Prefácio do livro: A Fraude do Aquecimento Global

Neste livro [«A Fraude do Aquecimento Global», da autoria de Geraldo Luís Lino], o leitor encontrará os conceitos básicos para o entendimento do aquecimento global e como este fenômeno natural foi transformado em uma falsa emergência mundial – o que não se sustenta, em face das evidências científicas e das urgências reais que afligem a humanidade. O clima da Terra é um sistema muito complexo e que tem variado naturalmente ao longo de sua existência, forçado por agentes, quer externos – como oscilações das atividades solar e vulcânica, dos parâmetros orbitais terrestres e até de raios cósmicos galácticos – quer internos – como as variações das temperaturas da superfície dos oceanos e da cobertura de nuvens. O clima não está e jamais esteve em equilíbrio, estático. Continuar a ler

Aquecimento global é embuste, diz um cientista

Por Carlos Madeiro
Especial para o UOL Ciência e Saúde 11/12/2009

Com 40 anos de experiência em estudos do clima no planeta, o meteorologista da Universidade Federal de Alagoas Luiz Carlos Molion apresenta ao mundo o discurso inverso ao apresentado pela maioria dos climatologistas. Representante dos países da América do Sul na Comissão de Climatologia da Organização Meteorológica Mundial (OMM), Molion assegura que o homem e suas emissões na atmosfera são incapazes de causar um aquecimento global. Ele também diz que há manipulação dos dados da temperatura terrestre e garante: a Terra vai esfriar nos próximos 22 anos.

Em entrevista ao UOL, Molion foi irônico ao ser questionado sobre uma possível ida a Copenhague: “perder meu tempo?” Segundo ele, somente o Brasil, dentre os países emergentes, dá importância à conferência da ONU. O meteorologista defende que a discussão deixou de ser científica para se tornar política e econômica, e que as potências mundiais estariam preocupadas em frear a evolução dos países em desenvolvimento. Continuar a ler

10 Razões pelas quais o dólar como moeda global está prestes a chegar ao fim

The Economic Collapse

O dólar dos EUA passou a ser referência em todo o mundo como a principal moeda global. Durante décadas, o uso do dólar tem sido absolutamente dominante no comércio internacional. Isso resultou em enormes benefícios para o sistema financeiro dos EUA e possibilitou o governo dos EUA exercer tremenda influencia ao redor do globo. Mas há grandes mudanças no horizonte. Os principais meios de comunicação têm sido silenciosos sobre isso, mas algumas das maiores economias do mundo têm vindo a fazer acordos entre si para se livrar do dólar. Instituições internacionais como a ONU e o FMI emitiram relatórios sobre a necessidade de se afastar do dólar em direção a formação de uma nova moeda internacional. Assim, o reinado do dólar como moeda de reserva mundial está definitivamente terminando, e a mudança vai ter enormes implicações para o sistema financeiro mundial. Continuar a ler

Invasão de produtos chineses

O Ocidente está prestes a declarar guerra à China. Será uma luta desigual e o ataque será a qualquer momento.

Os motivos são graves. A China vinha sorrateiramente se preparando há tempos com estratégias para enfraquecer o futuro inimigo. Ela conseguiu, destruindo todas as estruturas econômicas dos países ocidentais. O Ocidente está em profunda crise econômica, só resta reagir com o uso de sua estrutura militar antes que seja tarde demais. Por isso o primeiro ataque será a qualquer momento. Continuar a ler

Presidente Obama: Uma Profecia de Monteiro Lobato

Mídia Global

Há algum tempo comecei a obeservar algumas estranhas “coincidências” acerca do presidente dos estados Unidos, Barack H. Obama (Bush, Skull and Bones, Sionista), que me chamaram bastante a atenção. Todavia, em virtude de diversos compromissos não tive o tempo necessário para desenvolver o artigo. Pesquisando pela internet, encontrei alguns blogs abordando a questão que hoje pretendo discorrer e tratar com os leitores aqui do Blog Mídia Global. Citarei partes desses artigos e manterei os créditos aos autores originais das referidas matérias no final do post e posteriormente ao final teceremos nossas considerações.

O Presidente Negro ou Choque de Raças”, é um romance de Monteiro Lobato, sendo a obra uma ficção científica escrita em 1924 que se desenrola no ano de 2228 e fala da vitória de um negro eleito Presidente dos EUA, se tornando o homem mais poderoso do mundo. O livro aborda questões como racismo e segregação racial entre negros e brancos e também fala de uma rede de comunicação que permite as pessoas se comunicarem a distância. (seria a Internet?). Continuar a ler

Governo dos EUA admite que Forças Armadas obedecem à ONU e à NATO

Por BrasiL Indomável

Durante a audiência do comitê de Serviços Militares do Senado americano, em 7 de março de 2012, o secretário de Defesa ao Congresso dos EUA, Leon Panetta, e o chefe do Estado Maior, General Martin Dempsey, escancaradamente admitiram que a autoridade de declarar guerra não é exclusiva do Congresso americano (artigo I, seção 11 da Constituição – exceto em casos de resposta a um ataque real e iminente contra o território americano), mas que os Estados Unidos são subservientes e recebem ordens de ação militar das Nações Unidas e da NATO, que são organismos internacionais sobre os quais o povo americano não tem nenhuma influência democrática.

Assista ao trecho da audiência do Senado em que Panetta admite que a soberania dos EUA está entregue aos organismos internacionais, veja aqui

Por André o’Zaca

O testemunho de Panetta, afirmando que a ONU e a OTAN têm autoridade suprema sobre as ações das Forças Armadas americanas, palavras que efetivamente declaram que o Congresso é apenas uma instituição cerimonial, fez com que o representante (equivalente a deputado federal) Walter Jones introduzisse uma resolução reafirmando que tal comportamento é um “crime grave e sujeito a um processo de impeachment”, de acordo com a Constituição dos EUA.

Apesar dos esforços do Pentágono de alegar que as palavras de Panetta foram mal interpretadas, o governo tem citado frequentemente a autoridade das Nações Unidas em relação à invasão do ano passado na Líbia, a qual foi conduzida sem aprovação do Congresso. Em carta ao Congresso, Obama disse que o ataque militar foi “autorizado pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas”.

Este posicionamento de Panetta, colocando poderes internacionais acima do poder legislativo americano, demonstra abertamente que eles não mais representam o povo daquele país e sim a interesses globalistas, o que abre caminho para a instituição de uma ditadura global e de um exército mundial que desrespeitarão a soberania de qualquer país do planeta. Mais informações aqui.

Fonte: BrasiLIndomaveL

Saiba mais:

Simbologia Illuminati em Notas de Dólar

A mudança no poder financeiro está quase completa: Nova Ordem Mundial

Já é matematicamente impossível liquidar a dívida dos EUA

Rússia: Dentro da Nova Ordem Mundial Illuminati

Por ”Sonja” (henrymakow.com) 11 Nov 2009

Tradução Google

As pessoas no ocidente ver a Rússia de Putin através de óculos cor-de-rosa [fornecida pelos meios de comunicação.] E a realidade não é nem um pouco cor-de-rosa.

Após banditismo e anarquia do reinado de Yeltsin, os russos queriam ”mão forte”. E aqui vem Putin. Em primeiro lugar, todo mundo era suspeito. Dentro de meio ano Putin passou de um burocrata desconhecido para se tornar Primeiro-ministro e Presidente. Ele foi nomeado pelo próprio Eltsin.

Quem é Putin? Ele é um ex-oficial da KGB. Nasceu em São Petersburgo em uma família simples de trabalhadores. Sua mãe é judia. Quando ele chegou ao poder ele disse: ”Temos que limpar a bagunça”.

FSB é uma agência russa de inteligência que sucedeu a KGB. FSB significa Federal Security Service. Essa é a palavra-chave na Rússia. Seu principal significado é corrupção. Temos um governo oculto da FSB. Eles estão por trás de todos os oligarcas russos. Continuar a ler

China: Ascensão e Queda: A História e o Futuro

James Petras 3 de junho de 2012

Tradução: Google

Introdução: O estudo do poder mundial tem sido marcada por historiadores Eurocêntricos que têm distorcido e ignorado o papel dominante desempenhado pela China na economia e tecnologia mundial entre 1100 e 1800.

John Hobson [1] pesquisador brilhante sobre a história da economia mundial durante esse período oferece uma abundância de dados empíricos provando a superioridade econômica e tecnológica da China sobre a civilização Ocidental durante a maior parte do milênio antes de seu declínio no século 19.

O reaparecimento da China como potência econômica mundial levanta questões importantes sobre o que podemos aprender com sua ascensão e queda e sobre as futuras ameaças internas e externas que confrontam esta superpotência econômica emergente. Continuar a ler

Brutal empobrecimento do Brasil feito por Londres: 120 bilhões por ano

Publicado na revista Executive Intelligence Review(EIR), 5 de março de 2010.

Por Dennis Small and Gretchen Small

Obs: “carry trade” significa tomar dinheiro emprestado em um país a juros baixos, aplicar numa região que pague juros mais altos, pegar o lucro e aplicá-lo em outro país.

A profissão de mágico é antiga – talvez a mais antiga. O dicionário define um mágico como sendo aquele que é “perito em enganar as pessoas por destreza manual ou aparelhos preparados”. Shakespeare era mais direto: para ele mágico era um enganador, um falsário.

Os mágicos enganam suas vítimas convencendo-as que aquilo que seu sentido de percepção lhe diz, não importando o quanto seja bizarro, é a realidade. Aquí se muestra: “El Alquimista” (1558) por Peter Bruegel el Viejo.

Na política é um estratagema mortal executado como política pela oligarquia Veneziana, que os leitores de “The Ghost-Seer” de Friedrich Schiller, ou de “The Bravo” de James Fenimore Cooper, irão se lembrar, talvez com um arrepio. A intenção dos mágicos venezianos é confundir suas vítimas convencendo-as que aquilo que seu sentido de percepção lhe diz, não importando o quanto seja bizarro, é a realidade. Dessa forma, não passa de um tipo extremo do empiricismo e utilitarismo Aristoteliano que permeiam a moderna sociedade e que são hoje incentivados por quase todas as universidades do mundo.

As vítimas desse embuste veneziano são fortemente pressionadas a rejeitar seu próprio julgamento sobre o que estão “vendo”. Mas, para ter sucesso, o mágico também necessita que a vítima deseje abandonar sua descrença, ou seja, que, em determinado estágio, concorde em ser enganada.

E, naturalmente, todo mágico de sucesso sabe que deve colocar um ou dois parceiros no meio da platéia para testemunhar, reforçando a argumentação de forma que todos ouçam: “Vejam! Vejam! A Lua é realmente feita de queijo verde! Eu vi com meus próprios olhos”

Como indicado pelo carry trade brasileiro, o que você vê nem sempre é o que você recebe: Tomemos por exemplo o escândalo do jogador Ronaldo, ele acreditava que eram três prostitutas. Descobriu-se que eram travestis, incluindo a famosa Andreia Albertini, na foto, que tentou extorquir Ronaldo.


É o caso da União Européia e seu sistema monetário baseado no euro. Está totalmente falida, desmoronando a partir de um centro – não na Grécia, como a mídia internacional esta cansada de mentir – mas na Espanha e no Reino Unido, tendo como agente destruidor principal o banco espanhol, dirigido por Londres, o Santander.

Para os ingênuos, a ilusão mágica de liquidez financeira na região foi mantida até há pouco tempo por uma inflada bolha imobiliária (notadamente na Espanha e Inglaterra), e, especialmente, pelo carry trade do Brasil, um esquema internacional Ponzi, que, por décadas, tem dado aos especuladores financeiros uma taxa anual de 25% de retorno no capital aplicado proveniente de uma rapinagem extrema da população brasileira e da nação.

Gênios do Mal: O papel de mestre dos mágicos está sendo feito pela Casa Rothschild – instalada no Brasil há mais de 200 anos. Lord Jacob Rothschild supervisiona a gigante pirâmide de Ponzi, conhecido como carry trade do Brasil, enquanto seu filho Nat, trabalha com o grupo Brasilinvest, um pioneiro na privatização da economia brasileira.

Nesse caso, o papel de mestre dos mágicos está sendo feito pela Casa Rothschild – instalada no Brasil há mais de 200 anos. Entre seus alvos despreparados, estão ainda as nações estratégicas da Rússia, China e Índia, precisamente os países que Lyndon LaRouche tem indicado como um uma combinação necessária de potências, delado dos Estados Unidos, para retomar a política de Franklin Roosevelt, com o objectivo de establecer uma aliança de Quatro Potências no intuito de substituir o atual sistema financeiro imperial britânica já quebrado, com um novo sistema de crédito internacional conformado para fomentar o desenvolvimento atráves de alta technologia.

A mágica dos enganadores chama sua fraude de BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), uma concha vazia, uma ilusão com a única finalidade de descarrilhar a proposta das Quatro  Potências proposto por LaRouche, convencendo esses países que os Estados Unidos e seu dólar estão sendo destruídos e que o sistema Britânico do euro vai tomar seu lugar, com o apoio do carry trade brasileiro.

Em fevereiro desse ano, LaRouche declarou:

“Por exemplo, vejamos o caso da Rússia. Atualmente lá se instalou uma facção, comandada por pessoas como Chubais, Gorbachev e outros traidores sovieticos, que alega ser a controladora não só da existência política da Rússia, como também do chamado Grupo dos Quatro (o BRIC), criado há varios anos. Esse grupo está alicerçado quase que inteiramente na suposição de que o carry trade brasileiro representa dinheiro verdadeiro. Estão errados. O carry trade se fundamenta em nada, nada, essencialmente. E agora, está desmoronando. O atual sistema financeiro internacional está agonizando.”

Examinando o carry trade brasileiro, o que faremos em detalhes mais baixo, vem à lembrança o escândalo do jogador de futebol Ronaldo, que em abril de 2008, após deixar sua namorada em casa, foi caçar prostitutas. Com três delas, já no motel, Ronaldo descobre que elas eram realmente eles. Na polícia, Ronaldo declarou que eles tentaram extorquir-lhe, liderados por Andréia – André Luiz Ribeiro Albertino.

Conclusão: as aparências enganam. Isso se aplica inteiramente tanto ao universo físico e político da Rússia, China e Índia, já que foram enganadas da mesma forma que Ronaldo. O carry trade brasileiro, como “Andréia”, não é aquilo que aparenta ser.

`O sistema financeiro é um defunto’

Em 16 de fevereiro, LaRouche resumiu a situação financeira global.

“É necessário perceber que a bolha financeira internacional que domina o mundo atualmente, é uma bolha inglesa, caracterizada pelo grupo que a criou, sendo Lord Rothschild a peça chave desse grupo. E a natureza da situação é muito mais grave do que a imprensa noticia.

“A maior parte da riqueza nominal no mundo é baseada em diversas falácias, ou seja baseada em mostrar as riquezas de outros povos como riquezas suas, sendo bastante difícil encontrar riquezas reais em toda essa bagunça.

“Um caso típico é o Banco Santander. Está totalmente falido. O que aconteceu nele é que foram registrados como créditos os débitos de terceiros! Não existe ganho! Tudo é fraude. Ninguém está de posse dos ativos, do valor real, que terceiros dizem ser deles. Assim, se criou um cenário onde a real massa de transações relacionadas com a produção ou a propriedade, encolheu a um percentual irrisório do total da riqueza nominal.

“A riqueza nominal total está desestruturada, ou seja, manda-se dinheiro que não se possui para terceiros, fazendo viagens de ida e volta. Então, quando se quer reconciliar esses débitos, utilizando os bens reais que deveriam garanti-los, não se encontra nada.

“Essa perspectiva colocou todo o sistema mundial em estado de colapso. A qualquer momento, com o detonador adequado, essa porcaria de sistema vai simplesmente desmoronar. Todo o sistema financeiro internacional será destruído. Principalmente a parte controlada pelos britânicos – Brasil.”

E qual é o papel do carry trade brasileiro nessa fraude?

O que é o Brasil? O Brasil não passa de um grande fraude de carry trade. Quais são os bens que lastreiam esse carry trade? O medo dos credores da execução. Todo mundo receia um colapso, porque se alguém resgata seus ativos, outros também vão querer por a mão em ativos reais.

A riqueza do Brasil – mesmo em seu comércio e sua produção – depende do capital que passa pelo carry trade, que na verdade é um carry trade controlado pela Inglaterra, internacionalmente dirigido até agora, por Lord Rothschild. O mesmo Rothschild que, com sua benção pessoal, nos deu de presente o governador da Califórnia. A mesma família Rothschild que controlou em seu favor as ações de Napoleão, até que se livraram dele.

“O carry trade se baseia em nada – essencialmente em nada. E agora, o carry trade está afundando. O atual sistema financeiro internacional está agonizando. Na hora em que alguém deixe de acreditar no carry trade, tudo desmoronará numa reação em cadeia. É idiotice querer acreditar que o cadáver não está morto, ou seja, ficar levando o cadáver de um lado para outro.

“Devemos examiná-lo fisicamente. O mundo atualmente não está produzindo os bens necessários para manter a população e a economia mundiais. A parte que está garantida pelo valor real, o valor produtivo, está encolhendo, enquanto o débito está aumentando em ritmo astronômico, para saldar as promissórias que são emitidas lá fora para cobrir novos empréstimos, usados para saldar débitos atrasados.”

Europa: Um Castelo de Cartas

Essa realidade simples, descrita por LaRouche, é negada com veemência pela mídia internacional, que está comprometida com a tola versão de fingir que somente existe “uma crise de pagamentos grega que está afetando a zona do euro”.

Mesmo uma rápida análise nos débitos pode mostrar que, entre os países que a mídia inglesa gosta de chamar de PIIGS (Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha), a Grécia representa menos de 10% na participação do débito total – público e privado – dos PIIGS, que está em fantásticos 3,4 trilhões de dólares.

Nenhum desses países pode saldar tais dívidas empurradas neles pelos bancos: nem a Grécia, nem a Irlanda (710 bilhões de dólares) e principalmente a falida Espanha (944 bilhões de dólares). O próprio Reino Unido provavelmente é o mais falido de todos, com uma gigantesca bolha imobiliária e uma indústria de base entrando em colapso. Como o “Guardian “ de Londres, reportava em 18 de fevereiro de 2010: “A Inglaterra possui um déficit relativamente alto e sua baixa taxa de crescimento aliada a inflação em alta estão levando alguns especularem que ela pode ser o próximo país a alarmar os mercados globais”.

Embora o pior bolha é os derivativos financeiras (centenas de trilhões de dólares), de quantias inimagináveis, que certamente são maiores que o débito da própria bolha. Assim, se a dívida verdadeiro de 3,4 trilhões de dólares, sozinha, é impagável, das bolhas secundárias nem se fala. Mas, mesmo assim, Londres requer austeridade e sacrifício humano para manter seu esquema Ponzi em ação.

O carry trade arruinando o Brasil

E qual é a fonte nominal de divisas necessária para manter viva a ilusão dos mágicos? O carry trade brasileiro.

Em recentes anos passados, os bancos internacionais, como o banco Santander gerenciado pelos ingleses, tomaram emprestados bilhões de dólares do Banco Central Europeu, e do FED (USA Federal Reserve) a baixíssimos juros de 1% ao ano. Então, transportaram esses fundos (carry) para lugares como o Brasil, onde são transformados em letras do tesouro nacional em reais, remunerados pela mais alta taxa de juros no mundo, em média 16% ao ano, nos sete anos em que o Brasil foi governado por Lula (desde 2003).

Quadro1 Lucro real em títulos de dívida pública do Brasil

 Ano 2000 01 02 03 04 05 06 07 08 09 Promedio 03–09
Dívida Pública (bilhões de reais) 563 680 896 934 982 1.035 1.113 1.201 1.154 1.345
Taxa de juros pagos
18% 17% 19% 24% 16% 19% 15% 12% 12% 10% 16%
Reavaliação de real -9% -22% -48% 18% 8% 12% 9% 16% -34% 27% 8%
Taxa de lucro total 8% -5% -29% 42% 25% 31% 24% 28% -21% 37% 24%
Total 00-09
Juros pagos (bilhões de reais) 99 119 173 220 161 198 170 145 144 136 1.564
Lucro en dólares (bilhões de dolares) 24 -13 -73 135 91 136 124 191 -102 284 797

Fonte: Banco Central do Brasil

A conseqüência disso é que o total de juros pagos pelo Brasil, nesta década a partir de 2000, para os compradores de bônus tanto nacionais como internacionais, atingiu a inacreditável cifra de 1,564 trilhões de reais (só juros – um valor de 870 bilhões de dólares, se atualizados ao câmbio atual) quase três vezes maior que o valor da dívida original que em 2000 era de 563 bilhões de reais

Qual é a mágica que o Brasil faz para manter tais remunerações? Na maior parte, captando mais capital para investir em mais bônus, que serão transformados depois em dívida – o clássico esquema Ponzi. Como conseqüência disso, a dívida pública do Brasil cresceu de 563 bilhões de reais em 2000 para 1,35 trilhões de reais em 2009, ou seja 782 bilhões de reais de novas dívidas.

De fato, essas novas dívidas perfazem exatamente a metade dos 1,564 trilhões de reais de juros pagos. A outra metade vem do esfolamento dos brasileiros (190 milhões de pessoas) cujo ativo doméstico foi drasticamente reduzido em detrimento às exportações para conseguir caixa para pagar o débito.

Como o Brasil consegue continuar atraindo tais volumes de capital estrangeiro? Em parte, oferecendo exorbitantes taxas de juros. Mas também, garantindo a valorização do real frente ao dólar, que assegura aos especuladores estrangeiros uma adicional margem de lucro em suas contas. Realmente, o dólar se valorizou em cada ano que Lula foi presidente, com exceção de 2008, quando houve a crise mundial.

Como conseqüência disso, a média de retorno do carry trade estrangeiro no governo de Lula, foi de assombrosos 24% ao ano. Nos seus seis anos sob o controle de Londres, o equivalente a 860 bilhões de dólares (ou cerca de 123 bilhões de dólares por ano) foram rapinados da economia brasileira e de seu povo.

Porém, como acontece com todos os esquemas Ponzi, no momento em que a escalada do fluxo pára, todo o castelo de cartas desaba, e a ilusão dos mágicos mostra sua verdadeira face: fumaça, espelho e genocídio.

O Mágico ilusionista: a Casa Rothschild

Pairando sobre o topo do lucrativo carry trade brasileiro está uma casa bancária que é o principal banco do Império Britânico, desde o tempo de Napoleão: a Casa Rothschild. Ao se analisar superficialmente as operações dos Rothschild no Brasil, imediatamente se depara com a operação do Império Britânico chamada BRIC, colocando o Brasil como falso líder com objetivo de destruir a Rússia, China e Índia.

O relacionamento dos Rothschild com o Brasil é tão profundo que no site da família Rotschild há uma página dedicada ao Brasil, a única nação a merecer tal honra. Eles se gabam que a “ligação entre o banco NM Rothschild & Sons e a nação brasileira vem desde a própria fundação do banco”, na primeira década do século 19.

O Brasil declarou sua independência de Portugal em 1822, mas não se tornou uma república: foi governado como império até 1889. Durante isso, NM Rothschild foi o principal banqueiro do Brasil, um império baseado na posse de escravos até 1888, somente um ano antes da sua queda.

Existiam pessoas, entre os que fundaram a república, que queriam aplicar aqui o sistema americano de economia de Alexander Hamilton, mas seus planos de industrializar e desenvolver o Brasil logo foram destruídos. Como o próprio arquivo dos Rothschild explica secamente: apesar de terem sido pegos de surpresa pela proclamação da república em 1889, “eles rapidamente se ajustaram à situação… O novo governo republicano manteve suas obrigações da dívida com os Rothschild”, que continuaram como banqueiros europeus para o governo brasileiro, “ajudando” a criar o novo banco central e o Banco do Brasil.

Nesta década, o processo ganhou velocidade. Na corrida eleitoral de 2002, o capital começou abandonar o país, devido ao medo que o governo de Lula transformasse a economia em um caos Jacobino, e até mesmo rompesse com os bancos. O receio de Londres aumentou em junho de 2002, com a visita ao país de Lyndon e Helga LaRouche, quando o sr. LaRouche se transformou em cidadão honorário de São Paulo. Nessa cidade promoveu várias conferências mostrando a necessidade de se abandonar o falido sistema financeiro internacional.

Londres também se esforçou para ganhar o Brasil. O banco Santander manteve suas linhas de crédito abertas para o Brasil; e Mario Garnero, o empresário que Lord Jacob Rothschild chama de “meu quarto filho” organizou uma viagem para os Estados Unidos para o alto escalão do PT, encarregado da campanha de Lula, onde tiveram uma agenda carregada, com reuniões inclusive em Wall Street e na Casa Branca com Bush.

O recado está dado: Lula é “nosso.”

“Lula o Homem do ano”

O que significa “nosso”? Garnero opera desde 1975 fora da empresa que fundou e dirige até hoje, o Grupo Brasilinvest, que foi o pioneiro nas privatizações e na globalização da economia brasileira. O Brasilinvest, que se descreve como o primeiro banco mercantil brasileiro, engloba a ralé que surgiu no topo do sistema financeiro anglo-veneziano, com acionistas e dirigentes como o filho de Jacob Rothschild, Nat Rothschild, o Banco Santander; o infame banco HSBC, com sua herança da guerra do ópio; o mais antigo banco do mundo, o Banca Monte dei Paschi di Siena, da Itália; a FIAT, da família Agnelli; o sócio de Soros, Carlo de Benedetti, presidente da Companie Industriali Riunite (CIR) e o Generale Bank, da Bélgica, com sua herança de terror praticada no Congo.

Em uma reportagem bajulatória, feita pela revista IstoÉ em 26/05/04, são descritas as armadilhas imperiais e as discussões que aconteceram na perdulária conferência anual do Conselho Internacional do Brasilinvest, ocorrida em Londres, sob a direção do próprio velho Jacob Rothschild e tendo como principal conferencista George H.W. Bush.

Foi nela que Jacob chamou Garnero de “seu quarto filho” e que o príncipe Andrew anunciou que o Brasil seria peça chave “tendo um papel estratégico na implantação de novas relações internacionais de comércio”, com Garnero atuando como um embaixador informal do Reino Unido. Andrew elogiou Garnero como um exemplo “de como o Brasil pode liderar para aproximar ainda mais as relações comerciais entre o Ocidente e os mercados do Oriente.”

Nessa “conferência” ainda participaram e ainda são membros da diretoria do Brasilinvest, dois empresários que também são peças chave da operação BRIC dos Rothschild: o rei do alumínio da Rússia e amigão de Nat, Oleg Deripaska, e o marajá imobiliário chinês e empresário, David Tang, da DWC Tang Development.

O lacaio dos Rothschild, Garnero foi quem apresentou Lula a Deripaska.. Foi ele também que, antes da primeira viagem de Lula à China, trouxe uma delegação com a diretoria do fundo de investimentos do governo chinês – CITIC – para um encontro em Brasília com Lula, sete ministros e outros funcionários do alto escalão do governo brasileiro.

Em seus sete anos de governo, Lula tem sido um joguete nas mãos dos mágicos britânicos – como a espoliação do carry trade atesta em frias cifras. Portanto, não é surpresa sua indicação por todos para “Homem do Ano”, desde o fórum internacional de mega empresários de Davos, passando pelo jornal francês “Le Monde”, até ao Royal Institute for International Affair, controlado pela Inglaterra.

Porém, não existem premiações, cortinas de fumaça ou espelhos que possam perpetuar a ilusão do carry trade brasileiro. Como em todos os esquemas tipo Ponzi, através da história, ela vai desaparecer como fumaça de mágicos. A pergunta que fica é: será que ela também vai levar consigo toda a população do planeta?

Fonte: http://portugues.larouchepub.com/outrosartigos/2010/0507_brazil_carry_trade_london.html

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Os errantes do universo: Processo evolutivo

Houve um tempo em que era uma glória para todos nós andarmos por entre as florestas e campos, ouvindo os diversos sons proporcionados pela natureza. O cruzamento dos sons com as imagens produzia em cada um de nós uma torrente de sentimentos e emoções que levava-nos a criar novas coisas. A natureza era nossa ferramenta e ao mesmo tempo nossa inspiração. De tudo que nela havia tirávamos proveito. Tudo era aproveitado, mas nada era usurpado, pois respeitávamos os ciclos da natureza e sabíamos que éramos parte dela. Este respeito mútuo permitiu-nos entrar em contato com os mais profundos segredos da natureza. Nada era extraído contra a vontade. Se precisávamos nos agasalhar, os animais nos ensinavam a tirar proveito de suas peles. Se precisávamos comer, os seres dos diversos reinos se ofereciam para saciar nossa fome. Observando a natureza aprendíamos a nos reconhecer, respeitávamos as diferenças. Ao olharmos para nossos interiores aprendíamos muito sobre nós e respeitávamos melhor quem estivesse ao nosso redor, pois se percebíamos nossas fraquezas e virtudes, sabíamos que o outro não era superior ou inferior a nós e estava de alguma maneira em fase de descobertas também e por isto aproveitávamos para trocar idéias sobre tudo e isto enriquecia nossas experiências e inspirava nossos futuros passos.

Um dia nós perdemos este exercício! Deixamos de respeitar a natureza, começamos a achar que éramos maiores do que ela, que poderíamos dominá-la. Descobrimos que poderíamos ser mais poderosos do que ela e por fim, num reflexo natural, percebemos que o outro poderia ser dominado. E do respeito passamos para o medo. Passamos a temer o outro, passamos a achar que o outro não poderia saber nada sobre o que se passava dentro de nós. Descobrimos a desconfiança. Não olhávamos mais nos olhos do outro com medo de que ele percebesse nosso medo e nos dominasse. Passamos a nos concentrar não mais no crescimento interior, mas na conquista desesperada de maneiras e idéias que nos tornasse aparentemente superiores ao outro. Nos tornamos ricos e poderosos externamente. Já não nos avaliávamos pelo que éramos, mas pelo que temíamos que o outro poderia ser. As sombras da noite tornaram-se tenebrosas, macabras e descobrimos a morte. Agora éramos assassinos. O outro poderia ser morto sem necessidade de tirarmos proveito dele, bastava um gesto ou olhar estranho, um único movimento suspeito. Já não éramos irmãos, mas somente inimigos! A natureza tornou-se nossa escrava e escravizamos quem estava ao nosso lado. Achávamos que poderíamos usar exaustivamente tudo o que a natureza nos fornecia antes de bom grado. Passamos a criar animais e a plantar vegetais. O que crescia tão somente para o prazer imediato agora poderia ser degustado com volúpia e sem necessidade. Criamos a fome e a pobreza! Nos tornamos insaciáveis! Os animais fugiam de nós. Os pássaros agora só cantavam para alertar aos outros seres nossa aproximação. Uns se ofereciam em sacrifício para nós com o fim exclusivo de permitir que seus irmãos animais fugissem para lugar seguro. Tornamo-nos carnívoros sanguinários! Começamos a sofisticar nossas caças a fim de superar nossas deficiências frente aos animais. Criamos aos poucos aquilo que hoje chamamos de tecnologia. Com a tecnologia poderíamos matar tudo o que estivesse na nossa frente, inclusive a nós mesmos. Nossas obsessões transformaram-se em doenças. Nossas doenças passaram a se transmitir por gerações. Dos animais mortos sem necessidade vieram as doenças e elas se propagaram na medida em que nossa tecnologia se expandia e chamamos a isto de progresso. Os vegetais apodreciam nos pés vítimas de pragas antes inexistentes, pois eles agora eram plantados aos montes com pesticidas, mas muito além de nossas reais necessidades. Os vegetais ficaram sem nutrientes e trouxeram mais doenças. Os solos começaram a se esgotar e geraram mais doenças. As doenças cresciam e nós resolvemos que era hora de curá-las. Olhávamos ao que acontecia e concluíamos como poderíamos nos salvar das doenças. Aperfeiçoamos nossos métodos de análise até que conseguíssemos debelar esta ou aquela doença, nossos olhos se tornavam cada vez mais aguçados com a ajuda de instrumentos cada vez mais sofisticados. Nós conseguíamos enxergar a entranha de todos os seres, mas esquecemos de olhar para nosso interior. Matávamos as bactérias, os vírus e outros microorganismos sem saber que as doenças eram apenas fruto de nossa visão distorcida da vida. Já não tínhamos tempo para meditar ou para pensar. Nos tornamos a cópia fiel das máquinas que produzíamos em série. Não pensavam! Produziam!

Os males aumentavam e as tecnologias também. A soberba mais ainda! Nos tornamos sábios! Éramos capazes de falar línguas, de tecer pensamentos os mais diversos sobre a Criação, mas continuávamos a ser os mesmos seres insensíveis. Investigávamos todo o nosso planeta e nos maravilhávamos a cada descoberta e ao mesmo tempo usurpávamos nosso lar. Com o desenvolvimento da tecnologia pudemos criar lares mais confortáveis, mas às custas do uso excessivo e desmedido da natureza e começamos loucamente a desenvolver em nossos laboratórios tecnologias que nos ajudassem a viver melhor sem qualquer dependência daqueles recursos naturais, que se esgotavam muito rapidamente. Ao mesmo tempo passávamos a produzir mais seres. Eles não eram concebidos, eram produzidos. Criamos tecnologias que permitiam construir novos seres como nós. O amor não era mais necessário em nosso mundo. Passamos a investigar mais profundamente nossos corpos na busca desesperada da cura para os nossos males. A cada momento pipocava uma nova tecnologia capaz de nos trazer a saúde, a longevidade. Mas começamos a nos perturbar por isto. Como será um mundo sem  natureza? Qual a vantagem de se viver mais num mundo cada vez mais asséptico?

Criamos, então, tecnologias que nos permitiam criar novos seres, mais econômicos, desprovidos de tudo o que nos prejudicava. Seres tão insensíveis quanto nós. Logo perdemos o controle! Nos vimos rodeados por um mundo insensível, onde nossos filhos eram a cópia exata de nós mesmos, onde os outros seres eram apenas uma vaga lembrança dos sábios seres de outrora e onde nós nos tornamos apenas seres dedicados a produzir um mundo cada vez melhor. Nós alijamos a natureza, o Criador, o Amor e a Sabedoria, dentre outras coisas só porque um dia achamos que éramos melhores do que todos. Nos tornamos seres solitários que temíamos olhar para o outro. Éramos treinados a cada dia no exercício exaustivo de não sentir, não tocar, não experimentar. Achávamos que só do lado de fora existiriam explicações para o que éramos. Criamos tecnologias que sabiam explorar nossos tecidos, nossas células, nossos cromossomos, mas não sabíamos mais explorar a nossa alma. Esquecemos de tudo isto!

Nosso mundo morreu há muito tempo e nossas almas agora vagam por aí buscando ajudar a outros seres e mundos onde a tecnologia tornou-se um abuso e não uma aliada.

Cumprimos nosso dever!

Data da canalização: 10 de Dezembro de 2001

NOTA: Você é livre para copiar quaisquer dos textos apresentados, mas não deve traduzir para outra língua e nem assinar seu nome como sendo autor do texto! Eu sou apenas aquele que serviu de veículo para que estes textos se materializassem. Eu não assino estes textos como autor… No máximo como… Colaborador.

Divulgue a vontade!

Marco Antonio