincel e a tela.

Sobre o Absinto, Oscar Wilde teria dito:

“Depois do primeiro copo, você vê as coisas como gostaria que elas fossem. Depois do segundo, como elas não são. Finalmente, passa a ver as coisas como elas realmente são. E essa é a coisa mais terrível do mundo”. Tradução google

Aréas contaminadas em vermelho

Fonte: http://www.visualstatistics.net/catastrophe/chernobyl/chernobyl.htm

HAARP: A maior arma de destruição em massa da história

Uma arma capaz de provocar terremotos e controle do clima se tornou em realidade

“O HAARP talvez seja o mais perigoso experimento militar realizado no mundo até hoje, com exceção da primeira explosão da bomba atômica.”

A revista Popular Science de novembro de 1995 apresenta uma reportagem sobre o HAARP. Essa revista, normalmente alegre e divertida, condenou com muita veemência o que está sendo construído no Alasca. A reportagem diz que o HAARP (Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência) administrado pelo Pentágono, sob coordenação da USAF ( United States Air Force) através da universidade do Alasca e da USNAVY/Naval Research Laboratory para “entender, simular e controlar os processos ionosféricos a 550 km de altitude poderiam revolucionar as comunicações e sistemas de vigilância militares”. Iniciou-se em 1990 para uma série de experimentos durante vinte anos. Os equipamentos são fornecidos pela Advanced Power Tecnologies, uma subsidiária com sede em Washington D.C. e E-System de Dallas, fabricante de longa data de tecnologias para projetos ultra-secretos e Raytheon Company, um conglomerado norte-americano que atua na área de equipamentos militares e aerospaciais.

A reportagem continua: Richard Williams, físico-químico e consultor do laboratório Sarnoff da Universidade de Priceton, está apreensivo. Especulações e polêmica cercam a questão se o HAARP poderia causar danos irreparáveis à atmosfera superior da Terra. O HAARP vai irradiar bilhões de watts de energia radioelétrica na Ionosfera e não sabemos como isso acontecerá. A ionosfera se localiza entre 60 km a 1.000 km de altitude, e devido à sua composição, reflete as ondas de rádio. Com experimentos nessa escala, poderiam ser causados danos irreparáveis a atmosfera superior da Terra em pouco tempo.

De acordo com Popular Science: A representante do estado de Alasca, Jeanette James, cujo distrito circunda o local do HAARP, perguntou várias vezes sobre os projetos aos oficiais da Força Aérea e sua resposta foi que não se preocupasse. Diz ela: Lá dentro, tenho a impressão de que isso é assustador. Estou cética. Acho que eles não sabem o que estão fazendo.

Estação do HAARP em Gakona, Alasca

HAARP está localizado em uma remota instalação de segurança máxima, cercado por cercas elétricas, câmeras de detecção de movimentos, elevam-se várias enormes antenas numa área limpa da floresta que se estende por centenas de km pelo Alasca. Concluído em dezembro de 1994 e agora em atividade, o campo de antenas é a única parte visível de um poderoso e sofisticado transmissor de rádio-energia de alta potencia.

Estações do HAARP

Menos conhecido é que existem vários tipos de HAARP ao redor do mundo:

1) Mu Radar – estação de 1 megawatt no Japão.

2) Arecibo Observatory – estação de 2 megawatt em Porto Rico.

3) HIPAS – estação de 70 megawatt no Alasca.

4) Sura – estação de 190 megawatts no centro da Rússia.

5) EISCAT – estação de 1 gigawatt em Tromsø, Norte de Noruega.

E muitos outros…

HAARP é um gigantesco campo de antenas transmissoras de energia radioelétrica de alto poder, que envia a energia até partes previamente selecionadas da ionosfera, que reflete de volta esta energia para superfície da terra, penetrando vários quilômetros no solo, perturbando o fluxo de magma terrestre e crosta terrestre, causando terremotos. Como se não bastasse outros países como a Rússia, China, Europa, Austrália, Japão etc também  fazem uso dessa tecnologia que permite influenciar o clima, perturbar a crosta terrestre e influenciar a mente (controle mental).

O HAARP dos EUA em Alasca, é dito ser apenas uma simples instalação de 3,6 megawatts. Ele tem o poder máximo 278 vezes menor que o EISCAT na Noruega. Apesar disso a sofisticação de HAARP está longe de ser inútil de acordo com a DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency).

De acordo com o gerente do programa HAARP, John L Hecksher, do Laboratório USAF Phillips, as aplicações militares desta pesquisa são limitados: “ Embora HAARP esteja sendo administrado pela Força Aérea e Marinha, é puramente uma instalação de pesquisa científica atmosférica e não oferece nenhuma ameaça a adversários e não tem nenhum objetivo militar”, diz ele. Mas esta é só a parte publicamente anunciada do programa.

HAARP também tem um programa secreto: procurando metas militares mais exóticas, como localizar fábricas de armas profundamente enterradas milhares de km no solo, desencadear terremotos e alteração até mesmo do clima acima de um território de inimigos. Um documento interno de 1990, obtido por Popular Science, diz que as metas globais para os programas são de controlar os processos ionosféricos que melhore grandemente a supremacia militar e sistemas de comunicações dos EUA”. E fornece uma pequeno resumo simplificado das aplicações seguintes:

* ARMA GEOFÍSICA – O HAARP pode provocar terremoto enviando frequência de ressonância de terremoto (2.5hz) na ionosfera, a ionosfera reflete essa frequência de volta para superfície da Terra, penetrando vários quilômetros no chão. O sísmo é causado por pertubação do fluxo de magma e da crosta terrestre.

* MANIPULAÇÃO DO CLIMA – Modificar temporariamente a atmosfera superior excitando os elétrons e íons com energia radioelétrica focalizados. HAARP pode modificar a composição molecular de certa região da ionosfera, aumentando artificialmente as concentrações de ozônio, de nitrogênio, gases, etc, para alterar a temperatura da atmosfera superior, e em consequência o clima na região. Digamos que é um “aquecedor” ionosférico. Uma analogia seria um forno de microondas doméstico que aquece a comida excitando suas moléculas de água com energia radioelétrica de microonda.

* Raio-X do solo – Irradiar ondas radioelétricas na ionosfera que reflete a onda de volta para superfície da Terra, penetrando vários km no solo, sondando profundamente a superfície do chão, captando reflexos através de antenas das ondas que se irradiaram do solo para cima na ionosfera, colecionando e analisando os dados obtidos para fazer uma topografia virtual penetrante da superfície abaixo do solo.

* Radar de detecção de aeronaves furtivas – Enviar ondas radioelétricas para regiões da ionosfera inferior e superior para formar lentes “ virtuais “ ou “ espelhos “ no céu que possam refletir e detectar variações em uma grande faixa de sinais de rádio em cima do horizonte e descobrir mísseis e aeronaves stealth (furtivas).

* Comunicação terrestre-submarina – Enviar ondas de alta potência para ionosfera, usando a ionosfera como refletor de ondas ELF para comunicação a grandes distâncias com submarinos profundamente submersos no oceano.

* Escudo global anti-mísseis – Escudo anti-mísseis de alcance global que destruiria mísseis e aeronaves (incluíndo aeronaves civis) causando falhas nos sistemas de orientação eletrônica, aquecendo ou perturbando demais os sistemas de orientação eletrônica deles na medida em que voam por dentro de um poderoso campo eletromagnético.

Alteração do clima:

Em 1958, o principal consultor da Casa Branca sobre alterações do clima, Capitão Howard T. Orville, disse que o Departamento de Defesa dos EUA estava estudando formas de manipular a energia atmosférica, influenciando, assim, o clima mediante a utilização de um raio eletrônico para ionizar ou desionizar a atmosfera em determinada área.

No lado direito temos imagens de um estranho efeito atmosférico, possivelmente provocado pelo Haarp. Pesquise no Google: HAARP Clouds

Para fins militares o HAARP teria várias aplicações, por exemplo: provocar pane de equipamentos eletrônicos militares, causar blecaute de energia, perturbar sinais de telecomunicações e radares, detectar mísseis e aviões furtivos, sondar bases subterrâneas e etc.

EUA investiram dezenas de milhõesde dólares nesta pesquisa. Acontece que essas frequências de radioenergia emitidos pelo HAARP perturbam as funções cerebrais humanas.

O próprio “Airpower journal” em 1996 disse que o exército americano está a desenvolver armas psicotronicas para afetar a mente humana. Veja: Tecnologia de manipulacao psiquica – HAARP

Resumindo o que é HAARP

HAARP é um termo genérico usado para descrever armas eletromagnéticas escalar, tecnologia inicialmente desenvolvido por Nikola Tesla no início do século 20. Antenas de HAARP utilizam frequências de ondas de rádio super-potentes, focalizadas num raio que aquece uma área de 1.000 Km quadrados da ionosfera, as ondas regressão então à superfície da Terra. Os cientistas do instituto HAARP constataram que a frequência 2,5 Hz é a frequência de ressonância de um terremoto. O HAARP é usado também como aquecedor ionosferico para alteração do clima.

HAARP pode simular e enviar a frequência de ressonância de um terremoto na ionosfera que reflete essa frequência de volta para superfície da Terra – penetrando vários quilômetros no solo, perturbando o fluxo de magma e crosta da terra, desencadeando terremotos. Ao irradiar essa frequência em uma trajetória específica, HAARP pode provocar terremotos qualquer lugar do planeta. HAARP pode irradiar essa frequência em qualquer lugar do planeta usando retransmissores terrestres (semelhantes ao HAARP) ou plataformas moveis nos oceanos espalhados ao redor do globo. Uma transmissão de curta duração não é o suficiente para perturbar a matéria sólida (magma e crosta terrestre) por isso eles transmitem a frequência na área-alvo durante vários dias – até o terremoto ser desencadeado. HAARP pode também provocar drastica mudança climática mediante a utilização de um raio eletrônico para ionizar ou desionizar a atmosfera em determinada área.

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Tecnologia de manipulação psíquica: HAARP

Meio Ambiente como Arma de Destruição em Massa
Por Paulo Maurício

A grande maioria das pessoas têm pouco ou nenhum interesse para se questionar sobre os rumos tecnológicos e ambientais para os quais caminha a humanidade. A não ser pelo tão badalado Aquecimento Global e Movimento Ecológico, pouco se sabe sobre as questões mais graves que afetam a toda a humanidade. Dizem-nos que o aquecimento global tem a ver com a emissão de gases poluentes e os desmatamentos, mas se for tudo uma farsa? Nos contariam? Nos diriam que já conseguem manipular o Clima da Terra e que estão usando o Meio Ambiente como Arma de Destruição em Massa?

Alguém já ouviu falar do HAARP; o HAARP é um gigantesco campo de antenas transmissoras de alto poder, que envia energia radioelétrica até partes previamente selecionadas da ionosfera que reflete de volta esta energia em forma de ondas eletromagnéticas de baixa frequência ELF penetrando qualquer coisa viva ou morta. Como se não bastasse outros países também fazem uso dessa tecnologia que permite perturbar a crosta-terrestre para provocar terremotos, controlar o clima e perturbar o funcionamento da mente humana.

Campo magnético terrestre

Já no começo do século passado, o cientista de origem Croata, Nikola Tesla, descobriu que a terra possui uma frequência eletromagnética natural, confirmado no ano de 1950 pelo cientista alemão W. O. Schuhmann, este determinou que a Ionosfera – a atmosfera exterior que rodeia a terra, forma um condensador esférico natural, quer dizer, um meio natural de armazenamento de carga elétrica. A particularidade desta frequência terrestre de Schuhmann é, que constitui ao mesmo tempo uma frequência de ressonância natural do Cérebro Humano. Se medirmos as correntes elétricas do cérebro humano podemos constatar que este emite naturalmente ondas eletromagnéticas numa frequência entre 1 e 40 hertz. A ciência divide as frequências eletromagnéticas do cérebro humano em quatro níveis, relacionados com as diferentes estados de consciência: As ondas DELTA (1-3 hertz) correspondem ao sono e meditação profundo e aos estados de coma; As ondas THETA (4-7 hertz) correspondem ao de descanso e sono normal; as ondas ALPHA (8-12 hertz) correspondem ao estado hipnótico desperto-relaxado; e as ondas BETA (13-40 hertz) correspondem ao estado plenamente desperto. Assim sendo, por meio da mencionada frequência de ressonância terrestre, cada cérebro humano se encontra em harmonia com a ressonância terrestre natural da terra que varia entre 1 e 40 hertz, por coincidir as frequências fundamentais do cérebro humano com as da Terra. Este feito possibilita a manipulação dos cérebros humanos em grande escala através da modulação ou manipulação técnica artificial das ondas Schuhmann, tecnologia já existente e operável na forma das instalações HAARP em Alaska e em outros países. Cabe aqui dizer que os primeiros astronautas ao irem para o espaço, ficando literalmente fora dessa ressonância da Terra, sentiram transtornos fisiológicos. Pesquisas posteriores confirmaram serem devido à ausência dessa frequência existente na Terra e, para solucionarem o problema, instalaram geradores artificiais dessas frequência nas espaçonaves.

Possibilidades cientificas da manipulação mental

BrainWave Generator

O cérebro humano reage ao infra-som de frequências entre 7 e 8 hertz com a emissão das anteriormente mencionadas ondas ALPHA, equivalentes ao sono leve ou estado relaxado-meditativo-hipnótico. Quando o cérebro é artificialmente induzido para esta frequência, lhe inibe o pensar racional desperto-consciente.

As ondas eletromagnéticas de alta frequência incidem negativamente na comunicação dos neurônios. A irradiação de energia eletromagnética com radiofrequência de baixa intensidade incide nos sistemas químicos do cérebro e reduz o comportamento agressivo.

Se bem que os exemplos dados oscilam entre chocantes e fantásticos, e mais ainda, se pensarmos que existem tecnologias que efetivamente empregam ondas eletromagnéticas de diferentes origens e frequências, natural ou artificial para a manipulação mental, a existência e desenvolvimento científico das mesmas é bem conhecida baixo o eufemismo de armas não letais. Em um futuro muito próximo os seres humanos serão totalmente zumbificados e controlados pelo governo?

Exemplo de produtos comerciais de manipulação mental:

Holosonic
Ondas cerebrais são formas de ondas eletromagnéticas produzidas pela atividade elétrica das células cerebrais. Elas podem ser medidas com aparelhos eletrônicos como o Eletroencéfalogramo ou EEG. As freqüências dessas ondas elétricas são medidas em ciclos por segundo ou HZ(Hertz). As ondas cerebrais mudam de freqüência baseadas na atividade elétrica dos neurônios e estão relacionadas com mudanças de estados de consciência(concentração, relaxamento, meditação, etc.) Então como você escolhe os programas que são ideais para você? Considere as características de estados mentais que cada freqüência promove como descritas abaixo. Selecione os programas de áudio que melhor descreve suas necessidades e objetivos. (www.holosonic.com.br)

NeuroSky
Empresa aposta em comandos cerebrais para controlar brinquedos do futuro. Capacete com eletrodo envia ordens a sensores colocados em espadas ou carrinhos. NeuroSky é uma das companhias que já aposta no uso das ondas cerebrais para comandar brinquedos e videogames.
g1.globo.com

Explicação sobre ondas cerebrais

http://sincronia.110mb.com/ondasCerebrais.html

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