Começam as negociações de paz com Illuminazis

Benjamin Fulford, 5 de Junho de 2012

A cabala que ilegalmente tomou o poder no mundo ocidental e tentou estabelecer uma ditadura fascista global conhecida como a Nova Ordem Mundial está tentando negociar uma transição pacífica para um planeta mais são. Apesar de haver muitas coisas que não podemos discutir para não comprometer as negociações em curso, as conversações estão centradas em como realizar uma transição suave dos combustíveis fósseis e energia nuclear e como criar uma relação harmoniosa entre o Leste, Oeste, Norte e Sul. Está muito claro que as famílias que possuem a Reserva Federal dos EUA estão agindo demasiado tarde e oferecem muito pouco para evitar uma revolução contra o seu governo secreto. Também vale mencionar que a reunião de Bilderberg que acabou de terminar transformou-se numa distração da mídia para desviar a atenção das reuniões secretas que estão acontecendo, como aquela prevista para 21 de junho.

A reunião de 21 de Junho deverá ter lugar em Kimball Castle no Colorado e será composta por pessoas como os Bush que dão ordens aos lacaios que frequentam as reuniões de Bilderberger. Encontros anteriores tiveram sacrifícios humanos. O seguinte site tem boas informações sobre isto: http://www.stewwebb.com/bush_satanic_rituals_and_human_sacrifices_01172010.htm Continuar a ler

Rockefellers e Rothschilds se unem: O pior está por vir?

Por quais motivos, os Rockefeller e Rothschild estão se unindo?
O que está sendo preparado?
Seria apenas por causa da crise mesmo? Conte-me outra…

As duas dinastias de financistas mais famosas na Europa e EUA, as famílias de Rockefeller e Rothschild, concluíram uma aliança estratégica. A partir de, uma empresa conjunta dirigirá os ativos de quase 40 bilhões de dólares.

David Rockefeller, de 96 anos, e Jacob Rothschild, de 76, mantêm relações pessoais há mais de 50 anos. A Fundação Rockefeller surgiu em 1882, quando John Davison Rockefeller fundou uma das primeiras empresas no mundo para gerir capitais privados. Ao longo de mais de 100 anos de existência, a companhia tem gerido ativos de famílias ricas, fundos e instituações financeiras.

Os peritos acreditam que esta união das dinastias pode ter sido provocada pela crescente instabilidade na economia mundial e pela crise da zona do euro.

Nota: Fusão como garantia de sobrevivência institucional?

Fonte: http://www.anovaordemmundial.com

Chantagem nuclear nos EUA, Europa, Brasil

Jim Stone, jornalista freelancer, 8 de janeiro de 2012

Há uma razão misteriosa pela qual os governos de vários países estão fornecendo resgates financeiros maciços aos bancos Illuminati, contraindo dívidas que irão destruir a economia mundial. Há uma razão misteriosa pela qual os governos em todo o mundo estão simultaneamente indo contra a vontade de seu povo, em favor dos banqueiros Illuminati.

A principal estrategia dos illuminati tem sido contrabandear armas nucleares sob o disfarce de contratos de segurança. Estes contratos de segurança usam equipamentos “proprietários” que são fornecidos pelos israelenses. Câmeras de segurança “biscopic” são produzidas e montadas por empresas de segurança que operam sob o comando da Mossad. Magna BSP, a empresa que forneceu “segurança” para usina nuclear de Fukushima é um deles. Durante a investigação sobre Magna BSP descobri que além do Japão eles tem contratos de segurança nos Estados Unidos, Alemanha e Brasil. Todos esses 4 países forneceram resgates financeiros generosos aos bancos sionistas.

Esta câmera é um protótipo e o desenho final será semelhante. Vários tipos de equipamentos grandes podem ser disfarçados como dispositivos de segurança e podem também acondicionar uma bomba nuclear.

Pode haver uma razão clandestina para a escassez mundial de Hélio-3 que é necessário no tipo de detectores que detectam uma arma nuclear? Você pode esconder prótons e nêutrons, mas são difíceis de bloquear totalmente, e neutrinos são quase impossíveis de bloquear totalmente – você não pode esconder uma arma nuclear se usar um tipo especifico de detector que usa o hélio-3.

Eles têm armas nucleares em áreas-chave dos EUA, Alemanha, Brasil e Japão, e tem planos para infiltrar armas nucleares em muitos outros países. Eles têm sido capaz de produzir centenas de armas nucleares a partir do reator nuclear de Dimona, e roubaram dos EUA material nuclear suficiente para fazer milhares de bombas atômicas adicionais. Eles mantêm o mundo como refém. Se alguém disser alguma coisa, eles são mortos. Se um país vai contra os interesses deles, e não se submete financeiramente, BOOM. Um terremoto, um tsunami, um meteoro, ou ataque terrorista serão responsabilizados pelo holocausto nuclear.

Fonte: http://www.jimstonefreelance.com/blackmail.html

Nota: Sionistas são falsos judeus, o nacional socialismo de Hitler foi financiado por bancos sionistas. Nacional Zionismo.

Como, Porque e Quando destruir os EUA

Entrevista com um suposto membro da Al Qaeda

Esta entrevista circula na Internet. Pode ser verdadeira, mas também pode ser mentiras, misturada com verdades. Pode ser um balão de ensaio, ou um embuste. Ou pode ser autêntica, porém feita de maneira a não parecer. Ou vice-versa… Pode tudo. Tirem suas conclusões.

Antes de mais, gostaria de reiterar que Al-Qaeda e Al-Jazeera são farsas criadas pela CIA:

1- Al-Qaeda é uma organização terrorista falsa criada pelo Pentágono para justificar guerras no Oriente Médio e para impor um estado fascista mundial.

2- A Rede Al-Jazeera é uma operação de desinformação da CIA e MI6.

3- Bin laden era realmente um fantoche da CIA.

A entrevista a seguir, foi feita por um repórter da Rede Al-Jazeera com um terceiro homem em comando da organização Al Qaeda, o sr. Mohammed Al-Asuquf. Al-Asuquf tem uma qualificação impressionante, doutor em física e mestrado em economia internacional. Na entrevista, ele fala dos planos da Al Qaeda com total desprendimento, conhecimento de causa e transmite uma segurança inabalável. Esta entrevista foi enviada a Abel-Bari Atwan, editor-chefe do Al Quds, um jornal de língua árabe publicado em Londres, mas não chegou a ser publicada, pois seu conteúdo é muito revelador. Uma cópia da entrevista veio parar em Foz-do-Iguacu e foi traduzida para o português por um professor universitário da comunidade árabe daquela cidade. Esta é provavelmente a única versão, que não em árabe, desta entrevista. Continuar a ler

Caixões da FEMA: sepultamento em massa?

Publicado em dominiosfantasticos

O antigo filme “O Planeta dos Macacos” nos colocou diante de uma terrível realidade: – astronautas americanos viajavam no espaço e, devido ao fenômeno da contração do tempo, ao retornarem encontram a Terra num futuro distante terrivelmente devastada – tudo destruído devido a uma guerra nuclear generalizada que extinguiu toda a civilização.

A ameaça de um “fim do mundo” sempre esteve presente nos mais íntimos temores da humanidade. Muitas são as lendas e as profecias que dizem respeito a isso. E mais recentemente, o sempre muito preciso Calendário Maia previu que em 21 de dezembro de 2012 encerrar-se-ia um ciclo humano, com o conseqüente fim de um ciclo de civilização. Muitos levam isso ao pé da letra, assumindo que grandes catástrofes aniquilarão a espécie humana e a sua civilização. Continuar a ler

Instituto Tavistock de Relações Humanas: Controle Mental

Dos tempos imemoriais do antigo Egito (cujas técnicas de tortura, administração de drogas, a prática do hipnotismo documentadas no Livro dos Mortos nada mais eram que a tentativa de escravização mental dos presumidos iniciados.

Pode afirmar-se, com alguma certeza, que as “raízes” da espionagem moderna no Ocidente, estão nos reinos da Península Ibérica, cujos métodos foram aperfeiçoados, séculos mais tarde, pela Inquisição.

No final do século XIX um “grupo de pessoas” reconheceu que a Grã Bretanha e a Alemanha eram as regiões ideais para iniciar o estudo do comportamento humano. Assim, em 1882 surge em Inglaterra o primeiro centro de pesquisas das “Ciências do comportamento” baseadas em pesquisas que envolviam técnicas de controle mental anteriormente estudados na Alemanha pelo Instituto Kaiser Wilhelm.

É nestas circunstâncias que surge em Londres, em 1921, num edifício cedido pelo 11º Duque de Bedford, o Instituto para as Relações Humanas Tavistock, destinado a investigar as rupturas psicológicas dos militares submetidos ao stress da I Guerra Mundial, bem como determinar a forma de controlá-los mentalmente em zonas de combate. Numa primeira fase da investigação os trabalhos foram coordenados por Sir John Rawlings Reese, que chefiava um departamento designado British Army Psychological Warfare Bureau. Continuar a ler

Governo dos EUA admite que Forças Armadas obedecem à ONU e à NATO

Por BrasiL Indomável

Durante a audiência do comitê de Serviços Militares do Senado americano, em 7 de março de 2012, o secretário de Defesa ao Congresso dos EUA, Leon Panetta, e o chefe do Estado Maior, General Martin Dempsey, escancaradamente admitiram que a autoridade de declarar guerra não é exclusiva do Congresso americano (artigo I, seção 11 da Constituição – exceto em casos de resposta a um ataque real e iminente contra o território americano), mas que os Estados Unidos são subservientes e recebem ordens de ação militar das Nações Unidas e da NATO, que são organismos internacionais sobre os quais o povo americano não tem nenhuma influência democrática.

Assista ao trecho da audiência do Senado em que Panetta admite que a soberania dos EUA está entregue aos organismos internacionais, veja aqui

Por André o’Zaca

O testemunho de Panetta, afirmando que a ONU e a OTAN têm autoridade suprema sobre as ações das Forças Armadas americanas, palavras que efetivamente declaram que o Congresso é apenas uma instituição cerimonial, fez com que o representante (equivalente a deputado federal) Walter Jones introduzisse uma resolução reafirmando que tal comportamento é um “crime grave e sujeito a um processo de impeachment”, de acordo com a Constituição dos EUA.

Apesar dos esforços do Pentágono de alegar que as palavras de Panetta foram mal interpretadas, o governo tem citado frequentemente a autoridade das Nações Unidas em relação à invasão do ano passado na Líbia, a qual foi conduzida sem aprovação do Congresso. Em carta ao Congresso, Obama disse que o ataque militar foi “autorizado pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas”.

Este posicionamento de Panetta, colocando poderes internacionais acima do poder legislativo americano, demonstra abertamente que eles não mais representam o povo daquele país e sim a interesses globalistas, o que abre caminho para a instituição de uma ditadura global e de um exército mundial que desrespeitarão a soberania de qualquer país do planeta. Mais informações aqui.

Fonte: BrasiLIndomaveL

Saiba mais:

Simbologia Illuminati em Notas de Dólar

A mudança no poder financeiro está quase completa: Nova Ordem Mundial

Já é matematicamente impossível liquidar a dívida dos EUA

Visão Remota e Projeção Astral

O filme «A Origem» tem algumas semelhanças com a trilogia «Matrix», é um filme que nos faz pensar, refletir…

O filme fez-me lembrar a Visão Remota (espionagem psíquica) pois o Cobb (Leonardo DiCaprio) entra na mente das pessoas, nos sonhos, para sacar informações do subconsciente das pessoas.

Na visão remota os espiões psíquicos da CIA projetavam a mente, tal como em projeção Astral para ver informações à distância (percepção extrasensorial). No filme A Origem os espiões colocam a pessoa-alvo a dormir, induzem o sono neles próprios (com um aparelho numa maleta) e são todos transportados, mentalmente, para dentro do sonho da pessoa.

Como se a mente dos espiões entrasse na mente da pessoa-alvo (isso lembra também uma outra técnica do Ocultismo que se chama: Dreamwalking, entrar no sonho de outra pessoa e influenciá-lo). No filme MATRIX, os personagens eram ligados a uma máquina (com um cabo na nuca), a consciência deles ia para a MATRIX (mundo artificial ilusório) enquanto que o corpo deles ficava na Nave. O mestre de Neo foi o Morpheus (um nome mitológico grego para Deus dos Sonhos). Continuar a ler

Estado Nazi-Sionista de Israel

Por Gilson Gondim

Israel é um beco sem saída. Pretende ser ao mesmo tempo um Estado judeu (a estrela de Davi na bandeira já diz tudo) e um Estado democrático. Não se pode ser, ao mesmo tempo, um Estado racial, étnico e religioso e um Estado democrático. Não quando dentro de suas fronteiras e dos territórios que ele controla existem pessoas de raças, etnias ou religiões diferentes. Israel não anexa formalmente a Cisjordânia e a Faixa de Gaza porque, se o fizesse, teria que dar o direito de voto aos palestinos anexados. Em 2020, haverá mais árabes do que judeus vivendo entre o Mar Mediterrâneo e o Rio Jordão, pois a taxa de natalidade entre os árabes é bem maior do que entre os judeus. Os judeus passariam a ser minoria em Israel. E aí, como ficaria? Estado democrático de maioria árabe ou apartheid e ditadura judia escancarada?

Acontece que Israel enfrentará esse dilema mesmo sem anexar a Faixa de Gaza e a Cisjordânia. Quase 20% do eleitorado israelense são árabes, que só têm o direito de ser minoria oprimida no Estado sionista, mas que, com sua taxa de natalidade bem mais alta, tornar-se-ão maioria em algum momento do século 21. Os sionistas com certeza reagirão com apartheid e ditadura sionista indisfarçável. Cheio de vizinhos muçulmanos hostis ou potencialmente hostis e com uma maioria árabe dentro de seu próprio território oficial, Israel não terá como sobreviver. Os judeus que não se retirarem serão mortos em represália ao apartheid que terão praticado. E a sangrenta e opressiva aventura sionista será finalmente encerrada.

Há outros cenários possíveis, em prazo mais curto. Por exemplo: A instabilidade crônica do Paquistão, com o Exército e os partidos políticos divididos e desmoralizados, levará, mais cedo ou mais tarde, a uma revolução islâmica. E o Paquistão é potência nuclear consumada. Com um governo revolucionário islâmico na “Terra dos Puros” (o significado de “Pakistan”), alguma organização terrorista islâmica militante sunita, terá acesso a mísseis nucleares.

Há que se considerar, também, a rápida mudança demográfica nos Estados Unidos. Até meados do século 21, a maioria do eleitorado americano será formada por negros, hispânicos e muçulmanos. E aí, meus caros, adeus ao apoio incondicional, dogmático e automático a Israel. Adeus aos bilhões de dólares anuais de ajuda americana. Adeus ao escudo fornecido pelo Tio Sam.

Todos os cenários são catastróficos para o Estado sionista. Se não fossem a ajuda americana e a complacência de ditaduras árabes pró-EUA, como Arábia Saudita e Egito, Israel já teria sido varrido do mapa há muito tempo. Entretanto, não é uma questão de “se”, mas de “quando”. É apenas uma questão de tempo. Antes do final deste século. A partir do século 22, ou de algum momento do século 21, Israel não passará de uma mancha na história da humanidade.

Para evitar a maior parte das discussões, deixem-me, desde já, declarar que não sou nem a favor, nem contra a existência de Israel.

Fonte: http://www.parlamentopb.com.br/artigo.php?id=170

Al Jazeera: A Grande Mentira Sionista

Considerada na opinião pública como defensora dos povos árabes oprimidos, a criação de Al Jazira foi mais um método de desestabilização mediática do Oriente Médio por parte dos Estados Unidos.

A voz do terrorismo

A rede de televisão Al Jazira foi criada em 1996 no Catar e veio para substituir a BBC em língua árabe, sendo que alguns dos seus jornalistas provêm dessa estação televisiva. A fundação oportuna de Al Jazira chegou no momento para cobrir os acontecimentos dos atentados do 11 de setembro 2001 e para difundir uma série de vídeos “autenticados” dos vários comunicados da Al Qaeda.. Sem esta estação televisiva os Estados Unidos teriam tido muito mais dificuldades em propagar mundialmente tais documentos.

Al Jazira tornou-se assim, em pouco tempo, o porta-voz mediático do nebuloso grupo terrorista Al Qaeda. Numerosos vídeos apelando à rebelião contra o ocidente, alguns dos quais do mítico Bin Laden, aparecem regularmente neste canal televisivo com toda a liberdade e sobretudo com toda a impunidade.

Sim, com toda a impunidade. Basta pensar em qualquer televisão que difundisse vídeos de apelo ao crime, assassinato massivo ou que reivindicasse atentados, rapidamente seria alvo de perseguição jurídica e da intervenção dos serviços secretos ocidentais.

Antes pelo contrário, os media ocidentais contentam-se de reproduzir acriticamente as notícias deste estranho canal televisivo, as informações, essas, foram sempre tidas como verdadeiras e fidedignas.

Um estranho estatuto

Oficialmente, esta televisão pertence ao seu fundador, o Cheikh Hamad Ben Khalifa Al-Thanir, do Catar, que tirou o seu pai do poder com um golpe de estado. Autoproclamado como um espaço de liberdade, Al Jazira está dependente administrativa e financeiramente da família regente do Catar, país dominado por um sistema político oligárquico tribal. Al Jazira beneficia de um estatuto jurídico ambíguo entre o público e o privado, estando a sua redação vedada à população local.

Al Jazira, com este objetivo mediático não-identificado, difunde assim, estranhamente, vídeos da Al Qaeda a poucos quilometros da maior base americana no Oriente Médio, o que não deixa de constituir, por si só, um mistério digno dos contos das mil e uma noites.

Ao serviço dos Estados Unidos e de Israel

Porta-voz das populações árabes, Al Jazira nunca apresentou um único programa sobre a controversa política interna do Catar. Mas pior do que isso, durante as chamadas revoluções árabes, teve frequentemente uma atitude, no mínimo, pouco imparcial.

Recentemente, tudo começou, no Egito, com a defesa de certos grupos rebeles em detrimento de outros, como foi então o apoio dado ao cheikh Kardaoui, apresentado como o verdadeiro inspirador da revolução egípcia, quando este só muito tardiamente se juntou à revolta.

As dúvidas foram desfeitas quando os espectadores se aperceberam que, enquanto a cobertura mediática das revoltas no Egito e na Tunísia tinham merecido emissões contínuas, 24 horas, os acontecimentos no Barém passaram totalmente despercebidos e as poucas reportagens apresentadas foram todas próximas das teses do governo desse país e dos Estados Unidos.

Porque é que a revolta do Barém, uma das mais pacíficas, não tem direito à neutralidade e até ao apoio de Al Jazira? Será que era uma revolta menos interessante do que as outras ou as suas reivindicações menos justas? Em contrapartida, este canal de televisão não pára de incentivar a população da Síria a revoltar-se contra o regime sírio, apesar das reformas efetuadas pelo seu presidente.

Dois pesos, duas medidas. Na realidade Al Jazira defende os seus “padrinhos” isto é, o plano americano no Oriente Médio. Al Jazira foi criada para atrair um número máximo de pessoas, ganhar credibilidade, para depois a seguir influenciar e “guiar” os povos árabes perturbados pelos recentes acontecimentos.

Outro fato elucidativo, é o de que Al Jazira sempre se mostrou complacente com as atitudes de Israel em detrimento da causa palestina. Frequentemente, foram chamados aos seus estúdios comentadores israelitas para expor os seus pontos, pouco coerente com os objetivos defendidos pelos povos árabes. A recente aproximação dos partidos palestinos e consequente possibilidade de uma solução de paz com Israel, foi em parte deitadas por terra pela revelação por Al Jazira, estilo wikileaks, de documentos secretos comprometedores para os negociadores palestinos, em janeiro deste ano.

Para dar maior credibilidade a este canal televisivo, os países membros da NATO sempre se mostraram “incomodados” com as suas divulgações e foram até ao ponto de bombardear as suas instalações em 2001, tendo obviamente falhado o alvo. Em 2005, para credibilizar ainda mais o fato de esta televisão ser “incomoda” para o ocidente, o Daily Mirror revela que Tony Blair tinha dissuadido George Bush de bombardear as instalação de Al Jazira.

Fonte: http://octopedia.blogspot.com/2011/05/al-jazira-grande-mentira.html

Saiba mais:

A guerra ao terror é uma falsificação

O que é a Al-Qaeda, quem criou?

 A segunda morte de Osama Bin Laden

A Europa e EUA a beira de uma crise apocalíptica