Coincidências entre Jesus, Mitra, Hórus e Maçonaria

Armindo Abreu – economista

“O mundo é governado por personagens muito diferentes daquelas imaginadas pelas pessoas que não contemplam os bastidores”, dizia o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Benjamin Disraeli, sob a Rainha Vitória.

Sim, o poder tem síndicos ocultos. Existem sólidas evidências de que sempre foi assim: manipuladores e marionetes. Mas, quem está invisível, no comando dos títeres? Por trás das cortinas desse processo tido como irreversível, a globalização, quem são os diretores de cena? E se detêm o controle dos nossos cordéis, como manipulam os mercados a partir de símbolos, tecem a teia das religiões e se encobrem em sociedades secretas?

Não, esse ensaio não é uma peça de ficção. É preciso recuar muito, muitíssimo, no tempo, na História e em certos conceitos para encontrarmos o fio da meada da nossa tese. O maior truque das fraternidades que ditam a evolução ou involução dos movimentos e modelos globais é convencer a todos de que não existem. Continuar a ler

Tecnologias do antigo Egito: Aeronaves, UFOs e Submarinos de Abydos

Por Ceticismo Aberto

Em 2 de março de 1999, um programa especial do canal FOX intitulado “Opening the Lost Tombs: Live from Egypt” apresentou a uma grande audiência ‘evidência gráfica de que uma civilização com alta tecnologia existiu anteriormente à Egípcia’.

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A evidência eram hieroglifos presentes na estrutura do teto no templo a Seti I em Abydos, Egito, um templo da Nova Dinastia de 3000 anos. Os hieroglifos parecem representar uma exibição de diversas máquinas, incluindo principalmente um helicóptero:

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À primeira vista, as figuras parecem-se realmente tanto com helicópteros e aviões que tem-se a impressão de que é uma fraude, ou uma montagem. Porém, expedições posteriores e mesmo anteriores incluindo uma disputa sobre a descoberta do ‘achado’ parecem confirmar que os hieroglifos existem da forma como é mostrada na fotografia.

O programa FOX não consultou egiptólogos sobre as figuras. Talvez porque aos egiptólogos elas têm uma explicação bem diferente:

“…., Eu temo que vocês foram sujeitos à famosa febre do “helicóptero de Abydos”. Há uma explicação simples ao que vocês estão vendo, pelo menos, como nós vemos isso na egiptologia. Não há mistério aqui; é apenas um palimpsesto (… definido como “… Um manuscrito, tipicamente um papiro ou pergaminho em que foi escrito mais de uma vez, sem que a escrita anterior seja completamente apagada e freqüentemente ainda legível “…). Foi decidido na Antigüidade substituir o título real de cinco camadas de Seti I pelo de seu filho e sucessor, Ramsés II. Nas fotos, nós vemos claramente “Aquele que repele as nove alianças”, que figura um pouco dos dois nomes de Seti I, substituído por “Aquele que protege o Egito e supera os países estrangeiros”, dois nomes de Ramses II. Com parte do reboco que cobria o título de Seti I agora caído, alguns dos símbolos superpostos realmente parecem-se com um submarinos, etc., mas é apenas uma coincidência.

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O que está acontecendo nas fotografias é bem claro; apenas consultem Juergen von Beckerath, Handbuch der aegyptischen Koenigsnamen, Muencher aegyptologische Studien 20, páginas 235 a 237.

Essa questão aparece de vez em quando em listas na internet acadêmicas como a Anciente Near East (ANE) e outras, então nós todos estamos bem familiares com ela.

Sinceramente,
Katherine Griffis-Greenberg
Membro, Centro de Pesquisa Americana no Egito
Associação Internacional de Egiptologistas
Univ de Akabama em Birmingham
Estudos Especiais”

A explicação de que é um palimpsesto, ou seja, a superposição de hieroglifos faz muito sentido. Basta olhar de novo para a foto olhando o diagrama, até mesmo um leigo (como eu) pode perceber a superposição, e como há reboco caindo que coincidentemente acaba dando forma a desenhos intrigantes. É preciso notar que de fato, o  helicóptero não foi totalmente identificado. Parte dos dois símbolos que o formam foi. Mas ao notar que o “submarino” e mesmo o ‘avião e dirigível’ foram, fica mais difícil acreditar que aquilo realmente seja um helicóptero.

Consideremos por um momento que aquilo seja realmente a representação de um helicóptero. Em primeiro lugar, falta ao desenho do helicóptero um contra-rotor na cauda. Tal helicóptero não voaria, ficaria girando descontroladamente. Mesmo com um rotor, ele seria incompatível com o estabilizador horizontal que, este sim, está representado. Essa não é a cauda de um helicóptero, é a de um avião.

Ainda, há uma inconsistência freqüente nessas reinterpretações de desenhos antigos. Se aquilo é um helicóptero, presume-se que foi inventado em uma cultura que nada tinha a ver com a que inventou o helicóptero que nós conhecemos. É uma ENORME coincidência que dois helicóptero inventados independentemente sejam iguais. O mesmo aplica-se a foguetes e a trajes espaciais. Se há algum desenho de helicóptero, foguete ou traje espacial de dez mil anos, nós provavelmente não reconheceríamos nenhum deles como tal.

Comentários:

A maior dúvida aí não é afirmar ou não que é um palimpsesto. A maior pergunta é o porquê de todos estes simbolos representando helicópteros, submarinos, foguetes, aeronaves… estão todos juntos? No mesmo plano de hieróglifos?

Se o glifo do dito “helicóptero” estivesse sozinho… talvez a explicação do palimpsesto fosse razoável! Mas e os outros que estão juntos? Amontoados na mesma linha de informação?

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Não pretendo tomar partido do ser ou não ser verdadeiro o achado e se ele de facto está lá ou nao. Queria apenas corrigir o autor deste texto para o facto de que hoje em dia já existem helicópteros sem rotor de cauda, tendo este sido substituido por fluxos de ar na cauda. http://www.aerotecnologia.com.br/engenheiros/pages/engaer6.htm

Fonte: http://www.ceticismoaberto.com/fortianismo/2241/helicptero-de-abydos

Saiba mais:

Pirâmides do Egito: Tecnologias à frente de seu tempo

Pirâmides do Egito: Tecnologias à frente de seu tempo

Post publicado no Projeto Mayhem

Hoje, o Tio Marcelo se autoproclama Faraó Del Debbio I e decide que vamos construir uma pirâmide aqui no Brasil, com tecnologia de 2008.

Uma das vantagens de se estar ligado a tantas Ordens Iniciáticas é que o tio Marcelo consegue acesso fácil e rápido a praticamente qualquer empresa grande no Brasil e até mesmo em outros países com apenas alguns telefonemas e recebe carta branca para ficar fuçando e perguntando o que quiser lá dentro.

Em primeiro lugar, vamos às nossas hipóteses. A Pirâmide de Gizé possui 230m de lado e 146m de altura quando foi construída. Suas paredes possuem inclinações precisas de 51º 51´14”. Seus blocos de pedra são encaixados milimetricamente, sem espaço para passar um mero pedaço de papel. Possuem câmaras e túneis de acesso que não foram escavados, mas sim deixados vazios durante o processo de construção (ou seja, foram planejados antes da construção) e que são elaborados com precisão absoluta. Sabe-se que as pirâmides foram construídas utilizando-se aproximadamente 80% de pedras de calcário rochoso, de pedreiras distantes cerca de 60-80km do Cairo, e que 20% de sua estrutura foi composta de pedras nobres, em especial o Alabastro e o Mármore Negro, trazidas da pedreira de Assuã, localizadas a cerca de 725km de Gizé, através do Nilo. Continuar a ler

O Terrorismo de Estado

Miguel Urbano Rodrigues

A civilização enfrenta a mais grave crise de sua história. Ela difere de outras, anteriores, por ser global, afetando a totalidade do planeta. É uma crise política, social, militar, financeira, econômica, energética, ambiental, cultural.

O homem realizou nos últimos dois séculos conquistas prodigiosas. Se fossem colocadas a serviço da humanidade, permitiriam erradicar da Terra a fome, o analfabetismo, a poluição, as guerras, abrindo portas a uma era de paz e prosperidade.

Mas não é o que acontece. Uma minoria insignificante controla e consome os recursos naturais existentes e a esmagadora maioria (6.5 bilhões) vive na pobreza ou na miséria.

O fim da bipolaridade, após a desagregação da URSS, permitiu aos Estados Unidos adquirir uma superioridade enorme que passou a usar como instrumento de um projeto de dominação universal. As principais potências da União Europeia, nomeadamente o Reino Unido, a Alemanha e a França tornaram-se aliados dessa perigosa política.

O sistema de poder que tem o seu pólo em Washington, incapaz de encontrar solução para a crise do seu modelo capitalista, inseparável da desigualdade social, da sobre-exploração do trabalho e do esgotamento gradual dos mecanismos de acumulação, concebeu e aplica uma estratégia de agressão a povos do chamado Terceiro Mundo.

Em guerras ditas de baixa intensidade, promovidas pelos EUA e seus aliados, morreram nos últimos sessenta anos mais de trinta milhões de pessoas. Algumas particularmente brutais, definidas como “preventivas” visaram o saque dos recursos naturais dos povos agredidos.

Reagan criou a expressão “o império do mal” para designar a URSS no final da guerra fria. George Bush pai vulgarizou o conceito de “estados canalhas” para satanizar países cujos governos não se submetiam às exigências imperiais. Entre eles incluiu o Irão, a Líbia e Cuba.

Em Setembro de 2001, após os atentados que destruíram o World Trade Center e destruíram partes do Pentágono, George W. Bush (o filho) utilizou o choque emocional provocado por esse trágico acontecimento para impor uma estratégia de agressão imperial que fez da “luta contra o terrorismo” a primeira prioridade da política estado-unidense.

Os grandes jornais, as cadeias de televisão, as rádios, explorando a indignação popular e o medo, apoiaram iniciativas como o Patriot Act que suspendeu direitos humanos e garantias constitucionais, legalizando a prática de torturas e arbitrariedades contra suspeitos e jornalistas. A irracionalidade contaminou o mundo intelectual e até em universidades tradicionais professores progressistas foram despedidos e houve proibição de livros de autores célebres.

A campanha adquiriu rapidamente um carácter de caça às bruxas, com perseguições maciças a muçulmanos e jornalistas honestos. Uma vaga de anti-islamismo varreu os EUA, com a cumplicidade dos grandes mídia. O Congresso legalizou a tortura e prisões secretas ilegais.

No terreno internacional, o povo do Afeganistão foi a primeira vítima da “cruzada contra o terrorismo”. Os EUA, a falso pretexto de que o governo do mullah Omar não lhe entregava Bin Laden (terrorista fantoche da CIA) – declarado inimigo numero um de Washington – invadiu, bombardeou e ocupou aquele país.

Seguiu-se o Iraque após uma campanha de desinformação de âmbito mundial. O Governo de Bagdad foi acusado de acumular armas de extermínio massivo e de ameaçar portanto a segurança dos EUA e da Humanidade. A acusação era completamente falsa, como se provou mais tarde, e os EUA não conseguiram obter o apoio do Conselho de Segurança. Mas, ignorando a posição da ONU, invadiram, vandalizaram e ocuparam o país. Inicialmente contaram somente com o apoio do Reino Unido.

Crimes monstruosos e inimagináveis foram cometidos no Afeganistão e no Iraque (trafico de escravos de crianças) pelas forças de ocupação. Apenas a tortura de prisioneiros no presídio de Abu Ghrabi assumiu proporções de escândalo mundial. Ficou provado que o alto comando do exército e o próprio secretário da Defesa, Donald Rumsfeld tinham autorizado esses atos de barbárie. Mas a Justiça norte-americana limitou-se a punir com penas leves meia dúzia de torcionários.

Simultaneamente, milhares de civis, acusados de “terroristas” -muitos nunca tinham sequer pegado numa arma – foram levados para a base de Guantanamo, em Cuba, e para cárceres da CIA instalados em países da Europa do Leste.

As Nações Unidas não somente ignoraram essas atrocidades como acabaram dando o seu aval à instalação de governos títeres em Cabul e Bagdad e ao envio de tropas de muitos países ao Iraque. No caso do Afeganistão, a NATO, violando o seu próprio estatuto, participa ativamente, com 40 mil soldados, da agressão às populações. Dezenas de milhares de mercenários privados (Blackwater) estão envolvidas nessas guerras.

Em ambos os casos, Washington sustenta que essas guerras preventivas representam uma contribuição dos EUA para a defesa da liberdade, da democracia, dos direitos humanos e da paz e foram inspiradas por princípios e valores éticos universais. O presidente Barack Obama, ao receber o Premio Nobel da Paz em Oslo, defendeu ambas, num discurso farisaico, como serviço prestado à humanidade. Isso no momento em que decidira enviar mais 30 mil soldados para a fogueira afegã.

Os fatos são esses. Apresentando-se como líder da luta mundial contra o terrorismo, o sistema de Poder dos EUA faz hoje do terrorismo de Estado um pilar da sua estratégia de dominação.

A criação de um exército permanente em África – o Africom – os bombardeamentos constantes da Somália e do Iémen, a participação na agressão ao povo da Líbia inserem-se nessa política criminosa de desrespeito pela Carta da ONU.

Mas a ambição de poder absoluto de Washington é insaciável.

O Irão, por não capitular perante as exigências do sistema de Poder hegemonizado pelos EUA, é há anos alvo permanente da hostilidade dos EUA. Washington tem saudades do governo vassalo do Xá Pahlevi e cobiça as enormes reservas de gás e petróleo iranianas.

A campanha de calúnias, apoiada pelos media, repete incansavelmente que o Irão enriquece urânio para produzir armas atômicas. A acusação é gratuita. A Agencia Internacional de Segurança Atômica não conseguiu encontrar qualquer indício de que o país esteja a utilizar as suas instalações nucleares com fins militares. O presidente do Irão, Ahmanidejah, aliás, de acordo com o Brasil e a Turquia, numa demonstração de boa fé, propôs-se a enriquecer o urânio no exterior. Mas essa proposta logo foi recusada por Washington e pelos aliados europeus.

Sobre as centenas de armas químicas, biológicas e nucleares de Israel, obviamente, nem uma palavra. Para os EUA, o Estado sionista e neo fascista, responsável por monstruosos crimes contra os povos do Líbano e da Palestina, é uma democracia exemplar e o seu melhor aliado no Oriente Médio.

O agravamento das sanções que visam estrangular economicamente o Irão é acompanhado de declarações provocatórias do Presidente Obama e da secretaria de Estado Clinton, segundo as quais “todas as opções continuam em aberto”, incluindo a militar. Periodicamente jornais influentes divulgam planos de bombardeamentos do Irão, ou pelos EUA ou por Israel, sem excluir o recurso a armas nucleares tácticas. O objetivo é manter a tensão na guerra não declarada contra um país soberano.

Lamentavelmente, uma parcela importante do povo dos EUA assimila as calunia anti-iranianas como verdades.

Entretanto, o discurso oficial, invocando pelos governos, insiste em apresentar os EUA como o grande defensor da democracia e das liberdades, vocacionado para salvar a humanidade.

Sem o controlo da esmagadora maioria dos meios de comunicação social pelo sistema de poder imperial dos EUA e Israel, a manipulação da informação e a falsificação da História não seriam possíveis. Um instrumento importante nessa politica é a exportação da contra-cultura dos EUA.

A televisão, o cinema, a imprensa, hoje, sobretudo a Internet cumprem um papel fundamental como difusores dessa contra cultura que nos países industrializados do Ocidente alterou profundamente nos últimos anos a vida quotidiana dos povos e a sua atitude perante a existência.

A construção do homem formatado principia na infância e exige uma ruptura com a utilização tradicional dos tempos livres. O convívio familiar e com os amigos é substituído por ocupações lúdicas frente à TV e aos jogos de computador, com prioridade para jogos violentos e filmes que difundem a apologia das Forças Armadas dos EUA.

O jornalismo degradou-se. Transmite a imagem de uma falsa objetividade para ocultar a engrenagem do poder e justificar as guerras americanas como “cruzada anti-terrorista” em defesa da humanidade porque os EUA, nação predestinada, batalhariam por um mundo de justiça e paz.

É de justiça assinalar que um número crescente de cidadãos americanos denunciam essa estratégia de Poder, exigem o fim das guerras na Ásia e lutam em condições muito difíceis contra a estratégia criminosa do governo.

Nestes dias em que se multiplicam as ameaças ao Irão, é minha convicção de que a solidariedade atuante com o seu povo se tornou um dever humanista para os inteletuais progressistas.

Visitei o Irão há cinco anos. Percorri o país de Chiraz ao Mar Cáspio. Escrevi sobre o que vi e senti. Tive a oportunidade de verificar que é falsa e caluniosa a imagem que os governos ocidentais difundem do país e da sua gente. Independentemente da minha discordância de aspectos da politica interna iraniana — encontrei um povo educado, hospitaleiro, generoso, amante da paz, orgulhoso de uma cultura e uma civilização milenares que contribuíram decisivamente para o progresso da humanidade.

Para mim o Irão encarna muito mais valores eternos da condição humana do que a sociedade norte americana, cada vez mais robotizada. Porto, Portugal, 10 de Agosto de 2011.

O original encontra-se em http://www.odiario.info/?p=2178

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Illuminati no Japão: Maçonaria e Judaísmo, presença milenar no Japão

Benjamin Fulford 7-2-7

Franco-maçons japoneses dizem que seus vínculos com os franco-maçons ocidentais remontam aos tempos da Antiga Suméria, Babilônia, Mesopotâmia e Egito, mas eu não fui capaz de verificar isso.

Os vínculos verificáveis mais precoces remontam quando o império Khazar (judeus asquenazes são descendentes de Khazares) foi destruído pelos Mongóis e os Russos cerca de 1.000 anos atrás. Naquele tempo, sua elite fugiu com seu tesouro para a Europa e a China. O grupo que fugiu para a China então fugiu para o Japão conforme os exércitos Mongóis de Kublai Khan conquistava a China. Esse é o porquê da Estrela de David poder ser vista em santuários milenares no Japão. Os Khazares originais foram assimilados pela elite Japonesa pelos séculos seguintes, mas certas influências Maçônicas/Khazaristas se tornaram uma parte permanente da cultura Japonesa. Assista a vídeo sobre: Judaísmo, presença milenar no Japão.

Depois que o Almirante Perry chegou e forçou os Japoneses a abrirem sua economia, o homem de Rothschild (judeu-khazariano) na Ásia, Jardine Matheson, enviou um agente para o Japão. Seu nome era Thomas Blake Glover e sua missão era criar um novo mercado de armas iniciando guerra civil e desintegração do Japão. O objetivo final dessa guerra era preparar o Japão para a colonização. Ele manobrou para vender alguns navios de guerra e armas, mas no fim, o complô de Glover foi descoberto e ele foi levado à falência.

Por essa época, aprendendo sobre a associação perdido há muito tempo, os Franco-maçons ocidentais decidiram-se por uma aproximação diferente. Um agente especial Franco-maçom de Rothschild, Guido H.F. Verbeck, iniciou uma muito bem sucedida franquia Japonesa. Ele é o homem no centro dessa fotografia.

As pessoas ao redor dele são os (escórias-traidores) pais fundadores do Japão moderno e os membros veteranos da moderna original loja Franco-maçônica controlado por judeus-khazarianos. Eles estabeleceram o imperador Meiji como seu símbolo e modernizaram o Japão.

Aos maçons Japoneses foi dada ampla assistência pelas suas contrapartes Judaica-Inglesa e Judaicas-Européias e ficaram, desta forma, aptos a desmontar a antiga vingança Khazar sobre a Rússia Imperial, na guerra Russo-Japonesa.

Em anos mais tarde, confrontados pelo racismo Ocidental, os Franco-maçons Japoneses decidiram que eles precisavam conquistar e modernizar toda a Ásia. Seu objetivo final era preparar para uma prova final com o Ocidente e tornar Tokyo a capital de um império da Asia Oriental.

Eles se aliaram ao Barão de Rothschild (Conhecido por nós como Adolf Hitler) e foram gravemente derrotados pelos Rockefellers, mas na verdade o império Rockefeller foi criado pelos… Rothschilds.

Depois da guerra, os vitoriosos Rockefellers chegaram ao Japão para inspecionar sua nova possessão. Negociações sobre a nova ordem pós-guerra tomaram lugar principalmente no interior da Grande Loja Maçonica Japonesa (é uma instalação subterrânea oculta próxima à Torre de Tokyo).

A antiga conexão Rothschild ainda existe, mas, desde que os Rockefellers foram vitoriosas na 2ªGM, são os Rockefellers que exercem o maior controle.

Hoje em dia, o Japão permanece um estado vassalo, fazendo imensos pagamentos anuais a seus novos mestres. Em teoria, os Illuminati podem receber $35 trilhões em papéis sem valor (dados oficiais põem o número próximo a $5 trilhões, dados secretos em mais de $35 trilhões), que têm sido dados em troca por 60 anos para suprir Americanos com rádios, TV’s, carros etc. Mais recentemente, os Japoneses têm sido ameaçados à submissão com poderosas armas secretas. Usando o ex-Primeiro Ministro Koizumi e o Ministro das Finanças Heizo Takenaka, eles também projetaram uma semi-secreta tomada de comando do sistema bancário comercial Japonês. Por exemplo, o novo logo do banco Tokyo Mitsubishi UFJ (maior sistema de poupança do mundo)  é um olho Maçônico-Illuminati.

Ano passado, o governo Japonês proveu os Illuminati com perto de $800 bilhões que usaram para financiar as guerras e dívidas públicas dos EUA e circulam pelo mundo comprando ações de outras companhias e bens imobiliários.

Com a chegada de sociedades secretas asiáticas e japonesas (Black Dragon Society, White Dragon Society, Green and the Red Societies etc) na equação do poder, o governo fantoche pró-Illuminati Japonês está agora considerando como renegociar seu status.

O plano que eu sugeri a eles é fazer uma aliança com a China, Índia, Rússia e os países muçulmanos livres (p. e. Malásia e Indonésia), América do Sul, África etc antes de anunciar ao mundo que eles não mais financiarão os Rockefellers, Rothschilds e seu gênero Illuminati.

Em lugar, eles exigirão um encontro global para discutir uma nova forma de dirigir o planeta. Eles também se oferecerão para financiar uma batalha para pôr fim à toda pobreza, destruição ambiental e doenças.

Porque o sistema socialista/facista militar e industrial dos EUA entraria em colapso sem financiamento Japonês, os EUA continuariam a receber generosos financiamentos em troca de uma promessa para usar o Pentágono para liderar a nova guerra contra a pobreza, destruição ambiental e doenças.

Esse plano está sob séria consideração e as rodas estão em movimento.

Fonte: http://www.rense.com/Datapages/fulfdat.htm

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