Anunnaki: os deuses astronautas da suméria

Os sumérios descreviam nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados “planetas”, embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Isso significa que os mesopotâmicos, não somente possuíam um inexplicável conhecimento astronômico; eles também afirmavam a existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão, hoje destituído de seu status planetário; os misteriosos Urano e Saturno e o até hoje desconhecido porém procurado 12º planeta, este que os sumérios denominavam Nibiru. Ora, se os sumérios, há 6 mil anos, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru? Continuar a ler

Anunnaki: colonização de planetas em busca de ouro

O texto abaixo é uma semi-tradução, adaptação e resumo de parte do artigo A different story of the Anunnaki, de Estelle Nora Harwit Amrani, publicado em janeiro de 1999 no website Vibranis One Source e republicado pela biblioteca virtual Pleyades em agosto de 2000. A autora alega que as informações apresentadas foram obtidas por experiência e conhecimentos próprios.

Os homens não foram criados diretamente por Deus. O aparecimento do homem no planeta Terra relaciona-se geneticamente, simbolicamente e literalmente a umas poucas civilizações de outros planetas, especialmente aquela conhecida como os Anunnaki.

A história da existência do homem sobre a Terra é quase sempre um relato mítico e, não raro, relacionado a personificações dos planetas, potências cósmicas. Encarados, em geral, como engenhosa fantasia dos antigos, como um jogo psicológico para explicar o que não se sabe, os mitos, entretanto, nascem de uma verdade. Em todo o mundo as mesmas histórias são contadas, sobre como os deuses criaram a humanidade [MITOS DE CRIAÇÃO], como foram instrutores de toda a cultura tecnológica e inspiradores das expressões artísticas, e a fatalidade, os dilúvios – “catástrofe das águas”.

Com base nos achados arqueológicos, Zecharia Sitchin afirma neste livro que deuses ou extraterrestres seriam responsáveis pelos fantásticos monumentos megalíticos que marcaram as grandes civilizações do passado. Continuar a ler

Tecnologias do antigo Egito: Aeronaves, UFOs e Submarinos de Abydos

Por Ceticismo Aberto

Em 2 de março de 1999, um programa especial do canal FOX intitulado “Opening the Lost Tombs: Live from Egypt” apresentou a uma grande audiência ‘evidência gráfica de que uma civilização com alta tecnologia existiu anteriormente à Egípcia’.

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A evidência eram hieroglifos presentes na estrutura do teto no templo a Seti I em Abydos, Egito, um templo da Nova Dinastia de 3000 anos. Os hieroglifos parecem representar uma exibição de diversas máquinas, incluindo principalmente um helicóptero:

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À primeira vista, as figuras parecem-se realmente tanto com helicópteros e aviões que tem-se a impressão de que é uma fraude, ou uma montagem. Porém, expedições posteriores e mesmo anteriores incluindo uma disputa sobre a descoberta do ‘achado’ parecem confirmar que os hieroglifos existem da forma como é mostrada na fotografia.

O programa FOX não consultou egiptólogos sobre as figuras. Talvez porque aos egiptólogos elas têm uma explicação bem diferente:

“…., Eu temo que vocês foram sujeitos à famosa febre do “helicóptero de Abydos”. Há uma explicação simples ao que vocês estão vendo, pelo menos, como nós vemos isso na egiptologia. Não há mistério aqui; é apenas um palimpsesto (… definido como “… Um manuscrito, tipicamente um papiro ou pergaminho em que foi escrito mais de uma vez, sem que a escrita anterior seja completamente apagada e freqüentemente ainda legível “…). Foi decidido na Antigüidade substituir o título real de cinco camadas de Seti I pelo de seu filho e sucessor, Ramsés II. Nas fotos, nós vemos claramente “Aquele que repele as nove alianças”, que figura um pouco dos dois nomes de Seti I, substituído por “Aquele que protege o Egito e supera os países estrangeiros”, dois nomes de Ramses II. Com parte do reboco que cobria o título de Seti I agora caído, alguns dos símbolos superpostos realmente parecem-se com um submarinos, etc., mas é apenas uma coincidência.

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O que está acontecendo nas fotografias é bem claro; apenas consultem Juergen von Beckerath, Handbuch der aegyptischen Koenigsnamen, Muencher aegyptologische Studien 20, páginas 235 a 237.

Essa questão aparece de vez em quando em listas na internet acadêmicas como a Anciente Near East (ANE) e outras, então nós todos estamos bem familiares com ela.

Sinceramente,
Katherine Griffis-Greenberg
Membro, Centro de Pesquisa Americana no Egito
Associação Internacional de Egiptologistas
Univ de Akabama em Birmingham
Estudos Especiais”

A explicação de que é um palimpsesto, ou seja, a superposição de hieroglifos faz muito sentido. Basta olhar de novo para a foto olhando o diagrama, até mesmo um leigo (como eu) pode perceber a superposição, e como há reboco caindo que coincidentemente acaba dando forma a desenhos intrigantes. É preciso notar que de fato, o  helicóptero não foi totalmente identificado. Parte dos dois símbolos que o formam foi. Mas ao notar que o “submarino” e mesmo o ‘avião e dirigível’ foram, fica mais difícil acreditar que aquilo realmente seja um helicóptero.

Consideremos por um momento que aquilo seja realmente a representação de um helicóptero. Em primeiro lugar, falta ao desenho do helicóptero um contra-rotor na cauda. Tal helicóptero não voaria, ficaria girando descontroladamente. Mesmo com um rotor, ele seria incompatível com o estabilizador horizontal que, este sim, está representado. Essa não é a cauda de um helicóptero, é a de um avião.

Ainda, há uma inconsistência freqüente nessas reinterpretações de desenhos antigos. Se aquilo é um helicóptero, presume-se que foi inventado em uma cultura que nada tinha a ver com a que inventou o helicóptero que nós conhecemos. É uma ENORME coincidência que dois helicóptero inventados independentemente sejam iguais. O mesmo aplica-se a foguetes e a trajes espaciais. Se há algum desenho de helicóptero, foguete ou traje espacial de dez mil anos, nós provavelmente não reconheceríamos nenhum deles como tal.

Comentários:

A maior dúvida aí não é afirmar ou não que é um palimpsesto. A maior pergunta é o porquê de todos estes simbolos representando helicópteros, submarinos, foguetes, aeronaves… estão todos juntos? No mesmo plano de hieróglifos?

Se o glifo do dito “helicóptero” estivesse sozinho… talvez a explicação do palimpsesto fosse razoável! Mas e os outros que estão juntos? Amontoados na mesma linha de informação?

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Não pretendo tomar partido do ser ou não ser verdadeiro o achado e se ele de facto está lá ou nao. Queria apenas corrigir o autor deste texto para o facto de que hoje em dia já existem helicópteros sem rotor de cauda, tendo este sido substituido por fluxos de ar na cauda. http://www.aerotecnologia.com.br/engenheiros/pages/engaer6.htm

Fonte: http://www.ceticismoaberto.com/fortianismo/2241/helicptero-de-abydos

Saiba mais:

Pirâmides do Egito: Tecnologias à frente de seu tempo

Coincidências entre Jesus Cristo, Maias, Incas, Astecas, Hebreus e Egípcios

Anos atrás, conheci um arqueólogo que trabalhou com escavações arqueológicas no leste do Texas na área hoje coberta pelo lago Sam Rayburn.

Ele e eu discutimos vários assuntos sobre a arqueologia, não apenas em relação ao Texas, mas alguns dos estados vizinhos e do Egito e a Terra Santa.

Um dos assuntos que me chamou atenção foi sobre vários comprimidos, sendo encontrados em alguns dos templos maias do Yucatan. Ele disse que os arqueólogos e outros cientistas estudaram esses comprimidos antigos e observaram o que parecia ser hebraico antigo. Continuar a ler