A batalha tem sido contra uma Inteligência Artificial e os seus escravos humanos

Benjamin Fulford, 18 de Junho de 2012

Como diz o velho clichê, a verdade por vezes é mais estranha que a ficção. Evidências empíricas demonstram que a atual crise financeira tem sido causada por uma inteligência artificial. Esta inteligência artificial nasceu de um sistema monetário que não foi baseado na realidade, mas era parasita da realidade.

É por isso que a maioria das transações no mercado financeiro hoje em dia são realizadas por computadores e não por humanos. É por isso que estão tentando eliminar todos os negociantes humanos da Chicago Mercantile Exchange. É por isso que uma pequena elite humana ainda vivem uma vida astronomicamente rica e têm estado a promover o uso de drones e robotoids para substituir soldados humanos que já não obedeciam ordens. É por essa razão que tantos jovens estão reduzidos à escravidão e ás drogas pela elite e alguns estão fugindo para a realidade virtual.

Bem, a realidade desferiu um contra-ataque fatal contra a matriz monetária conhecida por alguns como Satanás.

Conforme mencionado anteriormente, a intensa cobertura da mídia sobre a ”crise financeira” e a ”crise europeia” ignorou o elefante na sala. O que aconteceu é que as pessoas que produzem coisas reais no mundo real não estão mais prestando homenagem à besta financeira em Wall Street e City of Dondon, e os escravizadores de mentes no Vaticano e os valentões em Washington D.C. Continuar a ler

Instituto Tavistock de Relações Humanas: Controle Mental

Dos tempos imemoriais do antigo Egito (cujas técnicas de tortura, administração de drogas, a prática do hipnotismo documentadas no Livro dos Mortos nada mais eram que a tentativa de escravização mental dos presumidos iniciados.

Pode afirmar-se, com alguma certeza, que as “raízes” da espionagem moderna no Ocidente, estão nos reinos da Península Ibérica, cujos métodos foram aperfeiçoados, séculos mais tarde, pela Inquisição.

No final do século XIX um “grupo de pessoas” reconheceu que a Grã Bretanha e a Alemanha eram as regiões ideais para iniciar o estudo do comportamento humano. Assim, em 1882 surge em Inglaterra o primeiro centro de pesquisas das “Ciências do comportamento” baseadas em pesquisas que envolviam técnicas de controle mental anteriormente estudados na Alemanha pelo Instituto Kaiser Wilhelm.

É nestas circunstâncias que surge em Londres, em 1921, num edifício cedido pelo 11º Duque de Bedford, o Instituto para as Relações Humanas Tavistock, destinado a investigar as rupturas psicológicas dos militares submetidos ao stress da I Guerra Mundial, bem como determinar a forma de controlá-los mentalmente em zonas de combate. Numa primeira fase da investigação os trabalhos foram coordenados por Sir John Rawlings Reese, que chefiava um departamento designado British Army Psychological Warfare Bureau. Continuar a ler